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Propriedades antioxidantes de cogumelos silvestres comestíveis

dc.contributor.advisorFerreira, Isabel C.F.R.
dc.contributor.advisorSantos Buelga, Celestino
dc.contributor.authorBarros, Lillian
dc.date.accessioned2016-04-06T11:16:24Z
dc.date.available2016-04-06T11:16:24Z
dc.date.issued2006
dc.date.submitted2006
dc.description.abstractDevido à grande intensidade de colheita de cogumelos em determinadas regiões de Portugal e Espanha, o incentivo à investigação nesta matriz, assume particular destaque, em especial no que concerne ao estudo das propriedades bioactivas. Neste trabalho avaliou-se a actividade antioxidante de cinco espécies diferentes de cogumelos silvestres comestíveis provenientes do Nordeste de Portugal, Agaricus arvensis, Lactarius deliciosus, Leucopaxillus giganteus, Sarcodon imbricatus e Tricholoma portentosum. Nas espécies de A. arvensis, L. giganteus e S. imbricatus, efectuaram-se ensaios químicos e enzimáticos para determinar a capacidade de remoção de radicais livres, o poder redutor, a inibição da hemólise em eritrócitos de animais e a inibição da peroxidação lipídica. Procedeu-se também à quantificação de algumas moléculas bioactivas, nomeadamente compostos fenólicos, ácido ascórbico, β-caroteno e licopeno, responsáveis pelas propriedades antioxidantes avaliadas. Verificou-se que o L. giganteus revelou melhores propriedades antioxidantes que o S. imbricatus e A. arvensis, facto que está de acordo com o conteúdo mais elevado de fenóis encontrado na primeira espécie. As quantidades detectadas de ácido ascórbico, -caroteno e licopeno foram apenas vestigiais. Os diferentes testes de avaliação de actividade antioxidante evidenciaram um mecanismo de acção idêntico. Foi efectuado também um estudo comparativo entre o carpóforo inteiro, o chapéu e o estipe para as espécies de L. deliciosus e T. portentosum. Determinou-se o seu conteúdo em fenóis totais, poder redutor e capacidade bloqueadora de radicais livres. Ambas as espécies revelaram potencial antioxidante, mas L. deliciosus provou ser a mais activa. A porção do cogumelo utilizada também teve influência nos resultados obtidos, tendo o chapéu revelado um maior efeito antioxidante relativamente ao estipe.pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10198/12871
dc.language.isoporpt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/pt_PT
dc.titlePropriedades antioxidantes de cogumelos silvestres comestíveispt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
person.familyNameBarros
person.givenNameLillian
person.identifier469085
person.identifier.ciencia-id9616-35CB-D001
person.identifier.orcid0000-0002-9050-5189
person.identifier.ridJ-3600-2013
person.identifier.scopus-author-id35236343600
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
relation.isAuthorOfPublication3af07ffe-f914-48ba-a5d5-efcf70fdce01
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