Browsing by Author "Vasques, Catarina"
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- Accelerometer-measured physical activity in Portuguese children from a rural area: a school-based cross-sectional studyPublication . Vasques, Catarina; Sampaio, Tatiana; Teixeira, José Eduardo; Ginja, Samuel; Magalhães, PedroYoung people are leading increasingly sedentary lives replacing physical activity with activities such as watching TV, internet surfing and video gaming. Of particular importance for physical activity promotion are schools where physical activity can be incorporated to improve student health outcomes and cognitive performance. The World Health Organization (WHO) recommends that children engage in at least 60 minutes per day of moderate to vigorous physical activity (MVPA) for children and adolescents (between 5-18 years of age). However, few children follow these recommendations. In Portugal, some data suggest that as few as 7% do so. Furthermore, most physical activity studies take place in urban areas, so little is known about how active children and adolescents are in more rural parts of the country. The Acti-Study is a collaboration between the Instituto Politécnico de Bragança (Portugal) and Ulster University (UK) with the primary aim of assessing MVPA levels in students (age 10-16) from a high school in a rural town, in the Northeast of Portugal. Data collection will take place between September 2022 and January 2023, using a cross-sectional design. Students will receive a study pack containing information materials, a sociodemographic questionnaire and consent form for parental completion, and an assent form for student completion. Optionally, the questionnaire may be completed online. Participants will be informed that participation is voluntary and that they can withdraw at any time. Once children have returned the relevant documents completed and signed, they will be instructed to wear a hip-worn accelerometer (ActiGraph®, either GT3X or GT1M), on an elastic belt, for seven consecutive days (including weekend). Children who return their accelerometer will be rewarded with a 5€ voucher, and with a second one if they wore the accelerometer for a minimum of three days (at least 6h/day and at least one weekend). Data will be analysed through descriptive statistics, mostly in tables, divided by gender. With participant consent, data on anthropometric measures (height and weight), available through the school, will also be used. Primary analysis will consist of percentage of students who meet MVPA guidelines; secondary analyses will include exploring the relationship between sociodemographic variables (e.g., parental education) and MVPA, between parent-reported MVPA and accelerometer MVPA, and between accelerometer MVPA and anthropometric data. The results are expected to provide an understanding of the levels and factors associated with MVPA in rural Portugal, to allow comparison with other samples (e.g., from urban areas), to raise awareness to the problem and stimulate more physical activity initiatives. Study with ethics approval by Ulster University (REC/22/0060).
- Acti-study: avaliação dos níveis de atividade física em crianças da região de Trás-os-MontesPublication . Sampaio, Tatiana; Vasques, Catarina; Teixeira, José Eduardo; Magalhães, Pedro; Ginja, SamuelThe World Health Organization (WHO) recommends that children engage in at least 60 minutes per day of moderate to vigorous physical activity (FA) for children and adolescents. However, there are few children who follow these recommendations. In Portugal, some data suggest that only 7% of young people comply with it. Unfortunately, most studies on physical activity take place in urban areas, so we still know relatively little about how active children and adolescents are in regions such as Alfândega da Fé. Thus, the Acti-study aims to evaluate the levels of PA in children and adolescents between 5th and 9th grade with ages between 10 and 16 years, of the Alfândega da Fé. Subsequently, it is intended to analyse the differences in PA levels between rural and urban areas. The project includes two phases: (1) Implementation of sociodemographic questionnaire to obtain general information about the target population; (2) An intervention phase through the assessment of the PA levels using accelerometry (ActiGraph®) and body composition by anthropometric measures. The first phase will be based socio-demographic questionnaires in representative sample of children living in rural zones to understand the determinants for the physical activity. Data collection will be conducted in the municipality of Alfandega da Fé between September and December 2022. As a research hypothesis, higher levels of regular PA are defined for children in rural areas.
- Actividade fisica, sobrepeso e obesidade. Programa de actividade fisica regularPublication . Vasques, Catarina; Correia, Teresa I.G.; Lopes, Vitor P.
- Associação entre atividade física e desenvolvimento intelectual de crianças dos 6 aos 10 anosPublication . Coelho, Eduarda; Carvalhal, Isabel; Teixeira, Laura; Vasques, CatarinaEvidências empíricas têm demonstrado associações entre atividade física (AF), sucesso escolar e cognição; não sendo muito claro qual a intensidade, duração e tipo de atividade física mais eficaz. Definimos como objetivo relacionar os níveis de AF e o desenvolvimento intelectual de crianças (6-10 anos). Aplicou-se o IPAQ e as Matrizes Progressivas Coloridas de Raven (MPCR) a uma amostra constituída por 179 crianças, do 1º ciclo do Ensino Básico. Verificou-se uma correlação entre o número de dias (r=0,247) e os minutos/semana (r=0,168) em AFvigorosa (AFV) com as MPCR. O modelo de regressão linear demonstrou que 7% da variância do desenvolvimento intelectual é explicada pelo número de dias por semana (β=0,412) e minutos/semana em AFV (β=-0,190). A prática de AF vigorosa está associada de forma positiva ao desenvolvimento intelectual. Estes resultados evidenciam a importância da AF no currículo escolar de forma a maximizar o desempenho intelectual das crianças
- Associação entre atividade física e desenvolvimento intelectual de crianças dos 6 aos 10 anosPublication . Coelho, Eduarda; Carvalhal, Isabel; Teixeira, Laura; Vasques, CatarinaEvidências empíricas têm demonstrado associações entre atividade física, sucesso escolar e cognição; não sendo muito claro qual a intensidade, duração e tipo de atividade física mais eficaz. Definimos como objetivo relacionar os níveis de atividade física e o desenvolvimento intelectual de crianças (6-10 anos). Aplicou-se o IPAQ e as Matrizes Progressivas Coloridas de Raven (MPCR) a uma amostra constituída por 179 crianças, do 1º ciclo do Ensino Básico. Verificou-se uma correlação entre o número de dias (r=0,247) e os minutos/semana (r=0,168) em atividade física vigorosa (AFV) com as MPCR. O modelo de regressão linear demonstrou que 7,0% da variância do desenvolvimento intelectual é explicada pelo número de dias por semana (β=0,412) e minutos/semana em AFV (β=-0,190). A prática de atividade física vigorosa está associada de forma positiva ao desenvolvimento intelectual. Estes resultados evidenciam a importância da atividade física no currículo escolar de forma a maximizar o desempenho cognitivo das crianças.
- Atividades lúdico-motoras e autoperceção de competência física de crianças em contexto educativoPublication . Coelho, Ana Isabel Costa; Sanches, Angelina; Vasques, CatarinaO desenvolvimento motor assume particular ênfase na infância, sendo importante que as crianças usufruam de diversas oportunidades de experiências motoras que lhes permitam tornar-se e sentir-se competentes fisicamente. Neste contexto, procurou-se refletir acerca das oportunidades de atividade motora proporcionadas às crianças ao nível da educação pré-escolar e do 1.º ciclo do ensino básico, no quadro de uma formação holística e de promoção do seu bem-estar. O estudo que se apresenta teve como principais objetivos: 1) caracterizar a autoperceção de competência física das crianças, e 2) comparar a autoperceção com a sua performance motora. A amostra foi constituída por 38 crianças dos 4 aos 8 anos de idade. A pesquisa seguiu uma linha metodológica de natureza mista, recorrendo a dados de natureza qualitativa e quantitativa. Para a recolha dos mesmos, recorreu-se à observação com o respetivo registo de notas de campo, a medidas antropometrias (estatura, massa corporal, índice de massa corporal, percentil), à Escala Pictográfica de Perceção de Competência e Aceitação Social para Crianças e aos testes motores: Motor profile of Portuguese preschool children on the Peabody Developmental Motor Scales-2, A cross-cultural study e Prudential Fitnessgram: curl up, push-up, trunk-lift e corrida/marcha da milha. Verificou-se através da análise estatística, recorrendo ao programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), que as crianças manifestam um autoconceito depreciativo das suas habilidades motoras. Os valores médios de autoperceção relativos à competência física foram de 2,01±0,081 nos rapazes e nas raparigas de 2,16±0,22. A maioria das crianças (71%) concretizou todas as habilidades motoras que lhe foram propostas, apresentando valores superiores aos de autoperceção.
- Avaliação dos níveis de atividade física em crianças da região de Trás-os-Montes: uma perspectiva pós-pandemiaPublication . Sampaio, Tatiana; Vasques, Catarina; Teixeira, José Eduardo; Magalhães, Pedro; Ginja, SamuelO confinamento, motivado pela pandemia da COVID-19, teve um impacto significativo ao nível da atividade física (AF) e da exploração motora das crianças. Baseado neste pressuposto, o presente projeto tem como objetivo avaliar os níveis de AF após pandemia em crianças, com idades compreendidas entre os dez e dezasseis anos, que habitam em zonas rurais da região de Trás-os-Montes (Portugal). Posteriormente, pretende-se analisar as diferenças nos níveis de AF entre crianças de zonas rurais e urbanas. O projeto contempla 2 fases: (1) Implementação de questionários sociodemográficos para a obtenção de dados gerais da população alvo; (2) fase de intervenção através da avaliação dos níveis de AF por acelerometria (ActiGraph GT3X®) e aferição da composição corporal por medidas antropométricas. A primeira fase será baseada na aplicação de questionários sociodemográficos numa amostra representativa de crianças da zona rural brigantina, de forma a entender quais as determinantes para a prática de AF. A recolha de dados será realizada no concelho de Alfandega da Fé entre setembro e dezembro de 2022. Como hipótese de estudo, delimitam-se níveis mais elevados de prática de AF habitual para as crianças das zonas rurais. O estudo pretende fornecer uma atualização epidemiológica do possível impacto da pandemia nos níveis de AF das crianças de um concelho da região de Trás-os-Montes.
- Caracterização da capacidade de equilíbrio estático e dinâmico de jovens universitáriosPublication . Rodrigues, Pedro M.; Coelho, Maria Eduarda; Vasques, CatarinaO equilíbrio ortostático pode definir-se como um equilíbrio estável e móvel, constantemente submetido a uma regulação exercida através do sistema de regulação do controlo postural fino. Este processo corresponde à integração de dois fenómenos – o da regulação da atividade tónico-postural, que condiciona a posição recíproca das peças do esqueleto (postura propriamente dita); e o do controlo das oscilações posturais, que mantém o centro de gravidade dentro dessa pequena superfície (equilíbrio). O equilíbrio humano divide-se em duas estratégias diferentes. Uma está relacionada com o equilíbrio estático (estável), com carácter automático e inconsciente a outra estratégia está relacionada com o equilíbrio dinâmico (instável). Segundo diversos estudos a capacidade de equilíbrio parece estar associada às variáveis antropométricas e composição corporal. Objectivo: Neste sentido, foi objetivo do presente estudo comparar o equilíbrio estático e dinâmico por sexo e verificar a sua associação com o índice de massa gorda (IMC) e a percentagem de massa gorda (PMG) em estudantes universitários. Metodologia: A amostra foi constituída por 171 estudantes (48 raparigas e 123 rapazes), do curso de Licenciatura em Desporto do Instituto Politécnico de Bragança, com uma idade média de 21,00 (±4,04) anos. Foi avaliada a massa corporal e a estatura e posteriormente calculado o IMC [massa corporal(kg)/estatura2(m)]. Para a avaliação da PMG utilizou-se uma balança de bioimpedância, modelo Tanita®, BC-545. Para a análise do comportamento postural ortostático foi utilizada uma plataforma de posturográfica estática, da marca QFP, acoplada a um computador portátil. O equilíbrio dinâmico foi avaliado através do teste de 30 segundos em plataforma de equilíbrio. Resultados: Os resultados do t-teste demonstraram diferenças entre sexos no 1 apoio DRT (p=0,025), 1 apoio ESQ (p=0,005) e Surface (p=0,008), tendo as raparigas melhores prestações. O coeficiente de correlação de Pearson revelou uma associação significativa entre o IMC e 1 apoio DRT (r=0,243; p=0,004) e 1 apoio ESQ (r=0,221; p=0,010), mantendo-se estas associações significativas apenas no sexo masculino. Relativamente à PMG, apenas no sexo masculino se verificaram associações significativas entre a PMG e o 1 apoio DRT (r=0,266; p=0,008), 1 apoio ESQ (r=0,292; p=0,003) e Surface (r=0,245; p=0,24). Para a amostra total e no sexo feminino estas associações não foram significativas. Conclusão: Verifica-se que as estudantes universitárias apresentaram melhores prestações no equilíbrio estático e dinâmico. O IMC parece estar associado aos resultados do teste de equilíbrio dinâmico unipodal, à direita e à esquerda. Verificaram-se associações fracas na amostra total e no sexo masculino no equilíbrio dinâmico. No sexo masculino, a PMG relacionou-se com o equilíbrio estático e dinâmico.
- Caracterização da qualidade do envolvimento físico dos jardins de infância de Bragança em tempo de COVID-19Publication . Moreira, Mariana; Vasques, Catarina; Magalhães, Pedro; Cordovil, Rita; Veiga, Guida; Lopes, FredericoCaracterizar a qualidade do envolvimento físico do Jardim de Infância (JI) é compreender como é que o seu espaço físico envolve a criança e apoia o seu desenvolvimento (Moreira et al., 2020). Bons indicadores de qualidade de envolvimento físico do JI influenciam positivamente o desenvolvimento infantil (Berti et al., 2019). Com a pandemia COVID-19 e mediante as medidas de contingência determinadas pela Direção Geral de Saúde, os JI foram obrigados a reorganizar o seu espaço físico. Este estudo pretendeu caracterizar a qualidade do envolvimento físico de 9 JI de Bragança (5 públicos, 4 privados) em janeiro de 2021, integrados no programa PéAtivo. Cada JI, após o consentimento da sua Direção, foi visitado e caracterizado por um investigador. Este aplicou a Escala de Avaliação dos Envolvimentos Físicos das Crianças (Moreira et al. 2020) que classifica a qualidade do envolvimento físico entre má (0,00-1,00), razoável (1,01-2,00), boa (2,01-3,00) e excelente (3,01-4,00). Todos os JI apresentaram uma qualidade razoável (M=1,53; min.=1,53; max.=1,98; DP=0,26), sem diferenças significativas entre públicos e privados (U=0,400; p=0,175). As subescalas Localização e Terreno (M=2,53; DP=0,63) e Dimensão do Estabelecimento e Módulos (M=2,61; DP=1,40) registaram pontuações superiores, reveladoras de uma localização adequada do JI e de uma boa proporção entre a área disponível para atividade e o número de crianças acolhidas. Os valores mais baixos registados nas subescalas Espaço em plano aberto modificável (M=0,45; DP=0,18); Áreas para atividades desarrumadas e sujas (M=0,72; DP= 0,27) e Espaço exterior: Necessidades de desenvolvimento (M=0,94; DP=0,89), evidenciaram a baixa ligação entre interior e exterior, pouca definição entre áreas de atividade, pouca disponibilidade de materiais naturais no interior e pouca variedade de áreas para brincar no exterior. Assim, apesar das restrições impostas devido à pandemia terem afetado a normal distribuição de espaços e equipamentos, estes JI adaptaram-se adequadamente, evidenciando indicadores razoáveis às necessidades de desenvolvimento das crianças. Contudo, os aspetos do envolvimento físico que foram identificados como mais frágeis, deverão ser reformulados em parceria com as crianças, pais, diretores e autarquia. Dessa forma, poderão contribuir para melhorar a qualidade do envolvimento físico e garantir oportunidades para um brincar desafiante, promotor do bem-estar e desenvolvimento saudável da criança.
- Caracterização do consumo alimentar de crianças com excesso de pesoPublication . Correia, Teresa I.G.; Martins, Natália; Pedrosa, Sofia; Pereira, Vanessa; Vasques, Catarina; Lopes, Vitor P.Objectivo: Caracterizar o consumo alimentar das crianças com excesso de peso num programa de intervenção. Metodologia: A amostra foi constituída por 36 crianças e jovens de ambos os sexos, com idades compreendidas entre os 6 e os 14 anos. Residentes na cidade de Bragança. Foi aplicado um inquérito alimentar recordatório das 24 horas às crianças, cuja aplicação foi da responsabilidade dos estagiários do curso de Dietética, tendo demorado cerca de 30 minutos. Foi solicitado aos pais o consentimento informado por escrito. A informação colhida foi analisada de acordo com a tabela portuguesa da composição química dos alimentos. A informação foi analisada com recurso ao programa SPSS®. Resultados: As crianças apresentaram uma ingestão calórica média de 1537,94kcal, correspondendo a 18% de proteínas (66,85g), 54% de glícidos (201,31g) e 27% de lípidos (45,49g). O consumo médio diário de micronutrientes foi de 623,63mg de cálcio, 9,5mg de ferro e 16,18g de fibras dietéticas. Os consumos mínimos e máximos dos vários nutrientes e respectivo aporte energético total diário foram de, respectivamente, 659kcal e 2529kcal. Os consumos máximos e mínimos diários foram, respectivamente, 110g e 23g proteínas; 399g e 65g glícidos; 90g e 16g lípidos. Relativamente aos micronutrientes estes foram de, respectivamente, 30g e 6g fibras dietéticas; 19mg e 4mg ferro; 1340mg e 129,40mg cálcio. Comparando os consumos médios diários das crianças com as DRI’s para os diferentes nutrientes, observaram-se os valores 1300mg de cálcio, 8mg de ferro, 130g de glícidos, 19-34g de proteínas, 25-35g de lípidos e 25-31g de fibra dietética adequadas para a idade e sexo. Principais conclusões: Os consumos médios diários são superiores ao intervalo recomendado para os macronutrientes considerados, assim como para o micronutriente ferro. O consumo médio diário de cálcio foi inferior ao recomendado bem como o consumo de fibras dietéticas. É fundamental proceder a educação alimentar nestas idades.