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  • Aprender a ser educador de infância entre a teoria e a prática
    Publication . Mesquita, Cristina; Miranda, Guilhermina Lobato
    Centrando-se na especificidade da educação de infância e seguindo as orientações conceptuais que estruturam a formação inicial de professores este estudo realizou-se com o objectivo de conhecer a forma como os educadores, no momento de estágio, conjugam as orientações teóricas e os modelos que observam na prática. Participaram no estudo dez educadores-estagiários e cinco educadores-cooperantes da ESEB. Privilegiaram-se métodos qualitativos de recolha e análise da informação provenientes de entrevistas semi-estruturadas e dos portfólios dos educadores-estagiários, triangulando posteriormente os dados. As conclusões explicitam com maior incidência, na socialização dos educadores-estagiários, os seguintes aspectos: (1) Modelo de formação inicial; (2) Processo de integração; (3) Práticas de supervisão. No modelo de formação salientam-se aspectos positivos assim como algumas lacunas. Como aspectos positivos ressaltam o equipamento e instalações da ESEB, o saber científico e a capacidade relacional de alguns dos seus professores e a existência de disciplinas de carácter transdisciplinar. Como lacunas mencionam-se: as horas da prática pedagógica; a falta de observação dos contextos, no 1.º ano do curso; a carga lectiva excessiva no 1º semestre do 4.º ano; e a de estrutura de algumas disciplinas. As representações sobre o processo de integração dos educadores-estagiários evidenciam que o início do estágio é um momento de angústia, onde se vivenciam sentimentos de receio, dúvida e incerteza. Assumem-se a dimensão relacional e os contextos como factores influenciadores das acções e comportamentos dos educadores, em situação de estágio. Nas práticas de supervisão parecem coexistir orientações normativas, de distanciamento e colaborativas. Face às relações desencadeadas nos contextos os educadores-estagiários adoptam posturas de submissão, redefinição estratégica, colaboração e procura. Com base nos resultados sugere-se: articulação do modelo de formação com a especificidade da educação de infância; adequação das práticas das educadoras-cooperantes a modelos mais largos de intervenção; mediação supervisiva como suporte na construção de competências profissionais.
  • Aprender a ser Educador de Infância: entre a teoria e a prática
    Publication . Mesquita, Cristina
    Centrando-se na especificidade da educação de infância e seguindo as orientações conceptuais que estruturam a formação inicial de professores este estudo pretende conhecer a forma como os educadores, no momento de estágio, conjugam as orientações teóricas e os modelos que observam na prática. Participaram no estudo dez estagiários e cinco educadores-cooperantes da ESEB. Privilegiaram-se métodos qualitativos de recolha e análise da informação provenientes de entrevistas semiestruturadas e dos portfólios dos educadores-estagiários, triangulando posteriormente os dados. As conclusões explicitam com maior incidência, na socialização dos educadores-estagiários, os seguintes aspectos: (1) Modelo de formação inicial; (2) Processo de integração; (3) Práticas de supervisão. No modelo de formação salientam-se aspectos positivos assim como algumas lacunas. As representações sobre o processo de integração dos educadores-estagiários evidenciam que o início do estágio é um momento de angústia, onde se vivenciam sentimentos de receio, dúvida e incerteza. Assumem-se a dimensão relacional e os contextos como factores influenciadores das acções e comportamentos dos educadores, em situação de estágio. Nas práticas de supervisão parecem coexistir orientações normativas, de distanciamento e colaborativas. Face às relações desencadeadas nos contextos os educadores-estagiários adoptam posturas de submissão, redefinição estratégica, colaboração e procura. Com base nos resultados sugere-se: articulação do modelo de formação com a especificidade da educação de infância; adequação das práticas das educadoras-cooperantes a modelos mais largos de intervenção; mediação supervisiva como suporte na construção de competências profissionais.
  • Diferenciação pedagógica: experiências de aprendizagens a partir das culturas locais
    Publication . Mesquita, Cristina; Freire-Ribeiro, Ilda; Rodrigues, Maria José
    O projecto que a seguir se apresenta reflecte o trabalho realizado no âmbito do Projecto das Escolas Rurais, desenvolvido em parceria entre a Escola Superior de Educação de Bragança (ESEB), o Instituto das Comunidades Educativas (ICE) e as Comunidades Locais. Homenageia-se desta forma o Professor Joaquim Bairrão Ruivo, sócio fundador e presidente da Assembleia Geral do ICE durante longos anos. A contextualização do projecto centrou-se no concelho de Vinhais, meio rural do interior norte, onde a desertificação humana se faz sentir. Constituiu-se como principal objectivo a implementação de dinâmicas de acção potenciadoras da construção de espaços de envolvimento intergeracional que contemplassem a participação da escola e das comunidades rurais na partilha dos seus saberes e culturas. Tendo em conta a necessária (re)valorização do espaço rural assumiu-se o seu desenvolvimento como um processo social centrado nas potencialidades das comunidades locais. As estratégias foram definidas a partir do pressuposto que a acção directa no meio rural é uma tarefa complexa e multidimensional, só possível através de uma abordagem integradora e multidisciplinar que se realiza na confluência de diferentes olhares que estabelece elos de ligação na entrecruzada teia de relações que emergem dessas comunidades. A ESEB envolveu alunos da formação inicial que apoiaram o intercâmbio de jardins-de-infância (JI), escolas do 1º Ciclo do Ensino Básico (1ºCEB) e espaços comunitários de forma continuada, na dinamização de projectos educativos centrados no local. Emerge, do trabalhado realizado, que o contacto intencionalizado tem proporcionado uma maior interacção das crianças com as comunidades de pertença e grupos mais alargados ao envolverem-se em experiências de aprendizagem centradas na descoberta do meio. Além disso o contacto dos formandos da ESEB com as comunidades rurais permitiu-lhe o conhecimento de uma realidade diferente, reconhecendo a importância dos contextos no desenvolvimento de projectos educativos sustentados na cultura local e sustentadores de vivências de cidadania.
  • Educador de infância: teorias e práticas
    Publication . Mesquita, Cristina
    Neste livro, a autora centra-se na especificidade da educação de infância, evidenciando que a evolução das instituições responsáveis pelo acolhimento de crianças dos 3 aos 6 anos de idade e os modelos curriculares adoptados foram determinados pelos valores e concepções políticas, económicas, sociais ideológicas e educativas, que marcaram historicamente o nosso país. Estas concepções sobre a forma de conceber a educação de infância, determinaram também os modelos de formação de educadores de infância bem como as instituições a que se atribuiu tal responsabilidade. Salienta que a formação dos educadores de infância se tem desenvolvido na interdependência de concepções de prática e de enquadramentos institucionais de educação e ensino. A profissionalidade específica dos educadores de infância evidencia a realidade profundamente interactiva da sua acção, para a qual convergem saberes complexos de natureza multidimensional.
  • A interacção do adulto(s) com a(s) criança(s): processos e interacções
    Publication . Novo, Rosa; Mesquita, Cristina
    Neste trabalho apresentam-se alguns dos resultados associados ao estudo de caso desenvolvido no âmbito do projecto Desenvolvendo a Qualidade em Parcerias, realizado no concelho de Bragança num jardim de infância da rede solidária, constituído por quatro salas.
  • Portfólio: um instrumento de avaliação co-construído
    Publication . Mesquita, Cristina; Fontes, Maria Isabel
    O presente estudo reporta-se a um projecto de investigação-formação/ investigação-acção desenvolvido no Conselho de docentes de educação pré-escolar do Agrupamento Vertical de Escolas de Alfândega da Fé e que teve a duração de um ano lectivo. A forma como se concebeu e organizou a formação bem como o processo formativo das educadoras envolvidas, constituem as reflexões deste trabalho. A experiência de uma educadora na implementação dos portfólios revelou-se também como uma fonte importante de problematização não só do processo de implementação dos portfólios mas também das implicações formativas que a investigação-reflexão-acção constituiu no seu percurso.
  • Construindo projectos: vivências no Jardim-de-infância
    Publication . Mesquita, Cristina; Poças, Isabel; Borges, Teresa; Parra, Lúcia; Rocha, Natália; Rodrigues, Hermínia; Jarimba, Sónia; Oliveira, Patrícia; Freitas, Patrícia; Liquito, Ana; Sena, Sara; Jecas, Fernanda; Calado, Ana; Duarte, Laura; Machado, Paula
    A presente comunicação tem por objectivo apresentar a vivência por projectos realizada durante um ano lectivo em contexto de Jardim-de-infância. O trabalho foi desenvolvido pelos educadores de infância de cinco salas dum Jardim-de-infância da rede pública, em colaboração com os educadores-estagiários e a professora de prática pedagógica que os acompanhava. Apesar de toda a equipa estar consciente do trabalho que envolvia a metodologia de projecto observam-se algumas necessidades, na estruturação da acção educativa decorrentes da emergência dos projectos. Assim, um dos principais desafios encontrado foi o de encetar diálogo com algumas gramáticas pedagógicas sustentadoras de modos de acção centrados na identificação de problemas, onde a criança fosse um elemento activo, no levantamento das questões de pesquisa, planificação da acção a desenvolver e na avaliação dos percursos efectuados
  • Construção de relações numéricas e a emergência das operações
    Publication . Mesquita, Cristina
    Neste poster apresentam-se alguns trabalhos realizados em contexto de jardim-de-infância, procurando compreender a forma como as crianças constroem significados sobre as relações númericas e as operações.