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  • Tradução e validação do questionário de clima motivacional percepcionado no desporto 2 (PMCSQ-2) para português
    Publication . Santos, Artur Jorge; Sarmento, Hugo B.; Lima, Carla Pedroso; Prada, Ana Raquel Russo
    O clima motivacional no desporto é um preditor da motivação, satisfação, abandono, ansiedade e auto-estima do atleta. Este estudo tem como objetivo obter uma versão portuguesa do Perceived Motivational Climate in Sport Questionnaire 2 (PMCSQ-2), contribuindo com um instrumento mais atual que avalie o clima motivacional no desporto, de acordo com vários subfactores. Tal permitirá analisar e intervir no contexto desportivo português. Procedeu-se à tradução do PMCSQ-2, com a versão final a ser aplicada a 499 jovens atletas com idades compreendidas entre os 12 e os 18 anos. Os subfactores - Reconhecimento Desigual, Funções importantes, Castigo por erros, Aprendizagem cooperativa, Esforço/Melhoramento – apresentam uma boa consistência interna. A análise factorial confirmatória evidenciou que a versão portuguesa do questionário apresenta propriedades psicométricas adequadas para a sua utilização em estudos futuros.
  • Mediação municipal e intercultural: o que nos dizem os técnicos?
    Publication . Novo, Rosa; Lima, Carla Pedroso; Prada, Ana Raquel Russo
    Apresenta-se um estudo exploratório, de caráter qualitativo, na perspetiva dos técnicos municipais das áreas de ação social e educação onde se prevê trabalho de mediação e intervenção comunitária. Estipularam-se como objetivos: (i) compreender a mediação intercultural na perspetiva de profissionais, aptos ou não ao seu exercício e (ii) tecer reflexões sobre as práticas de mediação intercultural. Para a recolha de dados utilizou-se um questionário, administrado online, composto por questões fechadas e abertas. O grupo de participantes foi intencionalmente selecionado abrangendo técnicos de dois municípios da zona centro de Portugal, um dos quais envolvido num projeto de mediação neste âmbito. Os resultados revelam que os técnicos manifestam satisfação com a atividade de mediação, embora reconheçam a complexidade deste processo. Destaca-se igualmente o sentirem-se reconhecidos pelos utentes como figuras de confianças e securizantes, indiciando uma boa aceitação. Contudo, independentemente, da (in)existência de formação específica na mediação, e experiência em projeto de mediação em mútiplos contextos, os respondentes expressam um entendimento das práticas mediadoras assentes numa lógica do mediador enquanto substituto da pessoa, descurando o papel ativo da mesma na conquista dos objetivos e promoção da participação. Sublinha-se a importância de uma reflexão crítica sobre as práticas de mediação intercultural, assente numa narrativa produzida a várias vozes, capaz de motivar e empoderar o alvo da intervenção.
  • Mediação municipal e intercultural: o que nos dizem os técnicos?
    Publication . Novo, Rosa; Lima, Carla Pedroso; Prada, Ana Raquel Russo
    Apresenta-se um estudo exploratório, de caráter qualitativo, na perspetiva dos técnicos municipais das áreas de ação social e educação onde se prevê trabalho de mediação e intervenção comunitária. Estipularam-se como objetivos: (i) compreender a mediação intercultural na perspetiva de profissionais, aptos ou não ao seu exercício; e (ii) tecer reflexões sobre as práticas de mediação intercultural. Para a recolha de dados utilizou-se um questionário, administrado online, composto por questões fechadas e abertas. O grupo de participantes foi intencionalmente selecionado abrangendo técnicos de dois municípios da zona centro de Portugal, um dos quais envolvido num projeto de mediação neste âmbito. Os resultados revelam que os técnicos manifestam satisfação com a atividade de mediação, embora reconheçam a complexidade deste processo. Destaca-se igualmente o sentirem-se reconhecidos pelos utentes como figuras de confiança e securizantes, indiciando uma boa aceitação. Contudo, independentemente, da (in)existência de formação específica na mediação, e experiência em projeto de mediação em mútiplos contextos, os respondentes expressam um entendimento das práticas mediadoras assentes numa lógica do mediador enquanto substituto da pessoa, descurando o papel ativo da mesma na conquista dos objetivos e promoção da participação. Sublinha-se a importância de uma reflexão crítica sobre as práticas de mediação intercultural, assente numa narrativa produzida a várias vozes, capaz de motivar e empoderar o alvo da intervenção.
  • Mediação Municipal e Intercultural: o que nos dizem os técnicos
    Publication . Novo, Rosa; Lima, Carla Pedroso; Prada, Ana Raquel Russo
    Este capítulo retrata um estudo exploratório, de caráter qualitativo, na perspetiva dos técnicos municipais das áreas de ação social e educação onde se prevê trabalho de mediação e intervenção comunitária. Estipularam-se como objetivos: (i) compreender a mediação intercultural na perspetiva de profissionais, aptos ou não ao seu exercício e (ii) tecer reflexões sobre as práticas de mediação intercultural. Para a recolha de dados utilizou-se um questionário, administrado online, composto por questões fechadas e abertas. O grupo de participantes foi intencionalmente selecionado abrangendo técnicos de dois municípios da zona centro de Portugal, um dos quais envolvido num projeto de mediação neste âmbito. Os resultados revelam que os técnicos manifestam satisfação com a atividade de mediação, embora reconheçam a complexidade deste processo. Destaca-se igualmente o sentirem-se reconhecidos pelos utentes como figuras de confianças e securizantes, indiciando uma boa aceitação. Contudo, independentemente, da (in)existência de formação específica na mediação, e experiência em projeto de mediação em mútiplos contextos, os respondentes expressam um entendimento das práticas mediadoras assentes numa lógica do mediador enquanto substituto da pessoa, descurando o papel ativo da mesma na conquista dos objetivos e promoção da participação. Sublinha-se a importância de uma reflexão crítica sobre as práticas de mediação intercultural, assente numa narrativa produzida a várias vozes, capaz de motivar e empoderar o alvo da intervenção.
  • Construindo pontes: contributos do educador social para a aprendizagem socioemocional no contexto escolar
    Publication . Prada, Ana Raquel Russo; Novo, Rosa; Lima, Carla Pedroso
    A escola confronta-se com problemas e desafios complexos que justificam a necessidade de (re)pensar a educação e os ambientes educativos, proporcionando aprendizagens, para além da função de escolarização. Diante deste cenário, a aprendizagem socioemocional no contexto escolar, sustentada no modelo CASEL, tem demonstrado evidências no desenvolvimento pessoal de crianças e jovens, mas também na melhoria dos problemas de internalização e externalização, no rendimento académico e na redução do absentismo escolar dos alunos. Assim, a escola é reconhecidamente um espaço socioeducativo de excelência no qual se reivindica a atuação do educador social. O objetivo deste artigo é contribuir para uma reflexão sustentada do papel do educador social enquanto facilitador de pontes e conexões que estimulem o desenvolvimento de competências socioemocionais de crianças e jovens. Superando uma perspetiva meramente técnica e recreativa, o educador social é atualmente reconhecido pela sua atuação social e pedagógica mais ampla e sustentada, concorrendo para as novas dimensões e funções alargadas que a educação escolar exige. A este propósito compete, numa lógica integradora de múltiplos saberes e práticas, acolher a diversidade de alunos nas suas múltiplas formas, assegurando que, independentemente das suas especificidades e necessidades, aprendam e convivam num ambiente escolar positivo, equitativo e que reforce os direitos e deveres de cada um. Deste modo, afirma-se como imprescindível a figura do educador social na escola para responder mais eficazmente às transformações sociais, em prol de uma sociedade mais justa e inclusiva.
  • Fomentar las competencias digitales de trabajadores de municipios europeos
    Publication . Santos, Artur Jorge; Peneda, Ricardo; Pernas, Artur; Lima, Carla Pedroso; Lima, Carla Pedroso; Martín , Sonia Casillas; Muñoz-Repiso, Ana García-Valcárcel; González, Marcos Cabezas; Hernández, Alién García
    La Comisión Europea estableció una Estrategia Digital (2018) consciente del camino a recorrer en este ámbito, definiendo objetivos estratégicos para Fomentar una cultura digital, Habilitar una formulación de políticas de la UE preparada para lo digital, Infraestructuras seguras y resilientes, entre otros. Señala la necesidad de fomentar el cambio organizativo y la cultura digital, estableciendo paquetes de aprendizaje por perfiles funcionales y una planificación y mapeo a medio plazo de las necesidades de los perfiles relacionados con lo digital, e implementando nuevas medidas de ciberseguridad y seguridad de la información en las instituciones de la UE. Recientemente se ha publicado el Marco de Competencias Digitales para los Ciudadanos (DigiComp 2.2) (Vuorikari et al., 2022), que proporciona un modelo de competencias digitales y herramientas para la autoevaluación de las mismas. Estas competencias deben fomentarse en las entidades gubernamentales, concretamente en sus trabajadores, ya que desempeñan un enorme papel a la hora de contribuir al desarrollo de la comunidad y prestar un buen servicio público. El concepto de e-government para toda la administración pública, incluyendo, el gobierno local, refleja cambios organizativos combinados y nuevas competencias, mejorando los servicios públicos, las políticas y el ejercicio de la democracia (Gouveia, 2004) y la participación pública. Además, el autor define el concepto de e-autarquía, que supone que hay diferentes procesos que se mejoran y racionalizan, reduciendo el uso de papel y el tiempo asociado a los procesos al recurrir a medios digitales. Este estudio forma parte de un proyecto de intervención, dentro del programa KA2 ERASMUS, que pretende fomentar las competencias digitales de los trabajadores y proceder a la desmaterialización en 3 Municipios Europeos (V.N. Poiares-Portugal (MP), Liepāja-Letonia (ML), Mielec-Polonia (MM). Aplicamos un cuestionario que contiene preguntas de caracterización sociodemográfica y de autoevaluación de competencias digitales. Los encuestados son los trabajadores de los municipios que utilizan ordenadores y procesos digitales (32 de MP, 110 de ML, 137 de MM, total de 139; 71 hombres y 208 mujeres, 50% <35 años, 17% tienen de 35 a 54, y 33% > 55 años. Estos porcentajes también se reflejan en los clusters Edad de Trabajo en el Municipio, con >10 años (50%), entre 10 y 19 años (17%) y <20 años (33%). Realizamos un análisis ANCOVA en JASP v0.16.4.0 para comparar las competencias digitales autoevaluadas por los trabajadores municipales (Comunicación y Colaboración -CC, Alfabetización Informacional y de Datos -IDL, Creación de Contenidos Digitales -DCC, Seguridad -S y Resolución de Problemas -PS). Se realizó un ANOVA para verificar las diferencias entre géneros. Se observó que existen diferencias entre entidades en cuanto a CC (F=11,408, p<.001), DCC (F=7,450, p<.001), S (F=5,106, p<.05) y PS (F=5,382, p<.05) y no hay diferencias en cuanto a IDL. En CC verificamos diferencias entre los 3 municipios, siendo MP el que presenta los niveles más altos y MM los más bajos. En relación a DCC, S y PS los trabajadores de MP presentan niveles superiores a los de los otros municipios. En cuanto al grupo de edad existen diferencias en IDL (F=275.000, p<.001), CC (F=275.000, p<.001), DCC (F=275.000, p<.001), S (F=275.000, p<.001), PS (F=275.000, p<.001) todos con diferencias entre los 3 grupos de edad. No se observaron diferencias de género para las competencias digitales objeto de estudio. El presente trabajo aporta recomendaciones para la formación en los municipios, siendo el MP el que presenta mayores niveles de competencias digitales pero que también puede mejorar algunas competencias, en concreto, la S y posteriormente la DCC. En el caso de los otros 2 municipios, se recomendó que ML y MM deben priorizar la DCC, y luego S en 2º, diferenciándose en el 3er módulo de formación, con PS para ML y CC para MM. Durante el próximo año, los trabajadores tendrán formación sobre esas competencias, y se pretende evaluarlos después de la intervención.
  • Beyond the Gym Floor and the Classroom: Physical Education as a Catalyst for Transdisciplinary Physically Active Learning in the Portuguese Educational Landscape
    Publication . Santos, Artur Jorge; Baptista, Liliana; Amoroso, José; Furtado, Guilherme; Teixeira, Manuela; Lima, Carla Pedroso; Marques, Adilson; Gouveia, Élvio R.
    This chapter explores the transformative potential of physical education (PE) when integrated into a transdisciplinary and physically active learning (PAL) framework. By moving beyond the traditional confines of the gym and classroom, we examine how PE can serve as a core component of holistic education. The chapter delves into the theoretical underpinnings of transdisciplinary and active learning, highlighting their alignment with the goals of PE. It will provide practical examples and strategies for implementing transdisciplinary PE programs, emphasizing collaboration with other subject areas and the creation of authentic learning experiences. The chapter will also discuss the role of PE in fostering critical thinking, problem-solving, and creativity, while promoting physical literacy and well-being. Ultimately, this chapter aims to inspire educators to reimagine PE as a dynamic and essential component of a comprehensive curriculum.