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  • Tecnologias digitais e Alzheimer na perspetiva dos cuidadores formais
    Publication . Vaz, Cátia; Gonçalves, Vitor; Novais, Célia; Gonçalves, Bruno F.; Rocha, Alberto; Silva, Eduarda; Forte, Pedro; Teixeira, José Eduardo; Baptista, Ricardo; Carvalho, Helena M.; Silva, Eduarda
    É sabido que a doença de Alzheimer leva progressivamente ao declínio da capacidade cognitiva do indivíduo com interferência nas suas atividades diárias. A aplicação de estimulação cognitiva nos estágios iniciais pode retardar o declínio cognitivo. Pensamos que a utilização de tecnologias digitais poderá contribuir para evitar, numa primeira fase, o uso de medicamentos e retardar a institucionalização dos doentes de Alzheimer. Por conseguinte, o objetivo deste artigo é identificar a perceção dos cuidadores formais sobre o uso de tecnologias digitais na estimulação cognitiva de pacientes com Alzheimer. Para tal, foi aplicada uma metodologia com recurso aos paradigmas quantitativo e qualitativo para perceber o estado da arte sobre as tecnologias digitais e a doença de Alzheimer na perspetiva de cuidadores formais. Sessenta e dois cuidadores formais participaram desta pesquisa, dos quais 74,2% são do sexo feminino e os restantes (25,8%) são do sexo masculino. Em relação ao trabalho com tecnologias digitais com pacientes com demência de Alzheimer, uma grande percentagem dos entrevistados (73,6%) respondeu que só as usa às vezes e 26,4% disseram que nunca as usam. Esses resultados sugerem que ainda há resistência ou falta de confiança no uso de tecnologias digitais por cuidadores formais que trabalham com doentes de Alzheimer. Os resultados mostram que todos os entrevistados conseguem identificar sinais de demência de Alzheimer nos pacientes. Consequentemente, isso é compreensível, mesmo que nunca tenham recebido treinamento específico nessa área, principalmente a estimulação cognitiva.
  • Alzheimer sob a perspectiva dos cuidadores formais: podem as tecnologias digitais ser úteis?
    Publication . Vaz, Cátia; Gonçalves, Vitor; Novais, Célia; Gonçalves, Bruno F.; Rocha, Alberto; Silva, Eduarda; Forte, Pedro; Teixeira, José Eduardo; Baptista, Ricardo; Carvalho, Helena M.; Silva, Eduarda
    A demência de Alzheimer leva a um declínio progressivo da capacidade cognitiva do indivíduo com interferência nas atividades de vida diária. A aplicação de estímulos cognitivos nos estágios iniciais pode ser um valor agregado para retardar o declínio cognitivo. Nesse processo, será que o uso de tecnologias digitais pode contribuir para evitar o uso de medicamentos e retardar a institucionalização de pacientes com Alzheimer? Assim, o objetivo geral deste artigo foi identificar as perceções destes pacientes sobre o uso de tecnologias digitais na estimulação cognitiva de pacientes de Alzheimer com cuidadores formais. Para tal, foi aplicada uma metodologia de investigação-ação, tendo sido pesquisado o estado da arte sobre as tecnologias digitais que pudessem ser aplicadas no âmbito da doença de Alzheimer a partir da perspetiva dos cuidadores formais. Sessenta e dois cuidadores formais participaram neste estudo, dos quais 46 (74,2%) são do sexo feminino e os demais 16 (25,8%) são do sexo masculino. Todos os entrevistados são capazes de identificar sinais de demência de Alzheimer nos pacientes. Com relação ao trabalho com tecnologias digitais com pacientes com demência de Alzheimer, uma grande percentagem dos entrevistados (73,6%) respondeu que só as usa às vezes, e 26,4% disseram que nunca as usam. Os dados sugerem que ainda há resistência ou falta de confiança no uso de tecnologias digitais por parte dos cuidadores formais que trabalham com pacientes com demência de Alzheimer. Contudo, mesmo que eles nunca tenham recebido formação específica nessa área, especialmente sobre estimulação cognitiva, podemos admitir que é compreensível.
  • Digital technologies and Alzheimer’s from the perspective of formal caregivers using an action- research methodology
    Publication . Vaz, Cátia; Novais, Célia; Gonçalves, Bruno F.; Rocha, Alberto; Forte, Pedro; Carvalho, Helena M.; Gonçalves, Vitor
    Alzheimer’s dementia leads to a progressive decline in individual’s cognitive ability with interference in daily living activities. Applying cognitive stimulation in the early stages is an added value in delaying cognitive decline. In this process, the use of digital technologies may contribute to avoiding, in a first phase, the use of drugs and delaying the institutionalization of Alzheimer’s patients. Thus, the general objective was conducted to identify their perceptions on the use of new digital technologies in the cognitive stimulation of Alzheimer’s patients with formal caregivers. To this end, an action-research methodology was applied to survey the state-of-the-art on the digital technologies and Alzheimer’s from the perspective of formal caregivers. Sixty-two formal caregivers participated in this research, of whom 74.2% are female and the remaining (25.8%) are male. Regarding working with digital technologies with Alzheimer’s dementia patients, a large percentage of respondents (73.6%) answered that they only use them sometimes, and 26.4% said they never use them. These results suggest that there is still resistance or lack of confidence in the use of digital technologies by formal caregivers working with Alzheimer’s dementia patients. The results show that all the respondents can identify signs of Alzheimer’s dementia in the patients. Consequently, this is understandable, even though they had never received specific training in this area, especially the cognitive stimulation.