Loading...
37 results
Search Results
Now showing 1 - 10 of 37
- Sentimentos e emoções da pessoa com ostomia intestinal: revisão sistemáticaPublication . Fonseca, Muriela; Anes, Eugénia; Mata, Maria Augusta; Sousa, FilomenaAs doenças oncológicas apresentam uma tendência crescente, ultrapassando as doenças do aparelho circulatório. O cancro colo retal (CCR) de acordo com dados da Direção Geral da Saúde é um dos tumores mais frequentes e o segundo com maior mortalidade em Portugal. Todos os dias, morrem em Portugal cerca de 9 a 10 pessoas com esta patologia. Esta doença está associada frequentemente à implementação de uma ostomia de eliminação intestinal, com enormes repercussões no bem-estar emocional e físico destes doentes. Pretende analisar os sentimentos e emoções da pessoa com cancro colo retal, com ostomia de eliminação intestinal. Metodologicamente é uma Revisão sistemática da literatura. Para a decomposição da questão de investigação recorreu-se à estratégia PICO, através do acrónimo PO. A pesquisa foi efetuada na web of science, sendo utilizados como descritores (keywords): Oncological disease, Emotional Experience; person; ostomy. Após aplicação dos critérios de inclusão, apenas 6 artigos apresentavam evidências cientificas de interesse para o estudo. Através da análise dos artigos, constatámos que os sentimentos e emoções vivenciados pelas pessoas com doença oncológica, variam de acordo com os diferentes momentos da realização de uma ostomia intestinal. Os sentimentos mais observados antes da cirurgia foram a angústia, ansiedade e o medo de sofrer. Durante o período de internamento, os sentimentos identificados foram o desespero e o sentimento de incapacitação no autocuidado. No momento da alta foram observados ainda, o medo do futuro e o medo da rejeição. Após a alta hospitalar, identificou-se o medo da exposição, a tristeza e o constrangimento. A par destes sentimentos, verificaram- se ainda: a negação, a depressão, a revolta e a aceitação enquanto reações psicológicas. A prevalência destes sentimentos e emoções é mais elevada, quando não é efetuada consulta pré-operatória. São diferentes os sentimentos observados nas diversas fases deste processo. Salientamos que é de extrema importância a realização da consulta pré-operatória a doentes que irão incorporar uma ostomia de eliminação intestinal, dado que as evidências científicas demonstram que os doentes que tiveram uma consulta pré-operatória apresentam melhor adaptação e menores sentimentos negativos, adaptando-se melhor a esta nova condição de vida.
- Daily living and health lifestyle in students of the higher educationPublication . Pimentel, Maria Helena; Mata, Maria Augusta; Anes, Eugénia; Sousa, FilomenaThe enrollment in higher education is a particular situation requiring changes which, in many cases, tend to have repercussions on the physical and mental health. In light of this, the primary focus of this particular investigation is on identifying health determinants and patterns of risk among students of Higher Education associated with this important period of social interaction.
- Adesão à dieta em idosos em diálisePublication . Anes, Eugénia; Mata, Maria Augusta; Pimentel, Maria HelenaO envelhecimento populacional constitui um dos determinantes que justificam o aumento do número de doentes em dialise (Kusumoto, Marques, Haas & Rodrigues; 2008).A insuficiência renal crónica emerge atualmente como uma epidemia em crescimento (Madeiro, Mechado, Bonfim, Braqueais & Lima; 2010). As limitações e complicações são de vária ordem. A adesão terapêutica constitui um determinante primário da efetividade do tratamento (Cramar, 1998; WHO, 2002). A repercussão positiva da adesão sobre o estado de saúde nos doentes em diálise inclui ganhos diretos relacionados com o menor uso dos serviços de saúde, menores gastos e ganhos indiretos relacionados com a melhor preservação da qualidade de vida em geral. O regime alimentar exige fortes restrições, implicando o seu incumprimento, nefastas implicações ao nível do estado de saúde do doente renal. Nesta investigação pretendemos avaliar o nível de adesão à dieta dos idosos em hemodiálise e verificar a sua relação com as variáveis sociodemográficas e clínicas. É um estudo não experimental, transversal e analítico. Desenvolvido numa amostra de 150 doentes em hemodiálise em cinco serviços de diálise do Norte de Portugal. A colheita de dados decorreu em 2007. O instrumento de colheita de dados utilizado para caracterização da população foi o RAAQ (Renal Adherence Attitudes Questionnaire), ao qual foram associadas questões sociodemográficas e clínicas. A amostra é constituída por 150 participantes, é maioritariamente masculina (58%), com idades compreendidas entre os 65 e os 88 anos. A grande maioria são viúvos (60%), com um nível de instrução e rendimentos muito baixos, com 39% de analfabetos e 32 de doentes com rendimentos abaixo de 250 euros. O tempo de tratamento varia entre seis meses e 20 anos. Cerca de 65% dos doentes afirma ser portador de outras doenças, sendo a diabetes a mais referida (49%). Todos os inquiridos referem complicações da doença. Foram encontradas diferenças entre os escores médios de adesão em relação à idade, ao tempo em diálise, doenças associadas e complicações com significância estatística em todas as dimensões do RAAQ.O doente idoso apresenta níveis de adesão superiores, quando comparado com a população geral em diálise (Anes,2011).
- Planeamento em saúde: diferentes conceitosPublication . Anes, Eugénia; Fernandes, Adília; Antão, Celeste; Magalhães, Carlos Pires; Mata, Maria Augusta; Pimentel, Maria Helena; Sousa, Filomena; Geraldes, Maria de Fátima; Brás, Manuel Alberto; Moura, Sandra Cristina Mendo; Praça, Maria Isabel Fernandes; Ferreira, Carina Alexandra SalvadorO planeamento é a determinação de uma sequência de ações que têm por objetivo alcançar um resultado desejado; determina aquilo que deve ser feito e como deve ser feito. Deve procurar maximizar os resultados e minimizar as deficiências, buscando maior eficiência, eficácia e efetividade. O seu objetivo deve ser definido de forma clara, com precisão, para favorecer a implementação do próprio plano. (Gama, 2010). É preciso um método de planeamento que possibilite a compreensão e a compartilha de uma mesma “linguagem” (conceitos básicos, terminologia, instrumentos utilizados, etc.); que seja capaz de contribuir para o diálogo e para efetiva participação de todos aqueles envolvidos na formulação e na operacionalização de um plano. (Campos, Faria e Santos, 2010). Pretendeu-se com este trabalho analisar conceitos e perspetivas do Planeamento em Saúde em enfermeiras que frequentam o Curso de Especialização em Enfermagem Comunitária. É um estudo descritivo de carater qualitativo. Foram efetuadas cinco entrevistas não estruturadas sobre o planeamento em Saúde a 13 enfermeiras, alunas do Curso de especialização em Enfermagem Comunitária em 2013. A amostra é constituída por 13 enfermeiras, alunas do Curso de especialização em Enfermagem Comunitária, com idades compreendidas entre 26 e 43 anos, para além de possuírem o Curso de Licenciatura em Enfermagem, uma delas é Mestres em Gestão. Maioritariamente exercem funções profissionais em Cuidados de Saúde Primários 6 enfermeiras, em cuidados de saúde diferenciados 5 e duas em outras instituições. Constatámos, que os conceitos e objetivos do Planeamento em Saúde referidos eram diferentes conforme o local de trabalho e o nível de habilitações. No que respeita ao processo, aos requisitos e ao espaço de planeamento, assim como às dificuldades ou barreiras à intervenção ou implementação de planos em saúde, são apresentados também diferentes conceitos ou terminologias, dependentes do local de trabalho onde exercem funções. Concluímos que as participantes que exercem funções em Cuidados de Saúde Primários são aquelas que possuem e referem conceitos mais próximos dos apresentados na literatura.
- Therapeutic adherence according to nationality: users with type 2 diabetes mellitusPublication . Sousa, Marta; Anes, Eugénia; Mata, Maria AugustaNa literatura destacam-se quatro grupos de variáveis relacionadas com a adesão terapêutica, como as doenças e os tratamentos; os fatores intrapessoais; os fatores interpessoais e os fatores ambientais. A nacionalidade vem diversificar a já diferente combinação destes fatores. Objetivos: Este estudo tem como objetivo comparar a adesão ao regime terapêutico em utentes com diabetes mellitus tipo2 em utentes com nacionalidade portuguesa e francesa. Metodologia: O estudo carateriza-se como observacional, descritivo analítico e transversal, dentro de uma abordagem quantitativa). A colheita de dados foi efetuada por entrevista, decorreu no momento da realização da consulta de enfermagem. O instrumento de recolha de dados é composto pelo questionário da avaliação das atividades de autocuidado com a diabetes (AACD), de Bastos, Severo e Lopes (2007) e questões de caraterização. A amostra é constituída por 280 participantes selecionados por conveniência, entre os quais 240 são de nacionalidade portuguesa e 40 são de nacionalidade francesa. Resultados: Dos 240 participantes que compõem a amostra, maioritariamente masculina (55%), com idades superiores a 65 anos (68,3%) e casados ou em união de facto (63,3%). Os resultados permitem verificar que na alimentação geral, alimentação específica, cuidados com os pés, no controlo da glicémia, na toma da medicação e na adesão em geral, são os portugueses que evidenciam médias mais elevadas (26,27). No entanto, a aplicação do teste t para amostras independentes apenas confirmou a existência de diferenças estatisticamente significativas entre os dois grupos na alimentação específica (p <0,001). Em relação com as variáveis de caraterização e de forma global verificaram-se diferenças estatisticamente significativas (<0,001) em relação ao grupo etário apresentando os indivíduos mais jovens melhores índices de adesão (27,54) e; ao estado civil, apresentando os casados ou em união de facto melhores scores de adesão (0,004). Conclusões: A amostra é maioritariamente portuguesa. Confirmam-se diferenças ao nível da adesão terapêutica no que respeita à alimentação específica. Surgem como determinantes da adesão, a idade e o estado civil. As diferenças verificadas nos tamanhos dos dois grupos de nacionalidade portuguesa e francesa constituem limitações à presente investigação. Por outro lado, é imperativo o estudo de outras variáveis sociodemográficas e relacionadas com as respostas dos respetivos sistemas de saúde. Nomeadamente, ao nível da vigilância e controlo da doença efetuado pela enfermagem. Pois este tem aqui uma especial função centrada na capacitação da pessoa, face à adesão terapêutica e à gestão da sua doença.
- Saúde mental em jovens estudantes: GSHSPublication . Anes, Eugénia; Pimentel, Maria Helena; Mata, Maria Augusta; Brás, Manuel Alberto; Sousa, Filomena; Antão, CelesteA saúde mental é, simultaneamente, estrutural e transversal a qualquer pessoa no ciclo de vida (Direção-Geral da Saúde, 2016). Surge cientificamente como área prioritária de intervenção. A sua promoção é pilar de capacitação de crianças e jovens. OBJETIVO: Pretendeu-se estudar os comportamentos de saúde mental nos estudantes do terceiro ciclo e secundário. METODOLOGIA: Estudo descritivo, transversal e analítico com abordagem quantitativa. Amostra probabilística por Conglomerado “cluster sampling”. Amostra constituída por 212 estudantes. O instrumento de colheita de dados é constituído pela escala GSHS e questões de caraterização. RESULTADOS: Amostra maioritariamente feminina (54,7%), idades compreendidas entre os 12-18 anos. Vivem com ambos os pais (72,2%). Praticam atividade física fora da escola 57,5%. O número de horas de sono é inferior a 8 para 45,3%. Nunca se sentiram sós (60,4%). 56,1% dos inquiridos sentiram-se tão preocupados que não conseguiram dormir enquanto que 75% revelaram problemas de concentração. 5,2% afirmam não ter amigos verdadeiros, 78,8% têm mais de três. Manifestada vontade de se suicidar por 1,4% dos estudantes. Verificou-se associação estatisticamente significativa entre o sentir-se só com a idade e o ciclo de estudos; e sentir-se tão preocupado que não consegue dormir com o sexo, idade, ciclo de estudos, atividade física, nº de amigos e o nº de horas de sono por noite. CONCLUSÕES: O êxito das intervenções em saúde depende de um bom diagnóstico. Os resultados identificam o sexo, idade, ciclo de estudos, atividade física, nº de horas de sono e os amigos verdadeiros como determinantes da saúde mental.
- Perceived health status in people over 65 yearsPublication . Anes, Eugénia; Fernandes, Adília; Magalhães, Carlos Pires; Pimentel, Maria Helena; Mata, Maria Augusta; Sousa, Filomena; Brás, Manuel AlbertoThe assessment of the health status perception is increasingly used in monitoring the health of populations. This assessment is useful to the planning of a comprehensive, multidimensional and dynamic intervention in the elderly, envisaging a successful aging.The area of residence is one of the determining factors to the perception of health status and may also condition its relationship with other factors which affect health (Araujo & Ramos Lopes, 2011).
- Das dificuldades do cuidar em ambiente domiciliário às necessidades de intervençãoPublication . Mata, Maria Augusta; Fernandes, Adília; Pimentel, Maria Helena; Anes, Eugénia; Brás, Manuel Alberto; Magalhães, Carlos Pires; Antão, Celeste; Sousa, FilomenaApesar das modificações que se têm verificado na estrutura familiar, esta continua a assumir-se como o local ideal para a prestação de cuidados a um idoso com dependência e/ou incapacidade. Embora a este cuidado se associem algumas repercussões positivas, outras existem que podem ser agravadas por dificuldades com as quais o cuidador se vai deparando à medida que o cuidado se prolonga no tempo.
- O idoso e o medicamentoPublication . Fernandes, Adília; Magalhães, Carlos Pires; Antão, Celeste; Anes, Eugénia; Mata, Maria Augusta; Pimentel, Maria HelenaAtualmente uma grande percentagem da população depara-se com a necessidade de consumir medicação face ao crescimento acentuado das doenças, necessitando adoptar medidas para as controlar e tratar. Esta realidade é acompanhada da toma de vários fármacos em simultâneo, mas, nem sempre lhe é dispensada a atenção devida. A automedicação pode acarretar diversas consequências como resistência bacteriana, dependência e aumento do risco para determinadas neoplasias (Ribeiro et al, 2010). Avaliar o comportamento dos indivíduos na toma da medicação; Determinar a prevalência da poli e automedicação. Material e Métodos: Estudo quantitativo, descritivo e transversal. Obteve-se uma amostra não probabilística acidental de 61 indivíduos com 65 ou mais anos. A recolha de dados foi efetuada em maio de 2011 através de um formulário elaborado para o efeito. A média de idades dos inquiridos situa-se nos 75, 52 anos ± 7,9. A amostra é constituída por 49,2% de indivíduos do sexo masculino e 50,8% do feminino. Da totalidade dos inquiridos 39,3% consideram a sua saúde como regular; 37,7% consideram-na má ou muito má e 23% boa ou muito boa. Responderam tomar medicação com prescrição 59 indivíduos, dos quais, 33 referem tomar até quatro medicamentos e 9 responderam tomar cinco ou mais. Dos 5 que responderam tomá-la sem prescrição médica, 4 referem tomar até quatro medicamentos. Da totalidade de inquiridos, 55,7% respondeu tomar sempre o medicamento como está prescrito; 41% procura saber os efeitos secundários dos medicamentos e 60,7% verifica sempre a validade; 62,3% assume tomar os medicamentos até finalizar e 45,9% refere recorrer a serviços/profissionais de saúde quando necessita de esclarecer dúvidas sobre medicamentos. Uma elevada percentagem de inquiridos consome medicamentos. Na nossa amostra 8,2% assume tomar medicação sem prescrição médica, valor inferior ao encontrado no estudo realizado por Lopes e Sousa (2002) onde 40% dos inquiridos recorria à LIVRO DE RESUMOS Dilemas atuais e desafios futuros | I.º Congresso de Cuidados Continuados da Unidade de Longa Duração e Manutenção de Santa Maria Maior 42 automedicação. De salientar que a maioria dos inquiridos respeita a prescrição e toma os medicamentos até ao fim, mesmo quando que se sente melhor, contrariando também os resultados encontrados por Lopes e Sousa (2002). Os inquiridos revelaram, em elevada percentagem, possuir sentido de responsabilidade no que respeita à utilização dos medicamentos e à procura de informação. Os medicamentos por si só, não são capazes, de promover a saúde dos cidadãos. Todo medicamento apresenta risco ao ser consumido devendo ser usado de forma racional.
- Sentimentos e emoções da pessoa com ostomia intestinal: revisão sistemáticaPublication . Fonseca, Muriela; Anes, Eugénia; Mata, Maria Augusta; Sousa, FilomenaAs doenças oncológicas apresentam uma tendência crescente, ultrapassando as doenças do aparelho circulatório. O cancro colo retal (CCR) de acordo com dados da Direção Geral da Saúde é um dos tumores mais frequentes e o segundo com maior mortalidade em Portugal. Todos os dias, , morrem em Portugal cerca de 9 a 10 pessoas com esta patologia. Esta doença está associada frequentemente à implementação de uma ostomia de eliminação intestinal, com enormes repercussões no bem-estar emocional e físico destes doentes. Analisar os sentimentos e emoções da pessoa com cancro colo retal, com ostomia de eliminação intestinal. Revisão sistemática da literatura. Para a decomposição da questão de investigação recorreu-se à estratégia PICO, através do acrónimo PO. A pesquisa foi efetuada na web of science, sendo utilizados como descritores (keywords): Oncological disease, Emotional Experience; person; ostomy. Após aplicação dos critérios de inclusão, apenas 6 artigos apresentavam evidências cientificas de interesse para o estudo. Através da análise dos artigos, constatámos que os sentimentos e emoções vivenciados pelas pessoas com doença oncológica, variam de acordo com os diferentes momentos da realização de uma ostomia intestinal. Os sentimentos mais observados antes da cirurgia foram a angústia, ansiedade e o medo de sofrer. Durante o período de internamento, os sentimentos identificados foram o desespero e o sentimento de incapacitação no autocuidado. No momento da alta foram observados ainda, o medo do futuro e o medo da rejeição. Após a alta hospitalar, identificou-se o medo da exposição, a tristeza e o constrangimento. A par destes sentimentos, verificaram-se ainda: a negação, a depressão, a revolta e a aceitação enquanto reações psicológicas. A prevalência destes sentimentos e emoções é mais elevada, quando não é efetuada consulta pré-operatória. São diferentes os sentimentos observados nas diversas fases deste processo. Salientamos que é de extrema importância a realização da consulta pré-operatória a doentes que irão incorporar uma ostomia de eliminação intestinal, dado que as evidências científicas demonstram que os doentes que tiveram uma consulta pré-operatória apresentam melhor adaptação e menores sentimentos negativos, adaptando-se melhor a esta nova condição de vida.