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- E-Learning from nature: picking from nature the inspiration to teach and learn sciencePublication . Pereira, Ana I.; Ferreira, Olga; Barreiro, M.F.; Teixeira, Amílcar; Cortez, José Paulo; Aguiar, CarlosThis work aims to present the work done so far by he Polytechnic Institute of Bragança (IPB) within the projet E-learning form nature.
- Ultramafics of Bragança massif: soils, flora and vegetationPublication . Sequeira, Eugénio; Aguiar, Carlos; Meireles, CarlosThe presence of allochthonous ultramafic rocks is one of the main characteristics of the geology of NE Portugal (see paper by Meireles in this chapter). These ultramafic rocks are scattered ill two large massifs: Bragança and Morais. The altitude or the northern Bragança Massif ranges between 600 and 1,060 Ill: it is all included in a rainy and cold supramediterranean climatic bell. A significant area of the Bragança Massif is part of the Montesinho Natural Park. The Morais Massif is mainly mesomediterranean, with altitudes between 300 and 900 m. In the latter massif it usually rains less than 800 mm per year and the mean annual temperature is higher than 12°C.
- Projeto BIOPAST: o que aprendemos sobre a ecologia das pastagens permanentes semeadas ricas em leguminosas (PPSRL)?Publication . Aguiar, Carlos; Rodrigues, M.A.; Fernández-Núñez, Esther; Domingos, Tiago; Pires, JaimeAs Pastagens Permanentes Semeadas Ricas em Leguminosas (PPSRL) foram desenvolvidas na década de 1970 pelo agrónomo português David Crespo. Este sistema de pastagens caracteriza-se pela mistura de um elevado número de espécies e cultivares pratenses, geralmente com uma predominância de Trifolium subterraneum. Duas causas explicam a sua franca expansão na última década em Portugal: elevada produtividade frente às pastagens semi-naturais (PSN); os apoios que lhe são atribuídos no âmbito do Fundo Português de Carbono. O projeto BIOPAST surgiu de uma colaboração entre o CIMO/ESAB e o Instituto Superior Técnico, e teve como principal objetivo explorar as causas da superioridade agronómica das PPSLR.
- Dinâmica contemporânea dos sistemas tradicionais de uso dos recursos naturais em Trás-os-Montes: um exemplo prático da aplicação da fitossociologiaPublication . Aguiar, CarlosOs relatos de escassez de árvores em Trás-os-Montes remontam ao início da Idade Moderna. No final do séc. XIX, na região, chegou-se a recolher esterco de bovino para produzir calor. As causas da intensa desarborização das paisagens transmontanas, e de todo o mediterrânico, não são consensuais. Com base na bibliografia agronómica regional testaram-se duas hipóteses relacionadas entre si: 1) a agricultura foi o grande motor da desarborização na Terra Fria Transmontana e, implicitamente, das montanhas mediterrânicas; 2) a floresta desapareceu porque ocultava no lenho ou no solo algo que a agricultura sempre necessitou: nutrientes. Um estudo de caso centrado na aldeia de Zedes (Carrazeda de Ansiães), no início da década de 1920, mostrou que o nutrient mining nas áreas de monte era insuficiente para fertilizar as áreas de cultivadas com centeio e que pouco espaço poderia sobrar para a floresta. No desenvolvimento do modelo houve que segmentar a qualidade terra para precisar tipos de uso. Geralmente, para o efeito recorre-se a informação pedológica. Na apresentação argumenta-se que a informação fitossociológica é de enorme utilidade em estudos deste género sendo, provavelmente, mais objetiva do que a utilização acrítica de cartas de solos.
- The plant communities of the Rumici indurati-Dianthion lusitani alliance in the Lusitan Duriensean biogeographical sector (NE Portugal and CW Spain).Publication . Bernardos, Sónia; Crespí, António; Aguiar, Carlos; Fernández Diez, Javier; Amich, FranciscoLa vegetación rupícola de la alianza Rumici indurati-Dianthion lusitani en el centro oeste (CW) de la Península Ibérica es analizada utilizando los métodos de la Escuela de Zürich-Montpellier. Tablas fitosociológicas, y datos biogeográficos, ecológicos y florísticos son presentados aquí para esta alianza. Se describen dos nuevos sintáxones: Rumici indurati-Anarrhinetum durimini y Phagnalo saxatilis-Antirrhinetum lopesianii. Por último, y utilizando análisis numéricos, se comparan estas fitocenosis Lusitan Duriensean con las presentes en otros sectores biogeográficos peninsulares.
- Trevo-balansa (Trifolium michelianum Savi)Publication . Aguiar, Carlos; Rodrigues, F. MondragãoO trevo-balansa é indígena do Sul da Europa, estendendo-se a sua área de distribuição da Espanha até à Turquia. As referências portuguesas a esta espécie fundamentam-se em plantas individuais “escapadas” de cultura.
- BioclimatologiaPublication . Mesquita, Sandra; Capelo, Jorge; Aguiar, CarlosA bioclimatologia ocupa-se do estudo das relações entre os padrões de temperatura, precipitação e de outros parâmetros climáticos que, condicionando o desenvolvimento das plantas, determinam a distribuição geográfica destas em várias escalas espaciais e, por inerência, a distribuição das comunidades vegetais, dos ecossistemas e dos biomas da Terra. A bioclimatologia, neste sentido, é uma ciência geobotânica de carácter auxiliar que recorre a parâmetros e índices que sintetizam a resultante útil do clima para as plantas, isto é, o bioclima, e permite reconhecer, em distintas escalas espaciais, unidades climáticas uniformes que correspondem a unidades territoriais com conteúdo ecológico uniforme. Dito de forma inversa, a bioclimatologia procura encontrar limiares nos valores dos índices que correspondam às descontinuidades observadas na composição da paisagem vegetal. Deve notar-se que a relação entre o bioclima e a composição das comunidades vegetais pode ser direta, isto é, influir na fisiologia das plantas, ou indireta, interferindo em processos ecológicos complexos, como a competição interespecífica ou a sucessão ecológica.
- Efeitos do abandono em áreas agrícolas marginais: reflexos na dinâmica da vegetaçãoPublication . Figueiredo, Albano; Aguiar, CarlosApresenta -se uma análise floristica e estrutural das formações arbustivas dominantes instaladas após processos de abandono agrícola em substratos graníticos e xistentos, na transição entre a região Eurossiberiana e a Região Mediterrânea. Direcciona-se esta análise a formações arbustivas microfanerofiticas dominadas pelo género Cytisus, dada a elevada frequência com que estas comunidades ocorrem em parcelas agrícolas abandonadas, como se pode verificar pela importância dos giestais em sectores da paisagem dominados pelo abandono agrícola. Procede-se ainda a um enquadramento destas comunidades no processo de sucessão vegetal, a análise do seu significado em relação às séries de vegetação presentes e identificação das condições ecológicas responsáveis peta instalação destas comunidades interpretadas como basais, nomeadamente as dominadas por Cytisus multillarus (l'Hér.) Sweet e por Cytisus striatus (Hill) Rothm
- Influência do freixo (Fraxinus angustifolia Vahl) na estrutura e diversidade florística em lameiros do Nordeste de PortugalPublication . Pereira, Ermelinda; Aguiar, CarlosO presente trabalho teve como objectivo avaliar o efeito da presença do freixo (Fraxinus angustifolia Vahl) na estrutura e diversidade florística de três lameiros. Para tal, relacionou-se a flora amostrada com diversas variáveis ambientais do solo. A inventariação da flora, bem como as amostras de solo, foram realizadas ao longo de um gradiente de distância ao tronco da árvore. Os dados obtidos foram explorados por análise de redundância (RDA) com o programa CANOCO 4.0 (ter Braak & Smilauer, 1998). Realizaram-se duas RDA: uma primeira com as matrizes “amostras x espécies” e “amostras x variáveis ambientais explanatórias” e a segunda RDA com as matrizes “amostras x variáveis dependentes” e “amostras x variáveis ambientais explanatórias”. As variáveis explanatórias consideradas foram o pH (KCL), P, N orgânico, C:N, Ca, Mg, K e Al e as variáveis dependentes os índices de diversidade (Margalef, Simpson e Shannon-wiener), o nº de espécies e a percentagem de cobertura das espécies agrupadas por grupos funcionais (características de classes fitossociológicas). A explanação dos dados de distribuição das espécies pelas variáveis ambientais seleccionadas foi estatisticamente significativa (p<0,05). O primeiro eixo apresentou-se positivamente correlacionado com o pH e negativamente com o Al, enquanto o segundo esteve positivamente correlacionado com o N, P e K e negativamente com a distância à árvore. O índice de dominância de Simpson aumentou no sentido dos teores elevados de N e P, isto é, nas áreas influenciadas pelo coberto arbóreo. As plantas características de Nardetea (prados perenes oligotróficos, exigentes em água, dependentes de pastoreio ou corte) aumentaram no sentido do Al. O número de espécies, os índices de Margalef e Shannon-Wiener e as espécies de maior palatibilidade (características de Molinio-Arrhenatheretea e Stipo-Agrostietea castellanae), aumentaram com a distância à árvore. Os resultados evidenciam a existência de um trade-off entre a qualidade dos lameiros e as vantagens da presença da árvore. A gestão tradicional dos prados perenes (lameiros), que inclui a esgalha das copas e a manutenção de baixas densidade arbóreas, é uma opção racional. Por um lado evita-se a degradação do valor alimentar dos prados pelo efeito da sombra (através da penetração de espécies escionitrófilas em detrimento de espécies de maior valor alimentar), por outro lado usufrui-se das vantagens da presença da árvore (forragem estival, ilha de fertilidade, etc.).
- Introdução à carta biogeográfica de Portugal (Costa et al. 1998).Publication . Aguiar, Carlos; Mesquita, Sandra; Honrado, João JoséAs fronteiras e as unidades biogeográficas reconhecidas na “Carta Biogeográfica de Portugal” de Costa et al. (1998) emergiram da identificação e da cartografia de comunidades vegetais e de séries de vegetação, em acordo com os métodos e conceitos da Escola Sigmatista de Fitossociologia. Embora não contenha qualquer componente zoogeográfica e actualmente esteja em curso uma revisão do texto e da cartografia de 1998, a inclusão neste atlas de uma descrição abreviada da “Carta Biogeográfica de Portugal” justifica-se pelo seu valor heurístico, pela estreita correlação encontrada entre as unidades biogeográficas então propostas e os padrões de distribuição de alguns tipos de uso do território (e.g. sistemas de agricultura) ou de alguns grupos de animais (e.g. peixes de água doce) ou de plantas vasculares (e.g. endemismos dos géneros Armeria e Ulex) e, ainda, pelo facto da tipologia biogeográfica desenvolvida por aqueles autores ser citada com frequência na bibliografia portuguesa da especialidade.
