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- Termalismo sénior: qualidade de vida e qualidade do sonoPublication . Gomes, Maria José; Galvão, Ana Maria; Alves, Maria José; Ramos, Olga MouraO termalismo esteve sempre associado a tratamentos de saúde, com função curativa, baseados em recursos naturais. Em Portugal, existe legislação que define termalismo, como o uso da água mineral natural e outros meios complementares para fins de prevenção, terapêutica, reabilitação ou bem-estar. A qualidade do sono assume um papel preponderante na regulação e restauração das funções biológicas dos indivíduos, tendo um impacto significativo na qualidade de vida. Ao nível cognitivo e neurológico, a qualidade do sono interfere com a capacidade de processamento das emoções, o que pode levar a alterações do humor e do comportamento.
- Qualidade de vida numa população adulta com Diabetes MellitusPublication . Galvão, Ana Maria; Gomes, Maria José; Ramos, Olga MouraA diabetes Mellitus é uma doença crónica cuja prevalência tem aumentado ao longo dos anos. Esta patologia poderá ter impacto na qualidade de vida e nas atividades de vida diárias dos indivíduos. Caracterizar a população em estudo nas variáveis sociodemográficas e clínica; avaliar a qualidade de vida de adultos com diabetes
- Saúde oral e qualidade de vida em idosos institucionalizadosPublication . Gomes, Maria José; Ramos, Olga MouraA Organização Mundial da Saúde inclui saúde oral (SO) no conceito global de saúde e considera-a essencial para a qualidade de vida (QdV). Pretendeu-se avaliar a qualidade de vida relacionada com a SO (QdVRSO) em idosos institucionalizados em Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas (ERPIs). Tratou-se de um estudo quantitativo, transversal, correlacional, tendo sido realizadas entrevistas estruturadas fundamentadas num questionário sociodemográfico e na versão portuguesa do Oral Health Impact Profile (OHIP-14-PT) a 151 idosos de 9 ERPIs. Analisaram-se as variáveis sociodemográficas, clínicas e comportamentais, bem como a autoperceção do impacto da SO na QdV. Os principais resultados indicaram um predomínio do sexo feminino e viúvos, com uma média de idades de 84,4 ± 6,4 anos. Da amostra, 65,6% tinham dentes naturais, 31,8% nunca os escovaram e 17,2% nunca frequentaram consultas de SO. O score médio do OHIP-14-PT foi de 18,22; os itens mais pontuados foram a sensação de desconforto no ato de comer e a necessidade de interromper as refeições. Houve diferenças com significado estatístico entre o score total do OHIP-14-PT e a escolaridade dos inquiridos, a autoavaliação da SO e a medida em que a SO afeta a QdV. A amostra autorrelatou um nível moderado de QdVRSO, com maior impacto nas dimensões Dor física e Limitação funcional. O edentulismo e a ausência de uso de prótese dentária são preditores de pior QdVRSO
- Autoperceção da saúde oral: impacto na qualidade de vida de uma população idosaPublication . Gomes, Maria José; Ramos, Olga MouraAvaliar a qualidade de vida (QdV) relacionada com a saúde através do impacto da condição de saúde oral contribui para a melhoria das estratégias de prevenção e intervenção em saúde oral, uma vez que a autoperceção da saúde oral pode influenciar o autocuidado e afetar a QdV relacionada com a saúde do indivíduo. OBJETIVOS: Avaliar a QdV relacionada com a saúde oral com base na autoperceção do idoso. METODOLOGIA: Estudo quantitativo, transversal e correlacional. A recolha de dados baseou-se em entrevistas estruturadas fundamentadas num questionário sociodemográfico e na versão traduzida e adaptada para a população portuguesa do Oral Health Impact Profile (OHIP-14-PT) a 151 idosos. RESULTADOS: A média de idade é de 84,4 anos (dp=6,4 anos), tendo o indivíduo mais novo 65 anos e o mais velho 99 anos de idade. Predomínio de indivíduos do sexo feminino, viúvos e que frequentaram o ensino até ao 1º Ciclo do Ensino Básico. Do total de inquiridos, 65,6% (n=99) têm dentes naturais, sendo que 31,8% (n=49) nunca escovam os dentes e a boca e 17,2% (n=26) nunca frequentaram consultas de profissionais de saúde oral. O score médio obtido no OHIP-14-PT foi 18,22, sendo que os itens mais pontuados foram a Sensação de desconforto no ato de comer e a Necessidade de interromper as refeições. Há diferenças estatisticamente significativas entre o score total do OHIP-14-PT e a literacia dos inquiridos, a autoavaliação da saúde oral e a medida em que a saúde oral afeta a QdV. No que respeita à distribuição dos itens avaliados pelo OHIP-14-PT segundo as dimensões, objetivou-se que, em média, as dimensões mais pontuadas foram a Incapacidade física (M = 4,483, dp= 2,511), a Dor física (M = 4,325, dp= 2,687) e a Limitação funcional (M = 3,563, dp= 2,325) e as menos pontuadas foram a Incapacidade Social (M = 0,609, dp= 1,125) e a Desvantagem (M = 1,000, dp= 1,342). A grande maioria da amostra considera que a sensação de desconforto durante a alimentação (62,3%, n = 94) e a necessidade de interromper as refeições (60,9%, n = 92) têm impacto na QdV. Os restantes itens do OHIP-14-PT foram avaliados pela maioria dos respondentes como não tendo impacto na sua QdV, sendo que a quase totalidade da amostra referiu que os problemas dos dentes, boca ou prótese dentária não tiveram impacto na perceção de incapacidade para o desempenho das tarefas habituais (99,3%, n = 150), na interação com os outros (99,3%, n = 150), na capacidade de realização das atividades habituais (99,3%, n = 150) e na capacidade de relaxar (97,4%, n = 147). CONCLUSÕES: A amostra autorrelatou um nível moderado de QdV relacionada com a saúde oral. Evidenciou-se que a Dor física e a Incapacidade física foram as dimensões mais pontuadas e a Incapacidade social e a Desvantagem as menos pontuadas. Este facto traduz a maior importância que o idoso atribui à função da cavidade oral e ao conforto físico em detrimento das componentes psicossociais
- Efeito dos tratamentos termais na qualidade de vida e na qualidade do sonoPublication . Alves, Maria José; Gomes, Maria José; Ramos, Olga Moura; Galvão, Ana MariaHá cada vez mais pessoas a recorrer a tratamentos termais para melhorar o bem-estar geral e o estado de saúde. Define-se termalismo como o uso da água mineral natural e outros meios complementares para fins de prevenção, terapêutica, reabilitação ou bem-estar (Decreto-Lei n. º142/2004).
- Qualidade de vida numa população adulta com Diabetes MellitusPublication . Ramos, Olga Moura; Gomes, Maria José; Galvão, Ana MariaA diabetes Mellitus é uma doença crónica cuja prevalência tem aumentado ao longo dos anos. Esta patologia poderá ter impacto na qualidade de vida e nas atividades de vida diárias dos indivíduos. Objetivos: Caracterizar a população em estudo nas variáveis sociodemográficas e clínica; avaliar a qualidade de vida de adultos com diabetes. Metodologia: Estudo quantitativo, observacional, descritivo e transversal com recurso à plataforma Google Forms. Instrumento de recolha de dados é constituído por um questionário com variáveis sociodemográficas e clínicas e pelo questionário “Qualidade de vida e Diabetes” de Silva, Pais-Ribeiro, Cardoso e Ramos (2004). O tratamento dos dados foi efetuado com recurso ao programa SPSS versão 23 e foram respeitados todos os princípios éticos. A amostra é constituída por 112 indivíduos adultos. Resultados: Do total dos respondentes (n= 112), 83 (74,1%) são do sexo feminino, 65 (58,0%) têm Diabetes Mellitus tipo 1. As doenças cardiovasculares prevalecem como antecedentes patológicos, tendo a diabetes sido diagnosticada há mais dois anos a 91 (82,1%) dos respondentes. Relativamente ao regime terapêutico, 72 (64,3%) são insulinodependentes, 59 (52,7%) praticam exercício físico e 73 (65,2%) respeitam o regime alimentar, sendo que todos são vigiados por profissionais de saúde. Do total dos inquiridos, 44 (39,3%) autoavaliaram a sua condição de saúde em Boa. Na avaliação da satisfação com a qualidade de vida a maioria dos inquiridos, 65 (58,0%) respondeu estar satisfeita. Conclusão: Na população estudada, a maioria está satisfeita com a qualidade de vida e autoavalia a sua condição de saúde como boa.
- Estratégias de coping e qualidade de vida em doentes crónicosPublication . Oliveira, Daniela; Ramos, Olga Moura; Gomes, Maria José; Matos, Maria JoséA doença crónica é caracterizada pelas suas incapacidades e limitações tais como: limitações funcionais, dificuldade na concretização das atividades diárias e dos papéis desempenhados quer no ciclo familiar quer no social. A presença de um prognóstico incerto e a recorrência prolongada de tratamentos e de intervenções médicas, prejudicam a qualidade de vida destes doentes.
- Literacia, qualidade de vida e saúde oral do idosoPublication . Ramos, Olga Moura; Gomes, Maria JoséO envelhecimento populacional carateriza a demografia das nações, constituindo-se como uma realidade que requer a organização e a intervenção estratégica dos governos e das entidades de saúde, por forma a responder aos desafios que este fenómeno significa (WHO, 2017). Ainda que a um ritmo mais lento e de forma desigual entre países, a população mundial continua a crescer.Contudo, a quase totalidade das nações conhece o envelhecimento populacional que caminha a par com a diminuição da taxa de fertilidade, pelo que num futuro próximo haverá uma inversão da curva populacional global (United Nations - Department of Economic and Social Affairs Population Division, 2019a). Portugal assiste a mudanças na estrutura populacional, sendo estas a objetivação da redução das taxas de natalidade e de fecundidade e do prolongamento da vida dosidososresultante dos progressos científicos e tecnológicos do mundo moderno (WHO, 2015). No entanto, ainda que o envelhecimento represente o enriquecimento do indivíduo e da sociedade, é imperioso garantir a melhor saúde possível na velhice por forma a alcançar o desenvolvimento sustentável e a oferecer aos idosos a qualidade de vida que lhes é devida (WHO, 2017).