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- Avaliação dos níveis de atividade física em crianças da região de Trás-os-Montes: uma perspectiva pós-pandemiaPublication . Sampaio, Tatiana; Vasques, Catarina; Teixeira, José Eduardo; Magalhães, Pedro; Ginja, SamuelO confinamento, motivado pela pandemia da COVID-19, teve um impacto significativo ao nível da atividade física (AF) e da exploração motora das crianças. Baseado neste pressuposto, o presente projeto tem como objetivo avaliar os níveis de AF após pandemia em crianças, com idades compreendidas entre os dez e dezasseis anos, que habitam em zonas rurais da região de Trás-os-Montes (Portugal). Posteriormente, pretende-se analisar as diferenças nos níveis de AF entre crianças de zonas rurais e urbanas. O projeto contempla 2 fases: (1) Implementação de questionários sociodemográficos para a obtenção de dados gerais da população alvo; (2) fase de intervenção através da avaliação dos níveis de AF por acelerometria (ActiGraph GT3X®) e aferição da composição corporal por medidas antropométricas. A primeira fase será baseada na aplicação de questionários sociodemográficos numa amostra representativa de crianças da zona rural brigantina, de forma a entender quais as determinantes para a prática de AF. A recolha de dados será realizada no concelho de Alfandega da Fé entre setembro e dezembro de 2022. Como hipótese de estudo, delimitam-se níveis mais elevados de prática de AF habitual para as crianças das zonas rurais. O estudo pretende fornecer uma atualização epidemiológica do possível impacto da pandemia nos níveis de AF das crianças de um concelho da região de Trás-os-Montes.
- Relação entre as horas de sono e o IMC em crianças do pré-escolar: programa pé-ativoPublication . Vasques, Catarina; Magalhães, Pedro; Carvalhal, Isabel; Coelho, EduardaO rápido incremento da obesidade infantil é considerado pela OMS como um dos mais sérios problemas e desafios de saúde pública do século XXI. O intervalo compreendido entre os 2 e os 6 anos tem sido descrito como um período crítico na prevenção do excesso de peso em adultos. As evidências científicas revelam que é necessário utilizar abordagens mais integradas, considerando as 24 horas do dia (sono, comportamento sedentário e atividade física), em vez de se focarem em comportamentos ou diretrizes individuais. Neste contexto o objetivo deste estudo foi verificar a associação entre o tempo em atividades de ecrã, atividade física e sono, e o IMC em crianças do pré-escolar. Foi aplicado um questionário aos encarregados de educação de 140 crianças com 4,5(±0,69) anos de idade, para avaliar as horas despendidas em atividades de ecrã e de sono. Foram também utlizados pedómetros para avaliar a atividade física durante uma semana. Os resultados revelaram que 85,8% das crianças da amostra apresentavam peso normal. Relativamente às guidelines propostas para estas idades, 91% cumpria as recomendações para a atividade física, 74% não cumpria o tempo máximo recomendado em atividade de ecrã e 52,9% cumpria as horas de sono recomendadas. O sono foi a única variável que se associou significativamente com o IMC (r=-0,212). Concluindo, as horas de sono parecem ser uma variável importante a incluir no estudo da obesidade em crianças do pré-escolar.
- Caracterização dos níveis de atividade física diária, tempo de ecrã, horas de sono e aporte calórico de meninos e meninas em idade pré-escolar – Programa PéAtivoPublication . Vasques, Catarina; Pacheco, Diana; Magalhães, PedroAtualmente os níveis de atividade física (AF) das crianças têm vindo a diminuir, uma vez que o transporte ativo é cada vez menos frequente, assim como o tempo despendido em atividades lúdicas de caráter motor. Por outro lado, tem ocorrido um aumento dos comportamentos sedentários, verificandose um aumento do tempo despendido a ver televisão e a jogar vídeo jogos. Foi objetivo deste estudo caracterizar os níveis diários de AF, o tempo de exposição ao ecrã, horas de sono e o aporte calórico dos lanches (manhã e tarde), de crianças que integram o programa PéAtivo. Este promove a prática de AF (sessões lúdico motoras duas vezes por semana), o transporte ativo (deslocação a pé) para o jardim de infância e uma alimentação saudável (worshops direcionadas às crianças/encarregados de educação). Averiguamos também a existência de diferenças entre sexos. A amostra foi de 163 crianças (4,49 anos ♂ e 4,60 anos ♀), das quais 85 eram meninos e 78 meninas. Verificaram-se diferenças significativas entre sexos nos níveis de AF, durante a semana (p=0,021) e durante os dias de transporte ativo (p=0,017), sendo os meninos mais ativos do que as meninas. O tempo despendido em atividades de ecrã foi superior ao fim de semana (3,79h ♀ e 3,59h ♂) comparativamente com os dias de semana (2,31h ♀ e 2,24h ♂), mas não se verificaram diferenças entre sexos (p> 0,05). A média das horas de sono dos meninos foi de 10,19±0,80h e das meninas de 10,20±2,00h, (p=0,989). Nos lanches, não se verificaram diferenças entre sexos (lanche da manhã p=0,305; lanche da tarde p=0,307). Podemos concluir que os meninos se mostraram mais ativos do que as meninas. Neste sentido, as intervenções de promoção comportamentos ativos em crianças em contexto escolar, devem ser diferenciadas e dar especial atenção às estratégias a adotar para as meninas.
- A importância dos espaços exteriores dos jardins de infância na promoção de comportamentos ativos em crianças na educação pré-escolarPublication . Braga, Tiago José; Moreira, Mariana; Magalhães, Pedro; Vasques, CatarinaA Organização Mundial da Saúde (OMS) sugere que as crianças em idade pré-escolar realizem, pelo menos, 120 min. de atividade física (AF) por dia, podendo ser fundamental para a prevenção de doenças crónicas na idade adulta. Hoje sabe-se que os espaços exteriores do Jardins de Infância (JI) influenciam diferentes níveis de AF das crianças, de acordo com os atributos físicos e materiais lúdico-recreativos que disponibilizam. O presente estudo, ainda em curso, tem como objetivos: 1) Avaliar os níveis de AF das crianças durante o período escolar em dois JI de Bragança; 2) Caracterizar a qualidade do envolvimento físico do espaço exterior dos JI; e 3) Correlacionar a qualidade do envolvimento físico do espaço exterior do JI com os níveis de AF das crianças. A amostra será constituída por 49 crianças, 23 meninos e 26 meninas, de 4 e 5 anos de idade. A qualidade do envolvimento físico do espaço exterior dos JI será avaliada, in-locu, através da Escala de Avaliação dos Envolvimentos Físicos das Crianças (EAEFC) [5]. A AF será medida com acelerómetros Actigraph wGT3X-BT. O t-teste de amostras independentes será utilizado para comparar os níveis de AF das crianças entre os dois JI. A correlação de Pearson será utilizada para avaliar o grau de associação entre os níveis de AF e a qualidade do envolvimento físico do espaço exterior do JI. Espera-se que no JI com melhor qualidade do envolvimento físico do espaço exterior, as crianças apresentem níveis de AF mais elevados.
- Promoção de estilos de vida saúdaveis em crianças da Educação Pré-EscolarPublication . Gomes, Nelson; Simões, Patrícia; Magalhães, Pedro; Vasques, CatarinaO programa PéAtivo teve como objetivo principal a promoção da actividade física em crianças a frequentar a educação pré-escolar, de forma a tentar evitar a tendência do estilo de vida sedentário que se tem vindo a instalar entre as crianças mais jovens. O programa decorreu durante o ano letivo de 2015/2016, onde ocorreram duas deslocações ativas (a pé) por semana para o Jardim de Infância, uma sessão/semana lúdico-motora com a duração de 60 minutos e uma sessão mensal de aconselhamento/acompanhamento geral de saúde, dirigida aos encarregados de educação. A amostra era constituída por 39 crianças com idades entre os 4 e os 6 anos. Foi medida a percentagem de massa gorda (%MG), a estatura e peso dos sujeitos e posteriormente calculado o seu índice de massa corporal (IMC). Aplicou-se também um questionário onde os encarregados de educação referiram o número de horas que os seus filhos assaram frente a um ecrã, durante a semana e aos fins-de-semana. De acordo com os valores de baseline, as meninas apresentaram um (IMC) de 16,32±2,07 e de percentagem de massa gorda (%MG) de 23,95±2,85, já os meninos tinham um IMC=16,08±1,37 e %MG=21,78±2,53. Os meninos passaram, em média 1,25±0,95 horas por semana a ver televisão (TvSem) e as meninas 1,46±0,64 horas por semana, tendo esses valores aumentado durante os fins-de-semana (TvFds) para 2,05±1,01 horas para os meninos e 1,94±0,85 horas para as meninas. Conclusão: É esperado que no final desta intervenção as crianças apresentem menos comportamentos sedentários.
- PéAtivo: Programa de promoção do transporte ativo, atividade lúdico-motora, saúde e bem-estar em crianças do pré-escolar. Caracterização e comparação dos níveis de atividade física e aporte calórico diárioPublication . Vasques, Catarina; Carvalho, Sofia; Magalhães, PedroObjetivos: caracterizar e comparar de acordo com o sexo e a aplicação do programa, a atividade física (AF) diária e o aporte calórico dos lanches (manhã e tarde), de crianças do pré-escolar. A amostra foi constituída por 76 crianças de ambos os sexos, com idades entre os 4 e os 5 anos. Foi implementado um programa de intervenção com sessões de AF e de aconselhamento geral de saúde. Resultados: O valor médio de passos/semana sem sessão de AF foi de 10371,43±4845,00 para meninas e 12538,88±4691,61 para os meninos. Verificou-se que a sessão de AF proporcionou um incremento significativo (p=0,043) ao número médio de passos/dia para ambos os sexos (1763,12±805,33 meninas e 2310,36±812,31 meninos). Não se verificaram diferenças estatisticamente significativas no aporte calórico dos lanches, entre sexos (p=0,257 lanche da manhã e p=0,721 lanche da tarde). Conclusão: Estes resultados evidenciam a importância das sessões de AF como forma de maximizar os níveis de AF diária das crianças em idade pré-escolar.
- Programa PéAtivo: promoção da saúde pré-escolar. atividade física e lancheiras saudáveisPublication . Vasques, Catarina; Carvalho, Ana; Magalhães, PedroA Promoção e Educação para a Saúde (PES) em meio escolar é um processo contínuo que visa o desenvolvimento de competências das crianças, permitindo-lhes confrontarem-se positivamente consigo próprios e serem capazes de fazer escolhas individuais, conscientes e responsáveis. A PES tem também, como missão criar ambientes facilitadores dessas escolhas e estimular o espírito crítico para o exercício de uma cidadania ativa. Deste modo, o Programa PéAtivo visa sensibilizar as crianças, os pais/encarregados de educação (EncEd) e demais comunidade educativa para a importância de um estilo de vida promotor de saúde, através da realização de 2 deslocações/semana a pé para o Jardimde-infância (JI), 2 sessões/semana lúdicomotoras e 1 reunião mensal com os EncEd. Este programa está implementado nos JI de todos os agrupamentos de escolas da cidade de Bragança, envolvendo um total de 204 crianças com idades entre os 4 e os 5 anos. Estão a ser avaliados os níveis de atividade física das crianças (pedómetro New-Lifestyles NL-2000) e calculado o valor nutricional dos lanches com recurso ao registo fotográfico (lanches manhã/tarde). Pretende-se assim, estudar o efeito da intervenção nos níveis de atividade física das crianças e no valor nutricional dos lanches que as crianças levam para o JI.
- Perceção de competência física e cognitiva de crianças do pré-escolar PéAtivo: programa de intervençãoPublication . Magalhães, Pedro; Carvalho, Sofia; Vasques, CatarinaA criação de oportunidades/motivação/encorajamento para a realização de uma prática regular de atividade física (AF) logo durante a primeira infância, é o meio mais promissor para o favorável desenvolvimento da criança tanto a nível motor como em termos psicológicos (sentido de competência, autoconfiança, autonomia, objetivos pessoais), o que terá implicações a curto e a longo prazo. Isto é, as crianças para usufruírem de uma vida saudável devem ser ativos e manter os seus elevados níveis de AF ao longo da vida. Objetivos: (1) estudar a relação entre a auto-perceção de competência física e cognitiva das crianças do pré-escolar com a perceção que os seus encarregados de educação têm delas; (2) relacionar os níveis de AF habitual com a auto-perceção da competência física e cognitiva das crianças. Métodos: A amostra foi constituída por 39 crianças com idades entre os 4 e os 5 anos, das quais 26 eram meninas (4,42±0,50 anos de idade) e 13 eram meninos (4,62±0,51 anos de idade). A recolha de dados foi realizada com recurso à Escala Pictórica da Percepção de Competência e Aceitação Social (Harter & Pike, 1984), na versão para crianças dos 4 aos 7 anos de idade, a qual é composta por 35 itens distribuídos por quatro sub-escalas diferentes. Como procedimentos estatísticos utilizou-se o coeficiente de correlação de Pearson. Resultados: Quer para os meninos quer para as meninas, os valores médios de auto-perceção de competência física e competência cognitiva das crianças são significativamente superiores aos valores médios da perceção de competência física e cognitiva que os pais têm deles (p=0,000). Verificou-se uma correlação positiva entre a auto-perceção de competência física e cognitiva das crianças (r=0,57), sendo nas meninas de (r=0,47) e nos meninos de (r=0,79). Considerando apenas os rapazes, verificou-se ainda uma correlação positiva entre a perceção de competência física e competência cognitiva que os pais têm dos seus filhos (r=0,92). A perceção de competência física dos pais relacionou-se significativamente com a média de passos realizados durante os dias fim de semana (r=0,39). Conclusões: Verificou-se que as crianças da nossa amostra apresentam uma auto-perceção de competência física e competência cognitiva superior aquela que os seus pais têm delas. Parece que o número médio de passos realizados durante os dias de fim de semana pelas crianças, potencia a perceção de competência física que os pais têm dos seus filhos.
- Efeito do programa PéAtivo nos níveis de atividade física diários de crianças do pré-escolar da cidade de BragançaPublication . Vasques, Catarina; Coelho, Eduarda; Magalhães, PedroO transporte ativo para a escola tem diminuído, podendo ser considerada uma estratégia de aumento da atividade física (AF) das crianças. O objetivo deste estudo foi verificar o efeito do programa PéAtivo na AF diária das crianças do pré-escolar. A AF diária foi avaliada durante 7 dias, utilizando o acelerómetro Pam AM100, numa amostra de 23 crianças (4-5 anos). No programa PéAtivo as crianças deslocam-se 2 dias/semana a pé para a escola e 2 dias/semana têm sessões físico-motoras. Não foram encontradas diferenças nos níveis de AF entre os dias com transporte ativo, sessões físico-motora e sem atividade estruturada. Quando se comparou a AF à semana e ao fim-de-semana, apenas se verificaram diferenças na I.Leve (p=0,048), sendo superior à semana (169,48±24,38 vs. 139,25±42,95). Concluindo, as crianças em idade pré-escolar são mais ativas durante a semana, sendo necessário implementar estratégias eficazes de promoção da AF de forma a combater o sedentarismo infantil.
- Relação entre as horas de sono e o IMC em crianças do pré-escolar: programa pé-ativoPublication . Vasques, Catarina; Magalhães, Pedro; Carvalhal, Isabel; Coelho, EduardaO rápido incremento da obesidade infantil é considerado pela OMS como um dos mais sérios problemas e desafios de saúde pública do século XXI. O intervalo compreendido entre os 2 e os 6 anos tem sido descrito como um período crítico na prevenção do excesso de peso em adultos. As evidências científicas revelam que é necessário utilizar abordagens mais integradas, considerando as 24 horas do dia (sono, comportamento sedentário e atividade física), em vez de se focarem em comportamentos ou diretrizes individuais. Neste contexto o objetivo deste estudo foi verificar a associação entre o tempo em atividades de ecrã, atividade física e sono, e o IMC em crianças do pré-escolar. Foi aplicado um questionário aos encarregados de educação de 140 crianças com 4,5(±0,69) anos de idade, para avaliar as horas despendidas em atividades de ecrã e de sono. Foram também utlizados pedómetros para avaliar a atividade física durante uma semana. Os resultados revelaram que 85,8% das crianças da amostra apresentavam peso normal. Relativamente às guidelines propostas para estas idades, 91% cumpria as recomendações para a atividade física, 74% não cumpria o tempo máximo recomendado em atividade de ecrã e 52,9% cumpria as horas de sono recomendadas. O sono foi a única variável que se associou significativamente com o IMC (r=-0,212). Concluindo, as horas de sono parecem ser uma variável importante a incluir no estudo da obesidade em crianças do pré-escolar.