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  • O idoso e o medicamento
    Publication . Fernandes, Adília; Magalhães, Carlos Pires; Antão, Celeste; Anes, Eugénia; Mata, Maria Augusta; Pimentel, Maria Helena
    Atualmente uma grande percentagem da população depara-se com a necessidade de consumir medicação face ao crescimento acentuado das doenças, necessitando adoptar medidas para as controlar e tratar. Esta realidade é acompanhada da toma de vários fármacos em simultâneo, mas, nem sempre lhe é dispensada a atenção devida. A automedicação pode acarretar diversas consequências como resistência bacteriana, dependência e aumento do risco para determinadas neoplasias (Ribeiro et al, 2010). Avaliar o comportamento dos indivíduos na toma da medicação; Determinar a prevalência da poli e automedicação. Material e Métodos: Estudo quantitativo, descritivo e transversal. Obteve-se uma amostra não probabilística acidental de 61 indivíduos com 65 ou mais anos. A recolha de dados foi efetuada em maio de 2011 através de um formulário elaborado para o efeito. A média de idades dos inquiridos situa-se nos 75, 52 anos ± 7,9. A amostra é constituída por 49,2% de indivíduos do sexo masculino e 50,8% do feminino. Da totalidade dos inquiridos 39,3% consideram a sua saúde como regular; 37,7% consideram-na má ou muito má e 23% boa ou muito boa. Responderam tomar medicação com prescrição 59 indivíduos, dos quais, 33 referem tomar até quatro medicamentos e 9 responderam tomar cinco ou mais. Dos 5 que responderam tomá-la sem prescrição médica, 4 referem tomar até quatro medicamentos. Da totalidade de inquiridos, 55,7% respondeu tomar sempre o medicamento como está prescrito; 41% procura saber os efeitos secundários dos medicamentos e 60,7% verifica sempre a validade; 62,3% assume tomar os medicamentos até finalizar e 45,9% refere recorrer a serviços/profissionais de saúde quando necessita de esclarecer dúvidas sobre medicamentos. Uma elevada percentagem de inquiridos consome medicamentos. Na nossa amostra 8,2% assume tomar medicação sem prescrição médica, valor inferior ao encontrado no estudo realizado por Lopes e Sousa (2002) onde 40% dos inquiridos recorria à LIVRO DE RESUMOS Dilemas atuais e desafios futuros | I.º Congresso de Cuidados Continuados da Unidade de Longa Duração e Manutenção de Santa Maria Maior 42 automedicação. De salientar que a maioria dos inquiridos respeita a prescrição e toma os medicamentos até ao fim, mesmo quando que se sente melhor, contrariando também os resultados encontrados por Lopes e Sousa (2002). Os inquiridos revelaram, em elevada percentagem, possuir sentido de responsabilidade no que respeita à utilização dos medicamentos e à procura de informação. Os medicamentos por si só, não são capazes, de promover a saúde dos cidadãos. Todo medicamento apresenta risco ao ser consumido devendo ser usado de forma racional.
  • Sentimentos e emoções da pessoa com ostomia intestinal: revisão sistemática
    Publication . Fonseca, Muriela; Anes, Eugénia; Mata, Maria Augusta; Sousa, Filomena
    As doenças oncológicas apresentam uma tendência crescente, ultrapassando as doenças do aparelho circulatório. O cancro colo retal (CCR) de acordo com dados da Direção Geral da Saúde é um dos tumores mais frequentes e o segundo com maior mortalidade em Portugal. Todos os dias, , morrem em Portugal cerca de 9 a 10 pessoas com esta patologia. Esta doença está associada frequentemente à implementação de uma ostomia de eliminação intestinal, com enormes repercussões no bem-estar emocional e físico destes doentes. Analisar os sentimentos e emoções da pessoa com cancro colo retal, com ostomia de eliminação intestinal. Revisão sistemática da literatura. Para a decomposição da questão de investigação recorreu-se à estratégia PICO, através do acrónimo PO. A pesquisa foi efetuada na web of science, sendo utilizados como descritores (keywords): Oncological disease, Emotional Experience; person; ostomy. Após aplicação dos critérios de inclusão, apenas 6 artigos apresentavam evidências cientificas de interesse para o estudo. Através da análise dos artigos, constatámos que os sentimentos e emoções vivenciados pelas pessoas com doença oncológica, variam de acordo com os diferentes momentos da realização de uma ostomia intestinal. Os sentimentos mais observados antes da cirurgia foram a angústia, ansiedade e o medo de sofrer. Durante o período de internamento, os sentimentos identificados foram o desespero e o sentimento de incapacitação no autocuidado. No momento da alta foram observados ainda, o medo do futuro e o medo da rejeição. Após a alta hospitalar, identificou-se o medo da exposição, a tristeza e o constrangimento. A par destes sentimentos, verificaram-se ainda: a negação, a depressão, a revolta e a aceitação enquanto reações psicológicas. A prevalência destes sentimentos e emoções é mais elevada, quando não é efetuada consulta pré-operatória. São diferentes os sentimentos observados nas diversas fases deste processo. Salientamos que é de extrema importância a realização da consulta pré-operatória a doentes que irão incorporar uma ostomia de eliminação intestinal, dado que as evidências científicas demonstram que os doentes que tiveram uma consulta pré-operatória apresentam melhor adaptação e menores sentimentos negativos, adaptando-se melhor a esta nova condição de vida.
  • O idoso e a medicação
    Publication . Fernandes, Adília; Magalhães, Carlos Pires; Antão, Celeste; Anes, Eugénia; Mata, Maria Augusta; Pimentel, Maria Helena
    Atualmente uma grande percentagem da população depara-se com a necessidade de consumir medicação face ao crescimento acentuado das doenças, necessitando adotar medidas para as controlar e tratar. Esta realidade é acompanhada da toma de vários fármacos em simultâneo, mas, nem sempre lhe é dispensada a atenção devida. A automedicação pode acarretar diversas consequências como resistência bacteriana, dependência e aumento do risco para determinadas neoplasias (Ribeiro et al., 2010). Objetivos: Avaliar o comportamento dos indivíduos na toma da medicação e determinar a prevalência da poli e automedicação.Material e Métodos: Estudo quantitativo, descritivo e transversal. Obteve-se uma amostra não probabilística acidental de 61 indivíduos com 65 ou mais anos. A recolha de dados foi efetuada em maio de 2011 através de um questionárioelaborado para o efeito.Resultados: A média de idades dos inquiridos situa-se nos 75, 52 anos ± 7,9. A amostra é constituída por 49,2% de indivíduos do sexo masculino e 50,8% do feminino. Da totalidade dos inquiridos 39,3% consideram a sua saúde como regular; 37,7% consideram-na má ou muito má e 23% boa ou muito boa. Responderam tomar medicação com prescrição 59 indivíduos, dos quais, 33 referem tomar até quatro medicamentos e 9 responderam tomar cinco ou mais. Dos 5 que responderam tomá-la sem prescrição médica, 4 referem tomar até quatro medicamentos. Da totalidade de inquiridos, 55,7% respondeu tomar sempre o medicamento como está prescrito; 41% procura saber os efeitos secundários dos medicamentos e 60,7% verifica sempre a validade; 73,9% assume tomar os medicamentos até finalizar e 45,9% refere recorrer a serviços/profissionais de saúde quando necessita de esclarecer dúvidas sobre medicamentos.Discussão e Conclusão: Uma elevada percentagem de inquiridos consome medicamentos. Na nossa amostra 8,2% assume tomar medicação sem prescrição médica, valor inferior ao encontrado no estudo realizado por Lopes e Sousa (2002) onde 40% dos inquiridos recorria à automedicação. De salientar que a maioria dos inquiridos respeita a prescrição e toma os medicamentos até ao fim, mesmo quando que se sente melhor, contrariando também os resultados encontrados por Lopes e Sousa (2002). Os inquiridos revelaram, em elevada percentagem, possuir sentido de responsabilidade no que respeita à utilização dos medicamentos e à procura de informação.
  • O idoso e a medicação
    Publication . Fernandes, Adília; Magalhães, Carlos Pires; Antão, Celeste; Anes, Eugénia; Mata, Maria Augusta; Pimentel, Maria Helena
    Atualmente uma grande percentagem da população depara-se com a necessidade de consumir medicação face ao crescimento acentuado das doenças, necessitando adotar medidas para as controlar e tratar. Esta realidade é acompanhada da toma de vários fármacos em simultâneo, mas, nem sempre lhe é dispensada a atenção devida. A automedicação pode acarretar diversas consequências como resistência bacteriana, dependência e aumento do risco para determinadas neoplasias (Ribeiro et al., 2010). Objetivos: Avaliar o comportamento dos indivíduos na toma da medicação e determinar a prevalência da poli e automedicação.Material e Métodos: Estudo quantitativo, descritivo e transversal. Obteve-se uma amostra não probabilística acidental de 61 indivíduos com 65 ou mais anos. A recolha de dados foi efetuada em maio de 2011 através de um questionárioelaborado para o efeito.A média de idades dos inquiridos situa-se nos 75, 52 anos ± 7,9. A amostra é constituída por 49,2% de indivíduos do sexo masculino e 50,8% do feminino. Da totalidade dos inquiridos 39,3% consideram a sua saúde como regular; 37,7% consideram-na má ou muito má e 23% boa ou muito boa. Responderam tomar medicação com prescrição 59 indivíduos, dos quais, 33 referem tomar até quatro medicamentos e 9 responderam tomar cinco ou mais. Dos 5 que responderam tomá-la sem prescrição médica, 4 referem tomar até quatro medicamentos. Da totalidade de inquiridos, 55,7% respondeu tomar sempre o medicamento como está prescrito; 41% procura saber os efeitos secundários dos medicamentos e 60,7% verifica sempre a validade; 73,9% assume tomar os medicamentos até finalizar e 45,9% refere recorrer a serviços/profissionais de saúde quando necessita de esclarecer dúvidas sobre medicamentos.Discussão e Conclusão: Uma elevada percentagem de inquiridos consome medicamentos. Na nossa amostra 8,2% assume tomar medicação sem prescrição médica, valor inferior ao encontrado no estudo realizado por Lopes e Sousa (2002) onde 40% dos inquiridos recorria à automedicação. De salientar que a maioria dos inquiridos respeita a prescrição e toma os medicamentos até ao fim, mesmo quando que se sente melhor, contrariando também os resultados encontrados por Lopes e Sousa (2002). Os inquiridos revelaram, em elevada percentagem, possuir sentido de responsabilidade no que respeita à utilização dos medicamentos e à procura de informação.
  • Avaliação da capacidade para o trabalho em enfermeiros
    Publication . Fernandes, Adília; Magalhães, Carlos Pires; Antão, Celeste; Anes, Eugénia; Mata, Maria Augusta
    O avanço da ciência e das condições de vida têm contribuído para o aumento progressivo da longevidade e da expectativa de vida. Mas, o envelhecimento pode estar associado a uma progressiva deterioração da saúde e aumento da susceptibilidade às doenças podendo provocar diminuição da capacidade para o trabalho. A capacidade laboral pode ser entendida como a capacidade que o trabalhador tem para desempenhar o seu trabalho respeitando as exigências do mesmo, a saúde e as suas capacidades físicas e mentais.