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  • Vantagens em STP adotar um sistema contabilístico convergente com as normas internacionais de contabilidade: proposta de solução para um novo sistema contabilístico
    Publication . Pina, Olímpa; Pires, Amélia M.M.
    As cada vez maiores exigências de um mercado moderno e competitivo impõem a São Tomé e Principe (STP), de entre outras, a implementação de uma reforma do sistema contabilistico no sentido de o fazer convergir com o referencial internacional. A comparabilidade da informação financeira impôs aos diferentes organismos reguladores a busca pela necessária harmonização (Deloitte, 2007). Neste contexto, o International Accounting Standards Board (IASB) foi assumindo um papel cada vez mais interventivo e converteu-se num dos protagonistas do processo de harmonização contabilística o (Rodrigues & Guerreiro, 2004, Almeida, 2010). Neste sentido, este trabalho propõe-se identificar as vantagens em STP adotar um sistema contabilistico convergente com os International Acounting Standards/lnternational Financiai Reporting Standards (IAS/IFRS), emitidos pelo IASB, e oferecer um ensaio daquele que poderá vir a ser, num futuro próximo, o sistema contabillstico santomense. Para tanto propomo-nos analisar a envolvente no país, fundamentalmente nas suas vertentes sócio económica, legal e normativa, por forma a compreender os pilares do sistema de contabilidade da .Organização das Comunidades Africanas e Malgaxes (OCAM), e a mudança que será necessário empreender para se adotar um sistema convergente com as IAS/IFRS. A análise e reflexão desenvolvidas levaram-nos a concluir que STF sá poderá avançar e competir numa escala global se acompanhar aquelas que vêm sendo es posições assumidas pêlos diferentes players a nível global. Neste particular, o caminho passa, necessariamente, por harmonizar a linguagem dos negócios e aplicar, no plano contabilístico, um sistema compatível com o utilizado internacionalmente.
  • Efeito direto de cada norma (IAS/IFRS) nas rubricas das DF e nos principais indicadores económico-financeiros em resultado da alteração do referencial contabilístico
    Publication . Morais, Cristina Maria Amendoeira; Pires, Amélia M.M.
    O estudo foi desenvolvido com o objectivo de analisar o impacto produzido pela introdução das International Accounting Standards/ International Financiai Reporting Standards (IAS/IFRS) e avaliar o efeito directo de cada norma nas principais rubricas e indicadores. Utilizou com amostra o conjunto de empresas cotadas na Bolsa de Valores portuguesa e levantou duas questões: Ql: A alteração do normativo POC/DC para as IAS/IFRS produziu alterações significativas na informação financeira das empresas?; Q2: Qual o efeito directo de cada norma nas respectivas rubricas e indicadores económico- -financeiros?. Para responder à primeira questão recorremos a testes não paramétricos, mais concretamente ao teste não paramétrico para amostras emparelhadas de Wilcoxon que apresenta como objectivo a comparação de médias em amostras emparelhadas. Para responder à segunda questão suportámos a investigação na análise de conteúdo, utilizando como fonte de informação as divulgações dos impactos da transição para as IAS/IFRS a que as empresas estão obrigadas por força da aplicação da IFRS 1. Os testes de Wilcoxon permitiram identificar, alterações estatisticamente significativas em sete das variáveis estudadas, total de activos correntes, activo total, total de capital próprio, total de passivos não correntes, recursos de longo prazo, reservas e resultados transitados e no rácio de liquidez geral. A análise,de conteúdo permitiu identificar ajustamentos relacionados com a reclassificações e .alterações de critérios de reconhecimento justificados por situações não permitidas à luz do POC/DC ou que não observam os requisitos do actual normativo (IAS/IFRS). Os nossos resultados, à semelhança da maioria das fontes empíricas, permitem concluir que a transição do normativo POC/DC para o normativo IAS/IFRS teve um impacto significativo em algumas rubricas do balanco e em alguns indicadores financeiros.
  • Motivations for sustainability reporting a case study in a textile company
    Publication . Pires, Amélia M.M.; Rodrigues, Fernando J.P.A.
    The disclosure of information within the scope of corporate sustainability is particularly directed towards companies of public interest, a reason that is particularly pointed out for the low adherence rate and for considering that reporting practices within this scope are mostly voluntary. On the other hand, there are also those who argue that larger companies and those operating in activity sectors that are more sensitive to environmental and social issues tend to show greater awareness and concern for future generations. It is within this scope that this research is developed, although particularly directed towards answering the following question: what leads companies to disclose in the scope of sustainability and how do they do it? To answer this question, the research comprises a literature review and a case study, developed in a company of the textile sector. It was possible to conclude that, globally, there is a greater tendency to disclose in companies that are bigger and/or belong to activity sectors that are more sensitive to social and environmental issues. The results also allow presenting the textile industry as a paradigmatic example around sustainable development and reinforce the thesis that the activity sector presents itself as a motivational element to disclose in this context, regardless of size.
  • A relevância contabilística das existências de Vinho do Porto nas empresas do sector
    Publication . Pires, Amélia M.M.
    A contabilidade está perante o desafio de ser um instrumento útil à tomada de decisões por parte dos agentes económicos. A importância de se ter uma informação financeira que responda às exigências dos seus utentes está no mesmo sentido do papel que a contabilidade tem de cumprir, na defesa do equilíbrio do sistema social. Contudo, a realidade tem-nos evidenciado situações que não se compatibilizam com os objectivos inerentes à relevância contabilística. Não raras vezes, somos confrontados com situações que nos mostram que a contabilidade não tem sido capaz de dar resposta a um reconhecimento e mensuração adequados para a divulgação dos elementos que influenciam a formação do valor da empresa e as condições de enriquecimento para os seus detentores (sócios/accionistas). Nesta conformidade, tomámos a decisão de centrar a nossa avaliação nas insuficiências do actual modelo contabilístico, questionando-se a não observância dos elementares princípios de verdade, justiça e equidade. Para o efeito elegemos o sector do Vinho do Porto para, em conformidade com os propósitos acima aduzidos, avaliarmos a relevância que os stocks de Vinho do Porto têm na contabilidade das empresas do sector contrastando-o com o seu valor de realização e de enriquecimento para aqueles que o detêm.
  • Práticas de mensuração seguidas pelas empresas em Portugal para as propriedades de investimento: influência da auditoria externa e setor de atividade na opção pelo justo valor
    Publication . Pires, Amélia M.M.; Rodrigues, Fernando J.P.A.; Semedo, Wandilay
    A mensuração das propriedades de investimento pode assentar no modelo do custo ou do justo valor e o exercício desta opção encontra justificação na diversidade existente nos diferentes sistemas contabilísticos. È no quadro destas opções que se desenvolve este estudo que tem como objetivo compreender o que motiva as empresas a optarem pelo justo valor, em particular as do setor financeiro, e, adicionalmente, perceber como se comportam os seus auditores externos perante tal situação na medida em que em Portugal não há um mercado ativo para a valorização da propriedade imobiliária. Utilizánnos um conjunto de empresas e os resultados permitem concluir que as empresas do setor financeiro apresentam maior apetência para a utilização do justo valor, não obstante esta opção ter associado mais trabalho e um custo mais elevado e se traduzir numa valorização subjetiva, porque obtidos com recurso a critérios alternativos, mas que os auditores tendem a ignorar.
  • Os impostos diferidos no balanço: estudo de caso
    Publication . Pires, Amélia M.M.; Rodrigues, Fernando J.P.A.; Lopes, Magui
    Este estudo desenvolve-se em tomo da problemática dos Impostos Diferidos (10), mais concretamente no "como" e "porquê" dos ID no balanço. O reconhecimento de ID faz-se depender do tipo de relação entre contabilidade e fiscalidade, mais concretamente da influência desta no momento da definição e seleção das políticas contabilísticas, pelo que a resposta ao porquê dos ID carece ser estuda numa dupla perspetiva, a normativa e a empírica. A investigação foi delineada a partir de um estudo de caso do tipo descritivo e explicativo, com base num conjunto de empresas especialmente selecionadas. O trabalho realizado permitiu concluir que os ID são justificados pêlos diferentes objetivos da contabilidade e fiscalidade e que os ID potencialmente identificados são em número muito superior aos efetivamente reconhecidos. Das empresas analisadas apenas sete reconheceram, no período observado, ID no balanço e destes, os Passivos por Impostos Diferidos (PID) surgem em maior número e com um peso relativo significativamente maior comparativamente aos Ativos por Impostos Diferidos (AID). Relativamente às razões que os originaram, os resultados mostram que os PID são justificados pêlos subsídios ao investimento e excedentes de revalorização enquanto os AID com prejuízos fiscais reportáveis, ajustamentos de transição de normativo e imparidades em clientes e inventários.
  • Abordagem aos diferentes procedimentos de aceitação generalizada para a (pré)determinação do fundo de maneio: uma perspectiva
    Publication . Pires, Amélia M.M.
    A determinação do Fundo de Maneio (FM) tem subjacente a utilização de um conjunto de procedimentos ou métodos, de aceitação generalizada, mais ou menos alargados, que vão desde os modelos baseados em estudos estatísticos, passando por aqueles que se fundamentam no estudo das relações existentes entre os factores produtivos, no tempo de recuperação do investimento em capital circulante, nos prazos de recebimento e pagamento, até aqueles que se apoiam na rotação dos factores produtivos ou, até mesmo, em estudos ou previsões orçamentais. Contudo, a maior ou menor utilidade que se poderá retirar da utilização de cada um deles resulta variável pelo que a opção por um ou outro não é totalmente indiferente. Queremos com isto dizer que os seus efeitos estão condicionados às peculiaridades de cada empresa, designadamente a todas aquelas características que venham a influenciar, de uma forma ou de outra, o seu ciclo de exploração. Nesta dimensão, não será o mesmo estar a escolher um modelo para a determinação e gestão da variável FM para uma empresa comercial, industrial ou dedicada ao armazenamento de produtos para envelhecimento, numa empresa recém criada ou numa outra que se encontre em elevado estado de maturidade, numa micro empresa ou numa empresa de dimensão significativa. Nesta conformidade, tomando por base as diferentes acepções metodológicas que podem ser seguidas para a determinação e gestão da variável FM vamos, ao longo dos pontos que se seguem, proceder a uma apresentação e caracterização dos modelos geralmente aceites procurando, em cada caso, desenvolver um enfoque crítico a partir da sua melhor aplicabilidade e, naturalmente, da sua capacidade explicativa.
  • Mensuração das propriedades de investimento: revisão de literatura e evidência sobre a relação da auditoria externa e setor de atividade na opção pelo justo valor
    Publication . Pires, Amélia M.M.; Rodrigues, Fernando J.P.A.; Semedo, Wandilay
    Com o fenómeno da globalização da economia surgiu a necessidade de aproximar os sistemas contabilísticos a nível mundial de forma a garantir a comparabilidade das demonstrações financeiras. Neste sentido, os organismos normalizadores adotaram o caminho da harmonização, traduzida na emissão de um conjunto de normas que, para serem acolhidas de forma abrangente, oferecem alternativas. No quadro das opções oferecidas pelas normas, este estudo procura conhecer as práticas de valorização seguidas pelas empresas portuguesas do PSI20 relativamente à mensuração das propriedades de investimento e, adicionalmente, identificar ou estabelecer algum tipo de relação entre a opção valorimétrica e a influência do auditor e do setor de atividade no exercício dessa opção. Os resultados apontam para um equilíbrio entre a opção pelo critério valorimétrico do custo e a do justo valor na valorização das propriedades de investimento e sugerem a existência de algum tipo de relação com o setor financeiro.
  • Reflexão com base em influências históricas e alterações recentes ao nível da envolvente sobre os desafios que hoje se colocam à contabilidade e aos seus profissionais: fontes e evidência empírica
    Publication . Pires, Amélia M.M.; Rodrigues, Fernando J.P.A.
    Num momento em que a dimensão da sustentabilidade empresarial ganha uma importância relativa crescente e em que em face dos novos paradigmas, designadamente o tecnológico, parecem ameaçar o lado mais tradicional da profissão de contabilista, os desafios são grandes para a contabilidade e para o seu profissional. Neste âmbito, para além das competências específicas, deverá este profissional desenvolver e aprimorar competências transversas, que transcendam os conhecimentos da “contabilidade financeira” no seu sentido literal e de cumprimento estrito pelas obrigações imposta pela fiscalidade. Deverá antes atuar a um nível mais profissional e desenvolver trabalho diferenciado, capaz de lhe permitir fortalecer a sua imagem e ganhar o prestígio e a confiança do mercado. É neste âmbito que se realiza este estudo, que tem como principal objetivo desenvolver uma reflexão sobre os principais desafios que hoje se colocam à contabilidade e aos seus profissionais e, adicionalmente, perceber quais são as principais expetativas daqueles a quem estes profissionais prestam os seus serviços. Para lhe dar resposta, optou-se por uma metodologia qualitativa com recuso a um estudo de caso. Os principais resultados mostram que os profissionais inquiridos, não obstante reconhecerem que se vive um momento de viragem e muito marcado pela tecnologia, ainda não interiorizaram a mudança de paradigma, pelo que assumem as alterações ao normativo, contabilístico e fiscal, como um dos principais desafios, motivações e implicações para a profissão. Por sua vez, os clientes parecem estar também bastante satisfeitos com o trabalho que por estes vem sendo prestado.
  • Os impostos diferidos no balanço: estudo de caso
    Publication . Lopes, Magui; Pires, Amélia M.M.
    Este estudo desenvolve-se em torno da problemática dos Impostos Diferidos (l D), mais concretamente no "como" e "porquê" dos l D no balanço. Porque o reconhecimento de ID se faz depender do tipo de relação entre contabilidade e fiscalidade, mais concretamente da influência desta no momento da definição e seleção das políticas contabilísticas, a resposta ao porquê dos ID carece ser estudada numa dupla perspetiva, a normativa e a empírica. Para tanto, a investigação foi delineada a partir de um estudo de caso do tipo descritivo e explicativo, com base num conjunto de empresas especialmente selecionadas. O trabalho realizado permitiu concluir que a razão dos ID está nos diferentes objetivos da contabilidade e fiscalidade e que os ID potencialmente identificados são em número muito superior aos efetivamente reconhecidos. Das empresas analisadas apenas sete reconheceram, no período observado, ID no balanço e destes, os Passivos por Impostos Diferidos (PID) surgem em maior número e com um peso relativo significativamente maior comparativamente aos Atívos por Impostos Diferidos (AID). No que respeita às razões que os originaram, os resultados mostram que os PI D são justificados pêlos subsídios ao investimentos e excedentes de revalorização enquanto os Al D encontram a razão de ser em prejuízos fiscais reportáveis, ajustamentos de transição de normativo e em imparidades em clientes e inventários.