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Advisor(s)
Abstract(s)
Uma epidemia é um problema de saúde pública sendo importante modelar a sua
propagação para que se possa atuar sobre ela. Para realizar a modelação existem duas
grandes classes de com origem no modelo predador-presa (Lotka-Volterra), utilizam
equações diferenciais para modelar o (de)crescimento das populações envolvidas. Estes
modelos são o modelo Suscetíveis-Infetados (SI) e o modelo Suscetíveis-Infetados-
-Recuperados (SIR) nas suas três variantes, simples, baseado em equações algébricas e
com atraso, que, neste trabalho, foram implementados em Matlab para modelar casos
propostos na literatura. Os resultados permitem compreender a evolução geral de uma
epidemia em função de certos fatores determinantes como é o caso do período de contágio
e da taxa de contágio da doença. Os modelos estocásticos utilizam informação estatística
sobre a população afetada para gerar padrões que facilitam a sua análise. Neste
estudo, foram aplicados modelos estocásticos, designados de modelos de duração
não paramétrica, para modelar a propagação da gripe em Portugal entre novembro de
2010 e maio de 2011. Conclui-se que existem certas características populacionais, como
os hábitos tabágicos, que potenciam o risco de contágio. Verifica-se, também, que outras
características, como o género ou meio de transporte habitualmente utilizado, não
influenciaram a tendência para o contágio, no período considerado.
Description
Keywords
Gripe Modelação epidemiológica Modelos determinísticos Modelos estocásticos
Citation
Plácido, Sara; Silva, João; Balsa, Carlos; Nunes, Alcina; Barros, Elisa (2014). Modelação matemática de epidemias. In I Encontro de Jovens Investigadores do Instituto Politécnico de Bragança Livro: de Resumos. Bragança
Publisher
Instituto Politécnico de Bragança