dc.contributor.author | Lopes, Vitor P. | |
dc.date.accessioned | 2010-08-19T09:34:46Z | |
dc.date.available | 2010-08-19T09:34:46Z | |
dc.date.issued | 2009 | |
dc.description.abstract | Estudos de natureza epidemiológica têm demonstrado uma associação forte e consistente entre actividade física, aptidão física e saúde. Uma das questões centrais quando se trata de promover os hábitos de actividade física na infância e juventude é a de saber se esses hábitos se mantêm até, e durante, a idade adulta. De facto, a promoção da actividade física nestes escalões etários parte do pressuposto de que uma vez adquiridos os hábitos, estes se mantêm estáveis ao longo da vida dos sujeitos. Os estudos sobre a aderência à actividade física têm como preocupação implícita as questões da estabilidade e do tracking. No contexto da literatura desenvolvimentalista o termo tracking significa a inalteração do percurso de desenvolvimento interindividual. Uma característica ou traço evidencia tracking quando o processo de desenvolvimento e crescimento dos diferentes sujeitos nesse traço percorre canais ou caminhos (track) de desenvolvimento paralelos ou pelo menos com poucos cruzamentos. O tracking refere-se, portanto, à manutenção da posição relativa do sujeitos, isto é, à estabilidade no seio de um grupo quando avaliado longitudinalmente. O tracking refere-se também à possibilidade de predizer os valores dos sujeitos no momento a partir dos valores conhecidos no momento t. Os resultados de vários estudos longitudinais mostram que tracking da actividade física durante a adolescência e entre adolescência e a idade adulta é baixo, o que leva a supor que a actividade física é um comportamento pouco estável ao longo da vida dos sujeitos. Por outro lado, o comportamento sedentário durante a adolescência apresenta um tracking mais elevado do que o comportamento activo. Em suma, a estabilidade e o tracking são conceitos fundamentais quando se analisam dados longitudinais. A generalidade dos resultados dos estudos longitudinais sobre a dinâmica evolutiva da actividade física indica que a actividade física apresenta um tracking moderado a baixo. | por |
dc.identifier.citation | Lopes, Vítor P. (2009). Estabilidade e mudança na actividade física. A problemática do tracking. In Actividade Física, Saúde e Lazer. Lisboa: Lidel. p. 125-139. ISBN 978-972-757-502-2 | |
dc.identifier.isbn | 978-972-757-502-2 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10198/2566 | |
dc.language.iso | por | por |
dc.publisher | Lidel | por |
dc.title | Estabilidade e mudança na actividade física: a problemática do tracking | por |
dc.type | book part | |
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oaire.citation.endPage | 139 | por |
oaire.citation.startPage | 125 | por |
oaire.citation.title | Actividade física, saude e lazer: modelos de análise e intervenção | por |
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person.identifier.ciencia-id | 531D-60D6-48BF | |
person.identifier.orcid | 0000-0003-1599-2180 | |
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