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- Da formação à concretização: evolução das disposições socio-afetivas de futuros professores face ao ensino experimental das ciênciasPublication . Pires, Delmina; Fernandes, Isabel Marília Borges; Mafra, PauloUm dos desafios que hoje se coloca ao ensino em geral, e ao ensino das ciências em particular, e a necessidade de promover nos alunos, para além da aquisi ção de conhecimentos, o desenvolvimento de competências como o raciocínio, a resolução de problemas, a argumentação crítica e a indagação cient ífica, assim como atitudes e valores que lhes permitam lidar com responsabilidade e autonomia as questões científicas e tecnológicas que se colocam em contexto real. Em suma, e imprescindível implementar estrat égias capazes de promover a literacia cient ífica dos alunos para al ém da literacia da ciência. Uma das estrat égias de ensino que pode contribuir para o desí gnio anterior e a realização de atividades experimentais em grupos heterog éneos, que promovam a intera ção social entre alunos com diferentes interesses e conhecimentos e que os envolvam ativamente no processo de aprendizagem. Nesta perspetiva, desenvolveu-se um projeto com futuros professores do 1.o ciclo, que se enquadra na área tem ática do ensino das ciências, em que dois dos objetivos principais consistiam: a) perceber as disposi ções socio-afetivas de futuros professores relativamente a implementação do ensino experimental das ciências, ap ós terem realizado diversas atividades experimentais adaptadas aos alunos do 1º ciclo durante o processo de forma ção; b) averiguar se os futuros professores, durante o est ágio, quando em sala de aula, implementam o ensino experimental das ciências vivenciado no processo de formação. Considera-se que para os professores implementarem uma dada metodologia de trabalho com os seus alunos devem vivenci á-la na sua forma ção, adquirindo e fic ácia e, em consequência, desenvolvendo disposi ções socio-afetivas favor áveis a sua realiza ção. Fez-se uma análise de conteúdo às reflexões individuais produzidas pelos futuros professores, sobre a importância do ensino experimental no 1º ciclo, realizada ap ós a formação. Ao longo do estágio apreciam-se as estratégias desenvolvidas e os futuros professores respondem a um question ário e a uma entrevista para perceber se houve evolução das suas disposi ções socio-afetivas relativamente ao ensino experimental das ciências e o porquê dessa evolução. Em rela ção ao primeiro objetivo, veri fica-se o desenvolvimento de disposições socio-afetivas favor áveis ao ensino experimental das ciências. Relativamente ao segundo objetivo, nesta apresentação daremos conta e discutiremos os resultados que apontam para alguma evolu ção negativa nas disposições socio-afetivas relativamente ao ensino experimental das ciências.
- O balão transportadorPublication . Gonçalves, Adorinda; Velho, António Manuel; Pires, Delmina; Rodrigues, Maria José; Mafra, PauloO ensino experimental das ciências, em particular no 1º Ciclo do Ensino Básico, tem sido objecto de estudo de vários investigadores nas últimas décadas. Encontram-se vários indicadores que apontam que este tipo de ensino promove o desenvolvimento de competências muito importantes para o desenvolvimento integral da criança no sentido de uma maior autonomia e capacidade reflexiva, aspecto potenciado pelo espírito criativo e de descoberta que encontramos nestas idades. O 1º Ciclo do Ensino Básico coincide com um período na vida da criança onde o desenvolvimento de competências científicas é factor determinante para o seu sucesso em níveis escolares posteriores. As propostas que aqui se apresentam, pretendem divulgar duas actividades a serem realizadas numa aula do 1º Ciclo do Ensino Básico, uma na área da geologia e outra na área da física. A simplicidade dos materiais utilizados, associada à facilidade de execução, tornam a realização dessas actividades bastante atractiva tanto para o aluno como para o professor. Pretende-se os com estas duas propostas estimular o Ensino Experimental nestas duas áreas do conhecimento, usando protocolos experimentais especialmente elaborados tendo em conta o desenvolvimento de competências científicas básicas e complexas em crianças do 1º ciclo.
- Como se formam as dunas?Publication . Gonçalves, Adorinda; Velho, António Manuel; Pires, Delmina; Rodrigues, Maria José; Mafra, PauloO ensino experimental das ciências, em particular no 1º Ciclo do Ensino Básico, tem sido objecto de estudo de vários investigadores nas últimas décadas. Encontram-se vários indicadores que apontam que este tipo de ensino promove o desenvolvimento de competências muito importantes para o desenvolvimento integral da criança no sentido de uma maior autonomia e capacidade reflexiva, aspecto potenciado pelo espírito criativo e de descoberta que encontramos nestas idades. O 1º Ciclo do Ensino Básico coincide com um período na vida da criança onde o desenvolvimento de competências científicas é factor determinante para o seu sucesso em níveis escolares posteriores. As propostas que aqui se apresentam, pretendem divulgar duas actividades a serem realizadas numa aula do 1º Ciclo do Ensino Básico, uma na área da geologia e outra na área da física. A simplicidade dos materiais utilizados, associada à facilidade de execução, tornam a realização dessas actividades bastante atractiva tanto para o aluno como para o professor. Pretende-se os com estas duas propostas estimular o Ensino Experimental nestas duas áreas do conhecimento, usando protocolos experimentais especialmente elaborados tendo em conta o desenvolvimento de competências científicas básicas e complexas em crianças do 1º ciclo.
- Aprender a gostar de aprender ciênciasPublication . Mafra, Paulo; Pires, Delmina; Gonçalves, Adorinda; Rodrigues, Maria José; Velho, António ManuelCom o projecto que aqui se apresenta, pretende-se promover a realização de actividades experimentais de ciências por crianças do 1ºCiclo do Ensino Básico (CEB) e do Jardim-de-infância (JI). O projecto desenvolver-se-á em 3 fases: na 1ª ajudam-se os professores e os educadores a implementar actividades de ciências concebidas e organizadas pelos formadores. Na 2ª fase ajudam-se os professores a educadores a conceber e a explorar outras actividades experimentais, contribuindo para o seu desenvolvimento profissional. Na 3ª fase avalia-se o impacto do projecto junto das crianças e dos professores.
- O trabalho cooperativo como estratégia de ensino das ciências: disposições socio-afetivas de professores estagiáriosPublication . Mafra, Paulo; Pires, Delmina; Fernandes, Isabel Marília BorgesO estudo desenvolvido teve como principais objetivos: a) perceber as disposições sócio-afetivas de futuros professores relativamente à importância de promover nos alunos do 1.º ciclo do ensino básico o trabalho cooperativo, após vivenciarem esta metodologia de trabalho na sua formação; b) averiguar se os futuros professores, durante o estágio, implementam o trabalho cooperativo; c) conhecer a evolução das disposições sócio-afetivas dos futuros professores relativamente ao trabalho Cooperativo/aprendizagem cooperativa após a experiência de sala de aula.
- A aprendizagem cooperativa como estratégia de ensino das ciências: desenvolvimento de disposições socio-afetivas favoráveis por futuros professoresPublication . Fernandes, Isabel Marília Borges; Mafra, Paulo; Pires, DelminaO estudo desenvolvido tem como objetivo perceber as disposições socioafetivas (DSA) de futuros professores face à aprendizagem cooperativa como estratégia de ensino das ciências, após a implementação desta metodologia de trabalho na sua formação. Os resultados evidenciam o desenvolvimento de DSA favoráveis relativamente a esta estratégia de ensino.
- Metodologias no ensino das ciências: análise de experiências de ensino/aprendizagem de futuros professoresPublication . Mafra, Paulo; Fernandes, Isabel Marília Borges; Manzke, Vitor; Pires, DelminaConsiderando as orientações curriculares para o ensino básico, a investigação em didática das ciências, e ainda, o papel dos formadores de professores de ciências, torna-se pertinente analisar a prestação dos professores estagiários, futuros professores de ciências, de forma a verificar que estratégias adotam em sala de aula e a importância que dão à sua aplicação. A análise das experiências de ensino/aprendizagem ocorridas em sala de aula ajudar-nos-á, como formadores de futuros professores, a clarificar de que forma as estratégias de ensino/aprendizagem trabalhadas na sua formação inicial, nomeadamente nas unidades curriculares de didática das ciências, são valorizadas e se, efetivamente, os professores estagiários reconhecem a sua eficácia na sala de aula. Para poder obter dados que ajudem a cumprir os objetivos propostos construiu-se um instrumento de análise que permita efetuar uma análise de conteúdo às experiências de ensino/aprendizagem realizadas pelos futuros professores, na última etapa da sua formação inicial, o estágio pedagógico.
- O ensino experimental como estratégia de abordagem das ciências: desenvolvimento de disposições socio-afetivas favoráveis por futuros professoresPublication . Pires, Delmina; Mafra, Paulo; Fernandes, Isabel Marília BorgesO estudo tem como objetivo perceber as disposições socio-afetivas (DSA) de futuros professores relativamente à implementação do ensino experimental das ciências, após terem realizado atividades experimentais durante o seu processo de formação. Os resultados evidenciam o desenvolvimento de DSA favoráveis relativamente a esta estratégia de ensino.
- Mestrado em Ensino das Ciências em S. Tomé e Príncipe: experiência de formação e perspetivas de investigaçãoPublication . Pires, Delmina; Morais, Carlos; Mafra, PauloA colaboração com outras instituições e a internacionalização do Instituto Politécnico de Bragança (IPB) têm-se constituído como permanentes desafios e uma aposta ganha. Neste contexto, desenvolveu-se o curso de Mestrado em Ensino das Ciências (MEC) em São Tomé e Príncipe (STP), em colaboração com a Universidade de STP, do qual já resultaram 11 dissertações concluídas. Consideramos de elevada relevância esta colaboração que, acreditamos, terá repercussões tanto na melhoria das práticas pedagógicas e desenvolvimento profissional dos professores envolvidos, assim como na abertura de linhas de investigação em Ensino/Educação em Ciências neste país. Neste sentido, será pertinente saber quais os temas que foram objeto de maior interesse dos mestrandos, perceber quais as implicações didáticas e conhecer a propostas ou sugestões para futuras investigações nesta área em STP. Assim, a partir duma metodologia centrada na análise de conteúdo, e tendo como material de análise as dissertações concluídas, será desenvolvido e apresentado um estudo orientado a partir dos seguintes objetivos: identificar indicadores relativos à importância que os estudantes atribuíram ao MEC; identificar os problemas de investigação que foram objeto de estudo nas dissertações; analisar as principais conclusões apresentadas, perceber as implicações didáticas dos trabalhos realizados, assim como as sugestões de investigações para futuros trabalhos para aferir quais as linhas de investigação mais pertinentes abrir em STP, relativamente a esta temática.
- Actividades experimentais no Jardim-de-Infância: projecto aprender e gostar de aprender ciênciasPublication . Rodrigues, Maria José; Mafra, Paulo; Pires, Delmina; Gonçalves, Adorinda; Velho, António ManuelA comunicação apresentada diz respeito a um trabalho realizado com crianças e educadoras. Esse trabalho faz parte de um Projecto mais amplo, “Aprender e Gostar de Aprender Ciências”, que envolveu também crianças e professoras do 1º Ciclo do Ensino Básico. O Projecto, que decorreu no ano lectivo 2006/2007 e foi financiado pelo Programa Ciência Viva VI “Ensino Experimental das Ciências na Escola”, teve como grandes finalidades a implementação de um programa de actividades experimentais para crianças e a aquisição de materiais para as escolas e os jardins-de-infância. A comunicação descreve o impacto do Projecto nas crianças, essencialmente em termos de desenvolvimento de capacidades sócio-afectivas, como a autonomia e a responsabilidade, e de construção e/ou aprofundamento de conhecimento. Descreve também a avaliação que as educadoras fizeram do Projecto, bem como o impacto deste no seu desenvolvimento profissional e nas crianças. O Projecto desenvolveu-se num concelho desfavorecido do meio rural, o Concelho de Vinhais, distrito de Bragança e ocorreu em três fases: na primeira ajudaram-se as educadoras/professoras a implementar actividades de ciências concebidas e organizadas pelos formadores. Na segunda fase ajudaram-se as educadoras/professoras a conceber e a explorar outras actividades experimentais, contribuindo para o seu desenvolvimento profissional. Na terceira fase avaliou-se o impacto do Projecto junto das crianças e das educadoras/professoras. Pela análise dos dados colhidos no decorrer do Projecto, com base na opinião das crianças e num conjunto de registos efectuados pelas crianças e pelas educadoras, pode-se afirmar que foi notória a motivação e o empenho com que participaram nas actividades; por outro lado, pensamos que o Projecto contribuiu para o desenvolvimento de competências por parte das crianças.