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Perfil epidemiológico dos alunos do ensino superior relativamente ao consumo de psicofármacos

dc.contributor.authorCorreia, Teresa I.G.
dc.contributor.authorNunes, M.
dc.contributor.authorBarros, Susana
dc.contributor.authorPenas, Soraia
dc.date.accessioned2011-02-23T11:19:19Z
dc.date.available2011-02-23T11:19:19Z
dc.date.issued2010
dc.description.abstractIntrodução: O consumo de Psicofármacos tem vindo a aumentar. A doença mental tem sido subestimada assim como a sua prevenção e tratamento. O estudo realizado tem como objectivo identificar o consumo de psicofármacos, pelos alunos de um Instituto Politécnico do Norte e investigar os factores associados. Participantes e Métodos: Foram inquiridos 352 alunos das quatro escolas do Instituto Politécnico de Bragança. A recolha de dados foi realizada por alunas do curso de Farmácia no mês de Março de 2010 nas instalações das escolas. A informação foi recolhida através de um questionário auto-aplicado. Depois de inserida e codificada a informação, os dados foram analisados com recurso ao programa SPSS®. Resultados: Da população estudada, 75,8% consideram o seu estado de saúde bom/muito bom, 59,1% referem estar sob stress médio, a qualidade de sono foi considerada razoável pela maior dos estudantes (46,9%). Relativamente ao consumo de álcool, 31,5% dos estudantes afirmam não consumir e 2,8% consomem 7 ou mais vezes por semana. Cerca de 30% dos inquiridos assumem-se fumadores. Da população em análise 16,2% admitem ter uma doença, sendo que, 2,3% referem ter uma doença neurológica, ainda 8,5 % tomam medicamentos para a doença que dizem possuir. Os estudantes informaram um consumo de 11,9% de psicofármacos, notando-se a preferência pela valeriana (35,5%) e pelo alprazolam (22,4%). Verifica-se que 51,3% tomam psicofármacos por aconselhamento do médico de família, 30,2% foram aconselhados por médicos especialistas, os restantes foram aconselhados por familiares, amigos e outros profissionais de saúde. O consumo de psicofármacos está associado ao género, stress, álcool, diversas doenças e especificamente doença neurológica. Conclusões: O consumo de psicofármacos, entre os jovens, revela-se elevado. Os consumidores nem sempre têm a noção dos efeitos secundários destes medicamentos. Assim, é necessário melhorar a sua detecção contribuindo para a qualidade de vida das populações.por
dc.identifier.citationCorreia, Teresa I.G.; Nunes, M; Barros, S; Penas, S (2010) – Perfil epidemiológico dos alunos do ensino superior relativamente ao consumo de psicofármacos. In II Congresso Nacional de Saúde Pública. Portopor
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10198/3506
dc.language.isoporpor
dc.peerreviewednopor
dc.publisherInstituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorgepor
dc.titlePerfil epidemiológico dos alunos do ensino superior relativamente ao consumo de psicofármacospor
dc.typeconference poster
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlacePortopor
oaire.citation.endPage1por
oaire.citation.startPage1por
oaire.citation.titleII Congresso Nacional de Saúde Pública.por
person.familyNameCorreia
person.givenNameTeresa I.G.
person.identifier.ciencia-id7912-CA66-5D04
person.identifier.orcid0000-0001-9975-7908
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typeconferenceObjectpor
relation.isAuthorOfPublicationf1ec3e63-173e-4495-95e8-118ed5c184d1
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