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- Influência da liderança clínica em enfermagem na qualidade e segurança dos cuidados: protocolo de scoping reviewPublication . Ramos, Olga Moura; Oliveira, Rita Capela; Sá, José; Augusto, Cristina; Gomes, Maria JoséA qualidade e segurança dos cuidados é o grau de excelência resultante da capacidade das organizações de saúde para responder às necessidades da pessoa e superar as suas expectativas. A liderança clínica concerne à demonstração de atitudes e competências de liderança informal. O enfermeiro líder clínico é aquele que está na prática clínica e a quem são reconhecidas competências e experiência clínica, habilidades para construir equipas e relacionamentos e qualidades pessoais que inspiram os pares. Enquanto líder, o enfermeiro projeta e implementa o cuidado, promove a qualidade e segurança dos cuidados e, desta forma, influencia os resultados sensíveis à prática clínica de enfermagem.
- O papel da liderança na satisfação profissional: um estudo empírico em enfermeiros na prática clínica em organizações de saúdePublication . Sá, José Alberto Fernandes Traila Monteiro de; Ramos, Olga Moura; Gomes, Jacinta Maria Alves Pisco; Galvão, Ana Maria; Gomes, Maria JoséA literatura evidencia que os estilos de liderança formal podem ter influência no desempenho profissional e no alcance dos objetivos organizacionais. A liderança transformacional está associada à satisfação no trabalho, sendo que os líderes em enfermagem podem contribuir para a satisfação profissional através da demonstração de comportamentos inspiradores e motivadores (Specchia et al., 2021).
- Influência do estilo de liderança no empoderamento estrutural de enfermeiros: um estudo transversalPublication . Ramos, Olga Moura; Sá, José Alberto Fernandes Traila Monteiro de; Gomes, Jacinta Maria Pisco Alves; Galvão, Ana Maria; Gomes, Maria JoséAvaliar os estilos de liderança em enfermagem, o empoderamento estrutural de enfermeiros na prática clínica e a associação entre os estilos de liderança e o empoderamento estrutural dos enfermeiros. Método: estudo observacional e correlacional, realizado entre dezembro de 2023 e fevereiro de 2024. Trezentos e oito enfermeiros de organizações de saúde de Portugal responderam à Escala de Avaliação do Estilo Gerencial e ao Conditions of Workplace Effectiveness Questionnaire II. Análise de dados com estatística descritiva e inferencial. Resultados: reportado nível moderado de empoderamento estrutural (16,66±3,88). O estilo de liderança mais pontuado foi o direcionado para as relações (32,31±9,24). Há correlações positivas entre os diferentes estilos de liderança e o nível de empoderamento estrutural. A liderança direcionada para as relações é a que apresenta a correlação mais forte (r=0,446; p=0,000). Conclusão: os estilos de liderança em enfermagem são determinantes na construção de ambientes de prática que facilitam o acesso às estruturas de capacitação.
- A importância da liderança na saúde e para a saúde dos trabalhadoresPublication . Augusto, Maria Cristina Bompastor; Ramos, Olga Moura; Nogueira, Maria Assunção; Gomes, Maria JoséTrabalhar em saúde é uma das áreas que se configura como sensível em muitos domínios. Está relacionada com a vida, com a sua qualidade e com a possível perda de ambas, de forma rápida, progressiva ou, até, instantânea. Isto implica que o capital humano que trabalha nesta área tenha que, necessariamente, entregar uma grande parte de si próprio aos outros, numa perspetiva altruísta, mas também, profissional. Collins (2023) aponta que o setor da saúde e, por consequência, a prestação de cuidados, seguirão um conjunto de cinco tendências nos próximos anos. Primeiro, destaca o desenvolvimento da análise multiómica26 e molecular para o diagnóstico, previsão e tratamento de doenças. Em segundo, refere a evolução das soluções digitais em saúde (como a telesaúde, a realização de exames no domicílio e a digitalização de receitas, entre outros serviços) de forma mais conveniente e acessível, revolucionando a capacidade de muitas pessoas receberem cuidados de qualidade e poderem gerir a sua própria saúde. Em terceiro, a autora refere a tendência para a personalização do atendimento, através do acesso aos dados de saúde, que possibilitará um atendimento adaptado às necessidades e preferências individuais. Essa abordagem, centrada na pessoa, permitirá o acesso a informações de saúde individualizadas e possibilitará a melhoria das estratégias de prevenção da doença e de gestão da saúde.
- Emoções em contexto organizacionalPublication . Galvão, Ana Maria; Gomes, Maria José; Certo, AnaNo decurso dos estudos sobre comportamento organizacional tem sido evidenciado o importante papel das emoções e dos afetos na vida do indivíduo, ao facilitar ou dificultar o desenvolvimento do clima de bem-estar no trabalho e, consequentemente, atuar na promoção da saúde do trabalhador e no clima organizacional. A Psicologia Organizacional estuda os fenómenos psicológicos presentes nas organizações, mais especificamente as questões organizacionais ligadas à gestão dos recursos do capital humano. Evidenciar o papel das emoções em contexto organizacional. Trata-se duma revisão da literatura. Utilizámos como descritores: emoções; clima organizacional; satisfação profissional; motivação; liderança; presentismo; stress ocupacional; engagement; coaching. Evidenciamos as quatro competências da inteligência emocional que o mercado de trabalho valoriza, na perspetiva do economista Paul Wiseman. Comunicação clara e eficiente, isto requer uma forte empatia cognitiva, uma capacidade para compreender como a outra pessoa pensa. Uma boa capacidade para ouvir é também importante. Adaptar-se bem à mudança, flexibilidade é sinónimo de uma boa autogestão, de boas interações com uma grande variedade de pessoas. Isto pode incluir clientes e colegas de trabalho de grupos ou culturas diferentes. Pensar com clareza e resolver problemas sob pressão. Ao longo do último século, as mudanças no trabalho e no contexto organizacional tornaram-se constantes. Este cenário promoveu o emergir de novas ferramentas de gestão. De entre as quais o coaching organizacional. Esta ferramenta constitui uma estratégia de trabalhar com pessoas e dotá-las de mais competências e torna-las mais auto realizadas. Uma combinação de autoconsciência, de foco e de recuperação rápida do stress traduz-se num cérebro em ótimo estado para qualquer competência cognitiva necessária. O equilíbrio entre cognição e emoção tornam-se vitais num contexto organizacional. O processamento da informação, as expectativas, a tomada de decisão, o pensamento, a resolução de problemas, irão ditar um valioso contributo para que o contexto organizacional se torne produtivo, promotor de baixos níveis de stress e num ambiente de satisfação pessoal.