Loading...
3 results
Search Results
Now showing 1 - 3 of 3
- Auto-motivaçãoPublication . Veiga-Branco, AugustaThe research here exposed emerges from the conclusions of a study which gave consistency to the expressed idea in literature, capability related to knowledge which constitutes the Emotional skills: Self-Motivation can and should be applied in formative contexts of Nursing Science, in such a way that achieve the intra and inter formation to a personal individual level and professional collective. The theorical construct here developed was intentionally directed to the Self-Motivation, in the Emotional Intelligence perspective, to develop a theorical profile of student, able to motivate him or herself. The methodology of that research developed itself based in the theorical hypothesis pritting from the beginning that attitudes and behaviours concerning self-motivation stated by Goleman (1999) and supported by Branco (1999) are positively and meaningfully correlated, with the ability of self-motivation. To give accomplishment to this propose, it was brought together a sample of 259 nursing students in every school of District “de Bragança” at high teaching level, being or not in “Ensino Superior” Polytechnic, were a quiz was applied with the aim of collecting that perception. The answers to the statements which integrate the applied quiz in this sample of students, are submitted to a methodology of selection and final inquiry of items, using a statistics method of analysis of essential components followed by the varimax type rotation. From the 21 items integrated in the quiz, seven Factors were come forth as sub-constructs, which, in terms of behaviour, adaptated themselves in an underlying way the capability of emotional Self-Motivation. In terms of conclusion, and trough the results of linear regression by the stepwise method, we can say that it was found seven assemblage of predicted behaviour of Self-Motivation of students of Nursing Science. The theorical hypothesis elaborated was also confirmed by the results found in this sample of students, but not exactly with the same levels of influence. The constituted Factors, correlated in a positive and meaningfully way with Self-Motivation, which constitute a behaviour profile, being original in sample and scientific point of view that’s why it doesn’t corroborate with any pattern in terms of sequence, but it integrates itself in the whole which is precognized in the construct of Goleman (1996, 1999). To sum up, it is considered that the assemblage of this seven skills are an assemblage of disorder which coordinates it self, and that is form here that emerges the concept of Self-.Motivation. In a specific and operational way the low frequencies with what students fell themselves “Illiterate… unable to use the negative energy” and the “Self negativism recognition” together with high frequencies in “Controlling the impulse”, “Rational optimism and hope” and “To stream… to feel the emotional energy…”, which give the profile to the outline of Self-Motivation of this nursing students. This assemblage of relations is considered very important to the pedagogical knowledge and interaction of students in Science.
- Escala Veiga Branco das capacidades da inIteligência emocional (EVBCIE): partes I e IIIPublication . Veiga-Branco, AugustaPara a produção do instrumento de recolha de dados, e para assegurar a validade do conteúdo, foi necessário passar desse nível conceptual ao nível da operacionalização destes conceitos, transformando-os em afirmações ou expressões, que mantendo o significado que o autor (Goleman, 1995) lhes atribuiu em cada um dos cinco domínios, no sentido de medir o que pretendem medir; e também constituíssem uma forma de traduzir aos respondentes esse mesmo significado, e que constituíssem simultaneamente, um instrumento de trabalho para poder testar esses conceitos agora operacionalizados. Para construir esse conjunto de afirmações, foram utilizadas as descrições e conceitos usados pelo autor, que foram eles próprios já ante-produto do produto final que é a conceptualização da Inteligência Emocional. Após proceder a esta operacionalização, o instrumento pôde ser testado numa amostra de professores, para verificar se essas Capacidades ou domínios, eram percepcionadas tal como Goleman (1995) as conceptualizou. Os resultados desta aplicação, revelaram as configurações de cada uma das Capacidades nesta amostra, o que no global, revelou o perfil da Competência Emocional. Procedimentos de Operacionalização dos Conceitos Recuperando os trabalhos levados a cabo para a construção deste instrumento, em 1997, vão ser apresentados os passos essenciais que serviram de base à construção da “Escala das Capacidades da Inteligência Emocional”. A proposta teórica que tinha decorrido da elaboração de um construto para a I.E; veio no plano metodológico a ter o processo inverso: cada uma das cinco capacidades ou domínios, foi usado como unidade conceptual básica, que para ser operacionalizado, foi descodificado em expressões/afirmações. Estas, constituíram cada um dos itens, e traduziram e testaram comportamentos e atitudes, numa amostra respondente, com a finalidade de conhecer os seus níveis de desenvolvimento, em cada uma das cinco capacidades, e no global, da realização emocional. Este procedimento,viria a expôr (Veiga Branco, 2004; Vilela, 2006; Agostinho, 2010) a “imagem ou configuração” da Competência Emocional. Uma imagem, não no global, porque não se faz a perscrutação em um só domínio, mas sim através de cinco domínios de acção emocional, tal como Goleman(1995) a preconizou. Do ponto de vista prático, foram por isto, construídas cinco sub-escalas e não uma só - razão porque neste estudo em Enfermeiros, só se usam a Sub-escala I (Auto-Consciência) e a III (Auto-Motivação), pelo que neste momento do processo da operacionalização destes conceitos, há que explicar também, como e porque se optou por este método. Do ponto de vista dos conceitos e dos instrumentos que os possam mensurar, considerou-se que não é possível tratar num todo, as cinco capacidades. Primeiro, porque o próprio autor elaborou e apresentou o conceito de Inteligência Emocional fragmentado já em cinco domínios diferentes, e segundo, e sobretudo, porque no seu todo elas avaliam cinco dimensões diferentes do sistema psíquico do sujeito. Cada capacidade da I.E., mede fenómenos diferentes porque pertencem a níveis diferentes, embora se possam manifestar por vezes em atitudes ou comportamentos semelhantes, e no conjunto integrem a Inteligência Emocional. Por exemplo, a 1ª capacidade enunciada por Goleman (1995), a Auto-Consciência, é um construto integrador, perscruta as emoções desde os níveis viscerais, jamesianos, até ao nível transcendental. No instrumento de recolha de dados, para medir esta capacidade, os respondentes serão colocados em situações hipotéticas, nas quais lhe será pedido, para tentarem aperceber-se do experienciar da emoção, desde os aspectos somatofisiológicos até à percepção de si próprio, do ponto de vista do auto-conceito. A 3ª capacidade, Auto-Motivação (Goleman, 1995), envolve não só o domínio integrador de perscrutação do corpo acerca da experiência da emoção, reveladora, portanto, do fenómeno e dos processos cognitivos, entendidos como inteligentes, organizadores e adaptativos. Estes são essenciais aos processos de mudança do estado emocional mental, através também da mudança dos estados emocionais induzidos no corpo e no rosto, «como se» de uma nova emoção se tratasse.
- La Inteligencia emocional en una organización de educaciónPublication . Veiga-Branco, AugustaLo que aquí se defiende es que el desarrollo de competencias emerge también de los contextos del campo de trabajo, como un productor de estímulos a partir de los cuales los sujetos de reconstruyen e se hacen “competentes”, para lidiar con los afectos – como objetos de desafíos en sus cotidianos laborales. Este estudio parte de la cuestión estructural: De qué forma e en qué medida, la institución educativa, ofrece al profesorado puntos de contacto e interacción para desarrollo de competencias emocionales? Los desafíos y las perturbaciones que hay en la lógica de estructuración institucional educativa, están cambiando la imagen y el papel del profesor como un educador, y se puso de manifiesto cómo en este denso contexto relacional, se puede construir un comportamiento adaptativo para la emocionalidad vivida e percibida. Así, se puede observar la institución educativa como un campo relacional, donde se va creando una producción de contrastes en el perfil de la Competencia Emocional - emergiendo de categorías conceptuales – partiendo de respectivos estímulos con este mismo impacto en los sujetos.