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  • Terceiro trimestre de gravidez: conhecimento para o nascimento: resultados preliminares
    Publication . Azevedo, Ana; Gomes, Maria José; Galvão, Ana Maria
    A gravidez é entendida pelos investigadores como uma fase de intensa aprendizagem. Os Enfermeiros Especialistas de Saúde Materna e Obstétrica em Portugal nos cursos de preparação para o nascimento acompanham a grávida e ministram-lhe a formação adequada que lhes permita vivenciar de forma equilibrada e saudável este período da sua vida. No mês de outubro de 2012 a Mesa do Colegio da Especialidade de Enfermagem de Saúde Materna e Obstétrica (MCEESMO) da Ordem dos Enfermeiros, emitiu uma recomendação que sugere que os cursos de preparação para o nascimento devem integrar uma componente teorica que aborda os temas: trabalho de parto; analgesia de parto; aleitamento materno; puerpério; cuidados ao recem nascido; recolha de células estaminais e sexualidade na gravidez e puerpério. Investigar o conhecimento das grávidas no terceiro trimestre de gravidez relativamente a algumas temáticas recomendadas pela Mesa do Colegio da Especialidade é o nosso objetivo. Este estudo, descritivo e exploratório, é um recorte de um projeto de investigação, em curso, intitulado “Qualidade de vida da grávida no terceiro trimestre” realizado com uma amostra de grávidas, que frequentam o curso de preparação para o nascimento, inscritas nas consultas de obstetricia da Unidade Local de Saúde do Nordeste, e aprovado pela Comissão de Ética do referido hospital. Inquirimos à cerca do conhecimento das grávidas relativo a algumas temáticas que a MCEESMO recomenda como devendo englobar a componente teórica dos cursos de preparação para o nascimento (Recomendação nº 2/2012), assim como quem lhe transmitiu esse conhecimento. Avaliou-se a história obstétrica e algumas variáveis relativas à caraterização sociodemográfica das grávidas, através de um questionário de auto preenchimento elaborado para o efeito. A recolha de informação foi realizada no mês de abril de 2013. Os dados recolhidos foram tratados estatisticamente recorrendo ao programa Statistical Package for Social Sciences. A amostra de 21 gravidas, com idades entre 25 e 41 anos, 81,0 % a residir na cidade, 42,9 % licenciadas, a média da idade gestacional 34,52 semanas, 81,0 % primigestas, planearam a gravidez 81,0 %. A média de consultas realizadas é de 11,43 e a média de aulas de preparação para o nascimento assistidas é de 7,14. No que concerne ao conhecimento, as gravidas da amostra afirmam ter conhecimento, 76,2% sobre sexualidade na gravidez, 85,7% sobre analgesia de parto, 90,5% acerca dos sinais e sintomas de início de trabalho de parto, 85,7% sobre os benefícios do aleitamento materno e 90,5% sobre cuidados ao recém-nascido. Quando inquiridas acerca de quem lhes transmitiu esse conhecimento (enfermeiro, médico ou outro) o enfermeiro destaca-se em todos os temas.
  • Avaliação do conhecimento dos estudantes de enfermagem no âmbito do envelhecimento
    Publication . Azevedo, Ana; Fernandes, Adília; Magalhães, Carlos Pires; Antão, Celeste; Anes, Eugénia
    O desconhecimento do processo de envelhecimento está na origem de muitos dos estereótipos de cariz negativo. Este é considerado um fenómeno individual, heterogéneo, multidimensional e multidirecional (Baltes, 1987; Birren, 1995; Sánchez & Ulacia, 2005) à semelhança de outras etapas do ciclo vital, nesta podem surgir quer perdas, quer ganhos. Avaliar o conhecimento dos estudantes do 1º ano de enfermagem no âmbito do envelhecimento. - Facultar os resultados à comunidade científica visando a desmistificação de conceções erradas no âmbito da temática. Estudo quantitativo, descritivo e transversal. Através de uma amostragem não probabilística acidental obteve-se uma amostra de 42 estudantes do 1º Ano, 2º Semestre, do Curso de Licenciatura em Enfermagem, de uma Escola Superior de Saúde, no ano letivo 2010/2011. A recolha de dados foi efetuada através de um formulário elaborado para o efeito. Constatou-se que da totalidade da amostra, 35 (83,3%) são do sexo feminino. A idade média da amostra situa-se próximo dos 20 anos. No local de proveniência, 10 (23,8%) dos nossos estudantes residem com idosos. A classificação média alcançada pela nossa amostra no formulário foi de 13 valores, enquadrando-se na categoria “Suficiente”. O valor mínimo obtido foi de 6 valores, o máximo de 18. Verificou-se que 95,2% da amostra respondeu incorretamente à questão 2 “Devido ao processo de envelhecimento natural que ocorre ao nível cerebral, a maior parte das pessoas de idade avançada acaba por apresentar uma perda cognitiva elevada”. Também na questão 3 “As pessoas idosas assemelham-se muito nas suas características físicas”, a maioria da amostra (71,4%) respondeu erradamente. De destacar a não existência de relação significativa no cruzamento das variáveis “sexo” e “residir ou não com idosos no seu local de proveniência” com a pontuação total obtida no formulário. A nossa amostra revelou desconhecimento em determinados conteúdos que se traduzem em estereótipos negativos: - considerou que, em idades avançadas o envelhecimento natural acarreta perda cognitiva elevada. Berger e Mailloux-Poireier (1995), Belsky (2001), entre outros, referem que o envelhecimento natural não produz alterações de relevo a esse nível, salientando-nos que se estas surgem deve-se ao envelhecimento patológico. - considerou que, as pessoas idosas assemelham-se muito nas suas características físicas. Tal consideração nega a variabilidade interindividual e a heterogeneidade que se incrementam com o passar dos anos, e que pode ocorrer mesmo em idades avançadas, como nos salientam Vega e Bueno (2000). Entendemos como forma de colmatar estas lacunas, ser pertinente incluir conteúdos/programas que promovam uma visão positiva acerca do envelhecimento, da velhice e da pessoa idosa.
  • Avaliação do conhecimento dos estudantes de enfermagem no âmbito do envelhecimento
    Publication . Fernandes, Adília; Azevedo, Ana; Magalhães, Carlos Pires; Antão, Celeste; Anes, Eugénia
    O desconhecimento do processo de envelhecimento está na origem de muitos dos estereótipos de cariz negativo. Este é considerado um fenómeno individual, heterogéneo, multidimensional e multidirecional (Baltes, 1987; Birren, 1995; Sánchez & Ulacia, 2005) à semelhança de outras etapas do ciclo vital, nesta podem surgir quer perdas, quer ganhos. Pretende-se com este estudo, avaliar o conhecimento dos estudantes do 1º ano de enfermagem no âmbito do envelhecimento, e facultar os resultados à comunidade científica visando a desmistificação de conceções erradas no âmbito da temática. Optou-se por um estudo quantitativo, descritivo e transversal. Através de uma amostragem não probabilística acidental obteve-se uma amostra de 42 estudantes do 1º ano, 2º semestre, do curso de licenciatura em enfermagem, de uma escola superior de saúde, no ano letivo 2010/2011. A recolha de dados foi efetuada através de um formulário elaborado para o efeito, cujo constructo teve em consideração a bibliografia sobre a temática, bem como os estudos de investigação produzidos neste âmbito. A nossa amostra revelou desconhecer alguns conteúdos que se traduzem em estereótipos negativos.
  • Terceiro trimestre de gravidez: conhecimentos para o nascimento. Resultados preliminares.
    Publication . Azevedo, Ana; Gomes, Maria José; Galvão, Ana Maria
    A gravidez é um período na vida da mulher em que esta se encontra ávida de saber, para se preparar física, psicológica e socialmente para o parto e para a maternidade. Esta é entendida pelos investigadores como uma fase de intensa aprendizagem. Os Enfermeiros Especialistas de Saúde Materna e Obstétrica em Portugal nos cursos de preparação para o nascimento acompanham a grávida e ministram-lhe a formação adequada que lhes permita vivenciar de forma equilibrada e saudável este período da sua vida. No ultimo ano a Mesa do Colegio da Especialidade emitiu uma recomendação que sugere que, os cursos de preparação para o nascimento devem integrar uma componente teorica que aborde os temas: trabalho de parto; analgesia de parto; aleitamento materno; puerpério; cuidados ao recem nascido; recolha de células estaminais e sexualidade na gravidez e puerpério.