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Considerações fisiológicas e biomecânicas da hidroginástica

dc.contributor.authorBarbosa, Tiago M.
dc.date.accessioned2011-04-13T13:21:08Z
dc.date.available2011-04-13T13:21:08Z
dc.date.issued2008
dc.description.abstractA presente conferência tem como objectivo apresentar uma resenha dos principais estudos desenvolvidos pelo Instituto Politécnico de Bragança relativamente ao efeito agudo da prática de Hidroginástica na perspectiva fisiológica e biomecânica. Serão apresentados 6 estudos: (i) comparar a resposta fisiológica aguda de um exercício básico de Hidroginástica com imersão pela cintura pélvica e pelo apêndice xifóide; (ii) comparar a resposta fisiológica aguda de instrutores com praticantes de Hidroginástica; (iii) determinar as variáveis cineantropométricas preditivas da força propulsiva na corrida aquática em águas profundas com e sem equipamento de flutuação; (iv) comparar a resposta fisiológica aguda na execução de três variantes de um exercício básico de Hidroginástica (exclusivamente os membros inferiores, simultaneamente os membros inferiores e superiores, simultaneamente os membros inferiores e os superiores com halteres de espuma); (v) estudar o efeito do ritmo musical na resposta fisiológica aguda e; (vi) estudo piloto sobre a relação entre a estimativa da frequência cardíaca máxima e a idade. As principais conclusões foram: (i) a resposta fisiológica aguda (RPE, esforço cardíaco, consumo de oxigénio e dispêndio energético) é superior com imersão ao nível da cintura pélvica; (ii) a resposta fisiológica aguda é mais intensa nos instrutores do que nos praticantes de Hidroginástica; (iii) as características cineantropométricas influenciam a capacidade de gerar força propulsiva (p.e., massa corporal, IMC, percentagem de massa gorda; força isométrica máxima voluntária dos flexores do antebraço, superfície corporal). A força propulsiva é significativamente superior na corrida sem equipamento de flutuação; (iv) a exercitação simultânea de membros inferiores e superiores com halteres, induzem intensidade de exercitação elevadas; (v)o aumento do ritmo musical aumenta a resposta fisiológica aguda; (vi) nenhuma equação, com base na idade, estima de forma precisa a FC máxima real. Estas conclusões parecem ter, a montante como causas factores biomecânicos os quais serão elencados.por
dc.identifier.citationBarbosa, Tiago M. (2008). Considerações fisiológicas e biomecânicas da hidroginástica. In Actas do 31º Congresso Técnico-Científico da Associação Portuguesa de Técnicos de Natação. Portimãopor
dc.identifier.isbn978-972-669-867-8
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10198/4040
dc.language.isoporpor
dc.peerreviewedyespor
dc.publisherAssociação Portuguesa de Técnicos de Nataçãopor
dc.titleConsiderações fisiológicas e biomecânicas da hidroginásticapor
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dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlacePortimãopor
oaire.citation.titleActas do 31º Congresso Técnico-Científico da Associação Portuguesa de Técnicos de Nataçãopor
person.familyNameBarbosa
person.givenNameTiago M.
person.identifier.ciencia-id8B11-BDC4-F6FF
person.identifier.orcid0000-0001-7071-2116
person.identifier.scopus-author-id10044856400
rcaap.rightsopenAccesspor
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relation.isAuthorOfPublication941a6f14-cfba-458a-a2e3-0cbd1846cd42
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