Publication
Azeites de oliveiras centenárias: estudo comparativo de duas épocas de colheita
dc.contributor.author | Rodrigues, Nuno | |
dc.contributor.author | Baptista, Paula | |
dc.contributor.author | Bento, Albino | |
dc.contributor.author | Pereira, J.A. | |
dc.date.accessioned | 2018-02-26T15:13:27Z | |
dc.date.available | 2018-02-26T15:13:27Z | |
dc.date.issued | 2017 | |
dc.description.abstract | A época de colheita da azeitona é um fator determinante da qualidade dos azeites. No entanto, a prática de colheita antecipada tem ainda grande resistência por parte de muitos produtores, maioritariamente no olival tradicional. Neste trabalho estudou-se a influência de duas épocas de colheita, uma temporâ e outra tardia, nas características de qualidade, sensoriais e estabilidade dos azeites extraídos de exemplares de oliveiras centenárias. Numa exploração da região de Mirandela procedeu-se à colheita de frutos, de oito oliveiras, na primeira semana de novembro, quando a maioria se encontrava com coloração verde violácea, e na primeira semana de janeiro, com os frutos completamente negros. Os azeites, extraídos numa linha Abencor, foram avaliados nos parâmetros de qualidade (acidez, índice de peróxidos, coeficientes de extinção e avaliação sensorial), estabilidade oxidativa pelo método Rancimat e teor em fenóis totais (expressos em mg/Kg de azeite). Os resultados indicam não ter havido influência da época de colheita ao nível da acidez (em média 0,2% em ácido oleico) e do K27o, em média 0, 12. Todos os restantes parâmetros avaliados foram influenciados pela época de colheita, com incrementos ao nível do índice de peróxidos, que passou de 2, 86±1,08 mEq. Oi/Kg de azeite para 6, 96±1, 59 mEq. Oz/Kg de azeite e dos valores de K232, com valores médios de 1,42±0, 27, na primeira colheita, para 1, 56±0,43 na segunda. Da primeira para a segunda colheita verificou-se uma diminuição do teor em fenóis totais, de 103,3±14,7mg/Kg para 88,9±10,2 mg/Kg e da estabilidade oxidativa de 18,3±6,7 horas para 12,0±4,6 horas, com uma perda média de 33%. Sensorialmente nos azeites extraídos de azeitonas colhidas tardiamente, o frutado foi menos intenso e maduro, enquanto na colheita temporã era verde, mais intenso e os azeites eram mais complexos. | pt_PT |
dc.description.sponsorship | Este trabalho é financiado pelo ProDer no âmbito do projeto "OliveOld - Identificação e caracterização de oliveiras centenárias para a obtenção de produtos diferenciados", pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT, Portugal) e pelo FEDER no âmbito do programa PT2020 pelo apoio financeiro ao CIMO (UID/AGR/00690/2013). O primeiro autor agradece ainda a atribuição de uma Bolsa de Doutoramento (ref. SFRH/BD/104038/201) pela FCT | pt_PT |
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dc.identifier.citation | Rodrigues, Nuno; Baptista, Paula; Bento, Albino; Pereira, J.A. (2017). Azeites de oliveiras centenárias: estudo comparativo de duas épocas de colheita. In In VIII Congresso Ibérico de Ciências Hortícolas. Coimbra. ISBN 978-972-8936-27-3 | pt_PT |
dc.identifier.isbn | 978-972-8936-27-3 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10198/16004 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.peerreviewed | yes | pt_PT |
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dc.subject | Qualidade | pt_PT |
dc.subject | Avaliação sensorial | pt_PT |
dc.subject | Estabilidade oxidativa | pt_PT |
dc.title | Azeites de oliveiras centenárias: estudo comparativo de duas épocas de colheita | pt_PT |
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