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  • Estilos de aprendizagem e o gosto por aprender de profissionais face ao emprego
    Publication . Gonçalves, Maria Helena Ferreira; Santos, Graça; Morais, Carlos; Miranda, Luísa
    Neste artigo desenvolveu-se a problemática da importância do gosto por aprender no contexto da atividade profissional e a sua relação com os estilos de aprendizagem. Os principais objetivos do estudo foram avaliar a importância atribuída ao gosto por aprender e relacionar o gosto por aprender com os estilos de aprendizagem. No estudo participaram 90 sujeitos com situações profissionais distintas, sendo 30 empregados, 30 desempregados e 30 empregadores. Os dados foram obtidos por questionário, quer para avaliar o gosto por aprender, quer para identificar os estilos de aprendizagem, utilizando-se nesta situação o questionário CHAEA. Dos resultados salienta-se que todos os grupos atribuem muita importância ao gosto por aprender, nomeadamente para alcançar e manter emprego, e valorização profissional. Os três grupos apresentam níveis de preferência moderada em todos os estilos, com exceção do estilo teórico no qual os empregados e os empregadores apresentam nível de preferência alta.
  • Conceções de Ensino e de Aprendizagem de Professores do 1.º Ciclo do Ensino Básico
    Publication . Santos, Graça; Festas, Isabel; Damião, Maria Helena
    Partindo dos principais modelos pedagógicos (tradicionais, behavioristas, cognitivistas e construtivistas), desenvolvemos um estudo junto de professores do 1.º ciclo do Ensino Básico em Portugal para identificar as suas conceções de ensino e de aprendizagem, para caracterizar decisões curriculares que tomam na elaboração das suas planificações e para verificar a influência dessas conceções nas mencionadas decisões. Os resultados obtidos com a aplicação de um questionário e a realização de entrevistas individuais indicam a influência não de só um modelo mas de vários nos processos de decisão que consubstanciam a planificação.
  • Estilos de Aprendizagem e o Gosto por Aprender de Profissionais Face ao Emprego
    Publication . Gonçalves, Maria Helena Ferreira; Santos, Graça; Morais, Carlos; Miranda, Luísa
    Neste artigo desenvolveu-se a problemática da importância do gosto por aprender no contexto da atividade profissional e a sua relação com os estilos de aprendizagem. Os principais objetivos do estudo foram avaliar a importância atribuída ao gosto por aprender e relacionar o gosto por aprender com os estilos de aprendizagem. No estudo participaram 90 sujeitos com situações profissionais distintas, sendo 30 empregados, 30 desempregados e 30 empregadores. Os dados foram obtidos por questionário, quer para avaliar o gosto por aprender, quer para identificar os estilos de aprendizagem, utilizando-se nesta situação o questionário CHAEA. Dos resultados salienta-se que todos os grupos atribuem muita importância ao gosto por aprender, nomeadamente para alcançar e manter emprego, e valorização profissional. Os três grupos apresentam níveis de preferência moderada em todos os estilos, com exceção do estilo teórico no qual os empregados e os empregadores apresentam nível de preferência alta.
  • Conceções de aprendizagem e decisões curriculares para o 1.º ciclo do ensino básico
    Publication . Santos, Graça; Festas, Isabel; Damião, Maria Helena
    No projeto apresentado, pretendemos estudar as conceções de ensino e de aprendizagem veiculadas pelos documentos curriculares oficiais para as áreas disciplinares do Estudo do Meio, Matemática e Português no 1.º Ciclo do Ensino Básico, bem como as que são partilhadas pelos professores na tomada de decisões respeitante à sua atividade docente. A investigação, que decorreu no período de 2010 a 2015, obedeceu a um plano que incluiu a realização de dois estudos (A e B), utilizando a metodologia qualitativa, assente preferencialmente na análise de conteúdo. No estudo A pretendemos identificar em documentos curriculares para as disciplinas referidas, numa primeira fase, os verbos e, numa segunda fase, as expressões que evidenciassem conceções de aprendizagem e de ensino veiculadas pela Administração Central. No estudo B auscultámos os professores sobre as suas conceções e decisões curriculares, recorrendo a entrevistas semiestruturadas. Como principais resultados do estudo A, identificámos vários verbos que traduziam níveis e subníveis da Taxonomia revista de Bloom. Verificámos, igualmente, que diferentes modelos de aprendizagem e de ensino (behaviorista, construtivista, cognitivista, tradicional) estavam representados nos diferentes documentos curriculares. No estudo B identificámos características gerais desses mesmos modelos, constatando que estes influenciam os discursos dos professores. Outro resultado refere-se à adaptação que os professores afirmam fazer das diretrizes definidas a nível nacional, ao contexto da sala de aula.
  • Conceções de aprendizagem e decisões curriculares para o 1.º ciclo do ensino básico
    Publication . Santos, Graça; Festas, Maria Isabel Ferraz; Silva, Maria Isabel Damião
    Nesta dissertação analisamos as conceções de aprendizagem e as decisões curriculares para o 1.º Ciclo do Ensino Básico (1.º CEB), atendendo ao reconhecimento deste nível de ensino como estruturante para a aquisição de conhecimentos, valores e capacidades promotoras da aprendizagem ao longo da vida. Fundamentamos o trabalho a partir do estudo da aprendizagem no âmbito das teorias psicológicas comportamentalistas, cognitivistas e construtivistas, bem como na perspetiva de educação tradicional, apresentando as suas implicações pedagógicas, nomeadamente nos diferentes papéis desempenhados pelo professor e pelo aluno. A análise da complexidade e da evolução dos estudos e das teorias curriculares, classificadas como técnicas, práticas e críticas ou como tradicionais, críticas e pós-críticas, contextualiza o processo de desenvolvimento curricular. Na planificação didática realçamos a utilização das taxonomias, com especial destaque para a taxonomia de Bloom e colaboradores (versão revista por Anderson, Krathwohl et al., 2001). Ao assumirmos que as decisões curriculares ocorrem em diferentes contextos e níveis (macro, meso e micro), formulámos os seguintes objetivos: 1) identificar as conceções de ensino e de aprendizagem presentes nos documentos macro curriculares relativos ao 1.º CEB; 2) reconhecer as conceções dos professores do 1.º CEB relativas ao ensino e à aprendizagem; 3) saber em que medida as decisões desses professores respeitantes à sua atividade docente estão alinhadas com as conceções de ensino e de aprendizagem presentes nos documentos macro curriculares relativos ao referido ciclo de escolaridade; 4) verificar se há coerência entre as conceções de ensino e de aprendizagem presentes nos documentos macro curriculares e as que são apresentadas pelos professores. O plano de investigação incluiu a realização de dois estudos, concretizados em duas fases: A - análise de documentos oficiais e curriculares; B - conceções de ensino e de aprendizagem dos professores. A escolha metodológica assentou sobretudo numa análise de natureza qualitativa. No estudo A recorremos à análise de conteúdo, a partir dos documentos definidos a nível macro, em particular para as disciplinas de Estudo do Meio, de Matemática e de Português. Adotámos uma perspetiva curricular abrangente, em detrimento de uma leitura específica da ótica de uma determinada disciplina. No estudo B, como instrumentos de recolha de dados, elaborámos um questionário on-line e uma entrevista dirigida aos professores do 1.º CEB. Esta dissertação está dividida em duas partes: o enquadramento teórico e a investigação empírica. Na primeira distinguimos dois capítulos: conceções de ensino e de aprendizagem e as teorias curriculares; e decisões e documentos curriculares. Na segunda parte apresentamos três capítulos: estudos empíricos, resultados e discussão. Como principal conclusão do estudo A verificámos que os documentos macro curriculares relativos ao 1.º CEB eram influenciados por características dos diferentes modelos de ensino e de aprendizagem. Quanto às principais conclusões do estudo B constatámos que, quanto aos modelos subjacentes na planificação e no ensino, os professores referiram o tradicional e o cognitivista, seguido pelo comportamentalista/behaviorista. A influência evidente do modelo construtivista foi inferida através das respostas dos professores. É interessante notar que todos os professores responderam que valorizavam o processo de compreensão na aprendizagem. As decisões curriculares dos professores respeitantes à sua atividade docente seguiam a linha das conceções de ensino e de aprendizagem dos documentos definidos a nível macro, ao verificarmos a sequencialidade entre as planificações e a necessidade de cumprir os programas e as metas curriculares. Entendemos que este trabalho pode contribuir para suscitar o interesse e aprofundar conhecimentos acerca da relação entre a aprendizagem, o ensino e o currículo, no âmbito da formação inicial e contínua de professores.
  • Conceções de ensino e de aprendizagem de professores do 1.º Ciclo do Ensino Básico
    Publication . Santos, Graça; Festas, Isabel; Damião, Maria Helena
    Partindo dos principais modelos pedagógicos (tradicionais, behavioristas, cognitivistas e construtivistas), desenvolvemos um estudo junto de professores do 1.º ciclo do Ensino Básico em Portugal para identificar as suas conceções de ensino e de aprendizagem, para caracterizar decisões curriculares que tomam na elaboração das suas planificações e para verificar a influência dessas conceções nas mencionadas decisões. Os resultados obtidos com a aplicação de um questionário e a realização de entrevistas individuais indicam a influência não de só um modelo mas de vários nos processos de decisão que consubstanciam a planificação.
  • Documentos curriculares e conceções de ensino e de aprendizagem no 1.º ciclo do ensino básico
    Publication . Santos, Graça; Damião, Maria Helena; Festas, Isabel
    O ensino e a aprendizagem são frequentemente enquadradas em teorias psicopedagógicas que têm implicações no exercício da docência. As escolas e, em particular, os professores, como agentes de ensino, podem, com base nessas teorias, criar as condições necessárias para que os alunos tenham a oportunidade de aprender. As suas abordagens didáticas não devem, no entanto, estar desligadas das diretrizes e orientações curriculares proporcionadas pela tutela. Nesta medida, as decisões micro-curriculares que são tomadas nas escolas e pelos professores solicitam o conhecimento dos documentos de âmbito macro (como sejam os programas e as metas) e a sua harmonização com as mencionadas abordagens. A presente comunicação dá a conhecer um estudo realizado no âmbito do 1.º Ciclo do Ensino Básico em Portugal, centrado na identificação das conceções de ensino e de aprendizagem presentes nos documentos macro-curriculares relativos às disciplinas de Estudo do Meio, de Matemática e de Português. De modo mais concreto, os objetivos que a conduziram foram: 1) identificar verbos e substantivos referidos nesses documentos e interpretá-los com base na taxonomia de Bloom (versão revista) para perceber as funções cognitivas que destacam; e 2) selecionar nesses documentos expressões que indiquem conceções de ensino e aprendizagem e interpretá-las à luz dos modelos tradicionais, behavioristas, cognitivistas e construtivistas. Em termos metodológicos, selecionámos no corpus documental determinadas partes; numa primeira fase, respeitante aos “verbos”, centrámo-nos nas competências, nos objetivos, nos resultados esperados nas metas finais e intermédias; numa segunda fase, respeitante às “expressões”, centrámo-nos na introdução, finalidades e caracterização. Para explorarmos esse corpus recorremos à técnica de análise de conteúdo. Os principais resultados que obtivemos são os seguintes: 1) os níveis taxonómicos predominantes no conjunto de documentos são reconhecer (conhecer), entender (compreender), interpretar, aplicar e executar (fazer; realizar), o que nos remete para os níveis mais elementares da taxonomia; 2) as expressões predominantes no conjunto de documentos indica a influência não de um modelo de ensino e de aprendizagem mas dos vários que acima mencionámos. Em termos de implicações deste estudo para a formação inicial e contínua de professores, entendemos que importa divulgar e aprofundar o conhecimento das teorias psicopedagógicas e a sua influência nas decisões de ensino e de aprendizagem que se tomam nos âmbitos macro e micro-curriculares. Em particular, importa dar atenção às decisões respeitantes ao desenvolvimento cognitivo que ganha, caso sejam integrados os diversos níveis taxonómicos, e não apenas os elementares, de modo a promover o desenvolvimento de todos e de cada um dos alunos.
  • Senior University: the voices of adult educators about learning experiences
    Publication . Bergano, Sofia; Santos, Graça
    Na sequência de um estudo que realizamos em duas Universidades Seniores (US) acerca do envelhecimento com sabedoria, pretendemos dar continuidade à investigação em educação de adultos e intervenção comunitária, na especificidade do contexto formativo das US. Os objetivos principais do estudo que agora encetamos consistem em conhecer a perceção dos/as educadores/as de adultos seniores acerca do seu papel e desempenho em US; identificar potenciais características que possam ser partilhadas e, eventualmente constituírem um perfil de educador/a enquanto formador/a, professor/a, e numa relação dialógica, enquanto educando/a, assumindo uma perspetiva humanista da educação. Pretendemos ainda analisar a forma como os/as participantes interpretam os processos de amadurecimento (dos/as próprios/as e dos/as seus/uas educandos/as); compreender o reconhecimento do papel das US, enquanto promotoras de experiências de aprendizagem significativas. Para o efeito, selecionamos educadores/as de adultos de US de dois concelhos transmontanos. Como técnica de recolha de dados recorremos à narrativa orientada. A metodologia utilizada é de natureza qualitativa, baseada na análise de conteúdo das respostas dos participantes. Os aspetos positivos que antecipamos revelam que os educadores/as de adultos: i) valorizam a oportunidade de partilharem saberes e de vivenciarem experiências formativas e sociais, de forma recíproca; ii) percebem que são desafiados no seu papel de educadores/as que provocam a mudança na vida dos/as estudantes seniores, ao manterem o interesse pela consolidação de aprendizagens significativas no processo de envelhecimento ativo e bem sucedido; iii) a condição de voluntários/as não os/as inibe na responsabilidade educativa com que preparam e desempenham o seu papel, contribuindo para o reconhecimento da identidade e utilidade formativa e social da instituição.