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- A função escolar no lar: perspetiva das famílias monoparentais femininasPublication . Novo, Rosa; Ricardo, Ana; Morais, Diana; Prada, Ana Raquel RussoNo âmbito do estágio da licenciatura em Educação Social, no ano letivo de 2021- 2022, foi desenvolvido um projeto com famílias residentes em Bairros Sociais e beneficiárias do Apoio ao Arrendamento numa cidade no interior de Portugal. Este visou compreender o impacto decorrente do período de confinamento e pós-confinamento provocado pela pandemia COVID-19. No entanto, considerou-se pertinente apenas retratar as perspetivas de famílias monoparentais femininas envolvidas no projeto face ao período de confinamento, no qual os seus domicílios se transformaram em “salas de aula”. Assente numa abordagem qualitativa, e partindo da teoria bioecológica, este estudo de natureza exploratória e descritiva, através de uma entrevista semiestruturada, teve como ponto de partida a seguinte questão: Quais foram as experiências vivenciadas pelas mães quando a escola se “instalou dentro da casa”? Consagraram-se como objetivos específicos: identificar as dificuldades sentidas e as estratégias desenvolvidas, bem como a perceção do impacto da aprendizagem dos filhos em ambientes virtuais. Colaboraram dez mães, com idades dos 26 aos 45 anos, maioritariamente desempregadas. Em termos de dificuldades sobressaiu a entrada da função escolar no lar, agravada pelas alterações nas ro3nas, bem como pela ausência de equipamentos de informática, pela instabilidade ou inexistência de conexões de internet e pela inexperiência no uso das plataformas de ensino remoto. Constatou-se ainda a dificuldade de algumas mães no acompanhamento das actividades propostas pela escola, recorrendo aos familiares próximos para apoio escolar dos menores. Numa fase inicial o apoio limitou-se, sobretudo, ao círculo familiar e das redes informais de vizinhança, sendo este, posteriormente, alargado aos serviços sociais, escolares e do município. Verificou-se ainda que 1/3 das entrevistadas reiterou o comprometimento dos processos de aprendizagem, sublinhando que a retenção escolar deveria ter sido considerada pelo Ministério da Educação. Neste contexto, o Educador Social assume especial relevância na mediação da relação escola-família.
- Intervenção socioeducativa: contributos para a supervisão na formação inicial em Educação SocialPublication . Novo, Rosa; Prada, Ana Raquel Russo; Vaz, Paula Marisa FortunatoO presente poster visa evidenciar as potencialidades dos episódios reportados pelos formandos no âmbito da intervenção socioeducativa como estratégia reflexiva de apoio à supervisão no âmbito da licenciatura em Educação Social. Este estudo, de carácter exploratório e descritivo, enquadra-se numa perspetiva ecológica (Bronfenbrenner & Morris, 2006) e socioconstrutivista (Dewey, 1953, 1997; Freire, 1975, 1977, 2000; Vygotsky, 1991, 1996), através de uma metodologia qualitativa centrada na análise de conteúdo (Bardin, 2008). A amostra selecionada é composta por 67 alunos, inscritos no ano letivo 2012/2013, sendo a maioria do sexo feminino (91%) e com uma média etária de 23 anos de idade. Ainda que os resultados apresentados sejam referentes a uma amostra de conveniência, os dados que despontam do estudo exploratório, inerentes ao contacto próximo onde se realiza a intervenção socioeducativa, mostram o impacto emocional dos formandos, uma valorização das relações interpessoais apesar de uma tendência para uma visão messiânica, um apelo a um certo ativismo e uma escassa referência às competências adquiridas.
- Temas e contextos em educação social no Instituto Politécnico de BragançaPublication . Delgado, Paulo; Luísa, Cláudia; Marques, José Carlos; Teixeira, Leonor Dias; Novo, Rosa; Pinto, Rui PedroA mesa-redonda sobre "Temas e Contextos de Educação Social em Portugal", decorrida no IH Fórum Internacional de Educação e Pedagogia Social, realizado em outubro de 2019, integrou um painel de responsáveis pela formação inicial superior, bem como de especialistas, na área da Educação Social (ES). Esta sessão permitiu partilhar experiências e refletir sobre a atualidade e os desafios que se colocam à ES em Portugal e originou o presente capítulo de livro, que se estrutura da seguinte forma: numa primeira parte, é feita uma apresentação sintética dos principais pressupostos e desafios que foram identificados pelos participantes na mesa-redonda; numa segunda parte, cada um destes participantes apresenta a sua narrativa, de modo mais detalhado, contextualizando realidades e experiências na área de intervenção de cada instituição de ensino superior: a Universidade do Algarve, o Instituto Politécnico de Leiria, o Instituto Politécnico de Santarém, o Instituto Politécnico de Bragança e o Instituto Politécnico do Porto.
- Cidadania contra a violência domésticaPublication . Novo, Rosa; Prada, Ana Raquel RussoCom este poster pretende-se apresentar um dos projetos desenvolvidos pelo Departamento de Psicologia com vista à consciencialização e sensibilização para a cidadania contra a violência doméstica. Esta iniciativa surgiu da necessidade de dar resposta aos problemas e desafios que se colocam às vítimas de violência doméstica e desenvolveu-se em contexto de intervenção socioeducativa na licenciatura em Educação Social da Escola Superior de Educação de Bragança. Este projeto promoveu sinergias junto do Núcleo de Apoio às Vítimas de Violência Doméstica do Distrito de Bragança e contou também com a colaboração do Departamento de Artes Visuais. O Guia de Apoio às Vítimas de Violência Doméstica foi posteriormente implementado na comunidade local, contando para isso com diversos apoios. Considera-se que este guia constitui o inicio de uma caminhada que poderá dar visibilidade a este fenómeno para que a vítima seja protegida e possam ser salvaguardados os seus direitos e deveres.
- Perceção dos netos adultos sobre o seu relacionamento com avós com demênciaPublication . Prada, Ana Raquel Russo; Novo, Rosa; Sampaio, Helena; Lopes, Lúcia; Alves, PatríciaEste estudo quantitativo e exploratório pretende analisar a perceção dos netos adultos (N=97) sobre o relacionamento com avós com demência, nas fases leves ou moderada, através de um questionário. Exploram-se os contactos, a satisfação com a relação, o impacto do diagnóstico, os apoios prestados e o papel dos progenitores. Os resultados revelam que uma minoria coabita com os avós com demência, com quem estabelecem contactos de frequência semanal, seguindo-se o diário ou mensal. Os netos avaliam os apoios emocional e instrumental prestados, respetivamente, como forte/muito forte e fraco/muito fraco. De salientar que são os netos com o ensino secundário os que conferem mais apoio instrumental. A maioria avalia ainda o relacionamento com os avós, antes e após o diagnóstico, como agradável ou muito agradável, destacando também que a relação não se modificou com o aparecimento da demência. Finalmente, valorizam o papel dos pais, enquanto mediadores deste relacionamento intergeracional. Este estudo lança luz sobre a relação pouco estudada entre netos e avós com demência, fornecendo alguns insights sobre o ensino do cuidado, com implicações para a intervenção socioeducativa dos educadores sociais.
- Perceção dos netos adultos sobre o seu relacionamento com avós com demênciaPublication . Prada, Ana Raquel Russo; Novo, Rosa; Sampaio, Helena; Lopes, Lúcia; Alves, PatríciaEste estudo quantitativo e exploratório pretende analisar a perceção dos netos adultos (N=97) sobre o relacionamento com avós com demência, nas fases leves ou moderada, através de um questionário. Exploram-se os contactos, a satisfação com a relação, o impacto do diagnóstico, os apoios prestados e o papel dos progenitores. Os resultados revelam que uma minoria coabita com os avós com demência, com quem estabelecem contactos de frequência semanal, seguindo-se o diário ou mensal. Os netos avaliam os apoios emocional e instrumental prestados, respetivamente, como forte/muito forte e fraco/muito fraco. De salientar que são os netos com o ensino secundário os que conferem mais apoio instrumental. A maioria avalia ainda o relacionamento com os avós, antes e após o diagnóstico, como agradável ou muito agradável, destacando também que a relação não se modificou com o aparecimento da demência. Finalmente, valorizam o papel dos pais, enquanto mediadores deste relacionamento intergeracional. Este estudo lança luz sobre a relação pouco estudada entre netos e avós com demência, fornecendo alguns insights sobre o ensino do cuidado, com implicações para a intervenção socioeducativa dos educadores sociais.
- Intervenção socioeducativa: contributos para a supervisão na formação inicial em Educação SocialPublication . Novo, Rosa; Prada, Ana Raquel Russo; Vaz, Paula Marisa FortunatoO presente poster visa evidenciar as potencialidades dos episódios reportados pelos formandos no âmbito da intervenção socioeducativa como estratégia reflexiva de apoio à supervisão no âmbito da licenciatura em Educação Social. Este estudo, de carácter exploratório e descritivo, enquadra-se numa perspetiva ecológica (Bronfenbrenner & Morris, 2006) e socioconstrutivista (Dewey, 1953, 1997; Freire, 1975, 1977, 2000; Vygotsky,1991, 1996), através de uma metodologia qualitativa centrada na análise de conteúdo (Bardin, 2008). A amostra selecionada é composta por 67 alunos, inscritos no ano letivo 2012/2013, sendo a maioria do sexo feminino (91%) e com uma média etária de 23 anos de idade. Ainda que os resultados apresentados sejam referentes a uma amostra de conveniência, os dados que despontam do estudo exploratório, inerentes ao contacto próximo onde se realiza a intervenção socioeducativa, mostram o impacto emocional dos formandos, uma valorização das relações interpessoais apesar de uma tendência para uma visão messiânica, um apelo a um certo ativismo e uma escassa referência às competências adquiridas.