Browsing by Author "Silva-Santos, Pedro"
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- Avaliar o estado ecológico das albufeiras através da modelação da dinâmica das populações de zooplânctonPublication . Geraldes, Ana Maria; Silva-Santos, PedroO trabalho apresentado tem como objetivo avaliar a aplicabilidade de métodos estocásticodinâmicos na previsão de tendências dos grupos mais abundantes de zooplâncton que ocorrem na Albufeira do Azibo. Apesar de preliminares, os resultados obtidos são encorajadores, pois parecem demonstrar a ocorrência os padrões de variação das comunidades zooplanctónicas face às mudanças ambientais.
- Avaliar o estado ecológico das albufeiras através da modelação da dinâmica das populações de zooplânctonPublication . Geraldes, Ana Maria; Silva-Santos, PedroO trabalho apresentado tem como objetivo avaliar a aplicabilidade ele métodos estocástico dinâmicos na previsão ele tendências elos grupos mais abundantes de zooplâncton que ocorrem na Albufeira do Azibo. Esta metodologia é um processo ele modelação sequencial que tenta captar tendências holísticas reveladoras elo estado ecológico dos ecossistemas. Previamente ao desenvolvimento elos modelos realizaram-se análises ele regressão de forma a permitir discriminar as relações existentes entre a componente biótica e abiótica. Apesar ele estas análises serem estáticas. os dados recolhidos incluem verdadeiros gradientes de alteração ao longo elo tempo de forma a captar a dinâmica destas comunidades. Para a construção dos modelos preditivos compilaram-se dados obtidos em 2 períodos: entre Janeiro ele 2000 e Dezembro ele 2002 e entre Janeiro ele 2007 e Dezembro ele 2012. Para além elas amostras ele zooplâncton, foram incluídas variáveis físico-químicas e meteorológicas, monitorizadas com periodicidade mensal. Apesar ele preliminares. os resultados obtidos são encorajadores pois parecem demonstrar a ocorrência os padrões de variação elas comunidades zooplanctónicas face às mudanças ambientais. Espera-se que quando estiver concluído, o modelo agora apresentado possa ser utilizado como uma ferramenta de gestão permitindo prever quais as consequências ela intensificação das atividades humanas (e.g. aumento da intensidade do uso da água ou do afluxo de turistas) e das variações climáticas na integridade ecológica não só na albufeira do Azibo, mas que também possa ser adaptado e utilizado ele forma credível na gestão ele outras albufeiras.
- Comunidade zooplanctónica da albufeira da Aguieira: variações e factores estruturantesPublication . Geraldes, Ana Maria; Silva-Santos, PedroO presente trabalho tem corno objectivo estudar a comunidade zooplanctónica da Albufeira da Aguieira. Esta albufeira localiza-se na Bacia do Mondego (latitude 40° 20' 26.604" N; longitude 8º 11 48.15" W) e entrou em funcionamento em 1981, destinando-se quase exclusivamente à produção hidroeléctrica. Durante o inverno e a primavera é considerada meso-eutrófica, enquanto que no verão e outono é classificada como eutrófica, ocorrendo flutuações de grande amplitude no nível da água e blooms de cianobactérias. No total dos pontos amostrados, foram observados 12 taxa de Rotifera, 7 de Cladocera e 3 de Copepoda, sendo os mais abundantes o rotífero Keratella coclllearis (amostra de maio), o cladócero Chydorus sphaericus (amostra de setembro) e o copépode C numidicus (amostra de dezembro). É de realçar a reduzida abundância de zooplâncton herbívoro macrofiltrador como é o caso das espécies do género Daphnia. A grande abundância de Csphaericus na coluna de água, em zonas pelágicas, poderá ficar a dever-se ao facto da cota de água na albufeira estar num nível bastante baixo em setembro. Outro aspecto a realçar é a sua abundância máxima coincidir com a ocorrência de um bloom de cianobactérias. A Análise Canónica de Correspondência (CCA) identificou dois gradientes que influenciam a comunidade zooplanctónica. O primeiro é um gradiente temporal relacionado com a temperatura e o outro traduz um gradiente trófico associado à biomassa fitoplanctónica (concentração de clorofila a), transparência condutividade, nitratos e nitrilos.
- Continuidade fluvial em mini-hídricas - o caso da Ribeira de Santa NatáliaPublication . Santos, Cátia; Varandas, Simone; Lopes, Marisa; Pereira, Vitor; Silva-Santos, Pedro; Teixeira, AmílcarAs centrais Mini-Hídricas são aproveitamentos hidroelétricos com potências instaladas inferiores a 10 MVA. Regra geral, estas centrais são a fio de fio-de-água, ou seja, havendo armazenamento de água este será em pequena quantidade, minimizando os impactos ambientais em relação a uma central de albufeira. No entanto, os açudes característicos das mini-hídricas podem impedir a passagem de peixes, isolando as populações existentes a montante do açude. O presente trabalho incidiu no estudo das comunidades piscícolas presentes a montante e a jusante da Mini-hídrica da Ribeira de Santa Natália, pertencente à Região Hidrográfica 3 (RH3), afluente da margem direita do Rio Tâmega. O principal objetivo foi o de apurar a existência ou não de continuidade fluvial na zona da Mini-Hídrica e verificar a necessidade da implementação de um dispositivo de transposição para peixes no referido local. A amostragem da ictiofauna, foi realizada em três locais, tendo em consideração a localização de elementos (como açudes) que poderiam constituir barreira à passagem da mesma. Foram inventariadas quatro espécies piscícolas, nomeadamente, truta-de-rio (Salmo trutta), bordalo (Squalius alburnoides), boga do Norte (Pseudochondrostoma duriense) e enguia-europeia (Anguilla anguilla).A truta-de-rio e o bordalo, principais espécies capturadas, foram encontradas nos três locais de amostragem, verificando-se que a Ribeira de Santa Natália apresenta uma comunidade piscícola saudável e relativamente bem estruturada. As espécies boga e enguia apresentaram-se como residuais. Deste estudo, foi possível concluir que os açudes intermédios (açudes semi-desagregados de pequena dimensão), construídos no trecho da Ribeira de Santa Natália, não constituem por si só um obstáculo à passagem de peixes, pois é potencialmente possível, principalmente durante o período de Inverno, a sua transposição por esta comunidade para os troços mais a montante.
- Influence of Some Environmental Variables on the Zooplankton Community of Aguieira Reservoir (Iberian Peninsula, Portugal): Spatial and Temporal TrendsPublication . Geraldes, Ana Maria; Pasupuleti, Rajeev; Silva-Santos, PedroThis research was aimed to assess the spatial and temporal trends in the zooplankton community of Aguieira reservoir at the Mondego catchment (Iberian Peninsula, Portugal) in response to some environmental variables. A total of 24 zooplankton as well as water samples were collected in the months of March (spring), May (early summer), September (late summer) and December (winter) of 2010 and 2011. The data from these samples was obtained by the Descriptive (range, percentage) and multivariate statistics (Non-metric Dimensional Scaling (n-MDS), Bray-Curtis distance, Canonical Correspondence Analysis (CCA). Altogether twenty-three zooplankton species were recorded which included Rotifera (12), Cladocera (8) and Copepoda (3). In terms of abundance, Rotifera (Keratella spp. and Polyarthra sp.) dominated in May and September, while Copepoda (Copidodiaptomus numidicus and Tropocyclops prasinus) overtook in December and March. Cladocera was the least abundant taxon of which Daphnia longispina and Bosmina coregoni has shown abundance from December-March whereas Chydorus sphaericus, Ceriodaphnia pulchella and Diaphanosoma brachyurum from May-September. Results of n-MDS exhibited similar spatial and inter-annual patterns with environmental variables and zooplankton community. However, there were differences between the samples collected in the months of March/December and May/September in both the years. Results of CCA revealed water temperature and algal biomass as the main environmental gradients that influenced the zooplankton community. Since some of the observed changes in the zooplankton composition might be influenced by other complex abiotic/biotic interactions. Therefore this study suggests further research to understand the complexity of the interactions between biological, environmental and climatic parameters of the reservoir. Neverthless, understanding the dynamics and nature of zooplankton communities is crucial for the implementation of good management practices for reservoirs.
- Modelação da dinâmica do zooplancton das albufeiras: um complemento essencial aos planos de monitorização?Publication . Geraldes, Ana Maria; Silva-Santos, PedroO presente trabalho avalia a aplicabilidade de modelos dinâmicos na previsão de tendências dos grupos mais abundantes de zooplâncton que ocorrem na Albufeira do Azibo (N E Portugal). Como não é utilizada para produção de energia hidroeléctrica, as flutuações no nível de água são pouco acentuadas, o que torna este sistema apropriado para avaliar os efeitos das modificações naturais das variáveis ambientais nas comunidades zooplanctónicas. Previamente ao desenvolvimento dos modelos realizaram-se análises de regressão de forma a permitir discriminar as relações existentes entre a componente biótica e abiótica. Apesar destas análises serem estáticas, os dados recolhidos incluíram gradientes de alteração ao longo do tempo, de forma a captar a dinâmica destas comunidades. Para a construção dos modelos preditivos compilaram-se dados obtidos entre janeiro de 2ooo e dezembro de 2002 e entre janeiro de 2007 e dezembro de 2009. Para além das amostras de zooplâncton, foram incluídas variáveis físico-químicas e meteorológicas, monitorizadas com periodicidade trimestral A validação dos modelos baseou-se em dados independentes (não incluídos durante a construção dos modelos), obtidos entre janeiro de 2010 e dezembro de 2011. Apesar do carácter preliminar deste estudo, os resultados obtidos mostraram padrões de variação das comunidades zooplanctónicas face a cenários de alteração na qualidade da água. Será discutida a utilidade do desenvolvimento destes modelos, que ao testar cenários de alteração, permitem desenvolver medidas para evitar ou minimizar impactes sobre as comunidades zooplanctónicas e as repercussões na cadeia trófica à qual estas estão ligadas direta ou indiretamente.
- Monitorização da comunidade zooplanctónica da albufeira da Aguieira (bacia do Mondego, Portugal): que fatores a influenciam?Publication . Geraldes, Ana Maria; Silva-Santos, PedroA presente investigação foi realizada na albufeira da Aguieira com o propósito de caracterizar a composição da comunidade zooplanctónica e avaliar a influência de vários parâmetros ambientais na dinâmica desta comunidade. São de salientar a ocorrência de variações sazonais na temperatura, clorofila a, condutividade, pH e na transparência da água. A albufeira foi considerada mesotrófica em janeiro de 2011 e em março de 2010 e eutrófica em maio e setembro de 2010. As flutuações no nível da água, o aumento do estado trófico e o aparecimento de florescências de cianobactérias explicam a predominância dos Rotifera e Copepoda e também a reduzida abundância de zooplâncton herbívoro macrofiltrador (e.g. género Daphnia) nas amostras de maio e setembro. Alterações na qualidade da água e na integridade ecológica das albufeiras refletem-se na composição da comunidade zooplanctónica. Assim, a monitorização desta comunidade é crucial para detetar precocemente sinais de degradação ambiental e para obter dados que permitam desenvolver medidas de gestão adequadas a estes ecossistemas.
- Monitorização das comunidades zooplanctónicas de albufeiras: aplicações e perspectivasPublication . Geraldes, Ana Maria; Silva-Santos, PedroEm Portugal Continental o regime de precipitação é irregular. Consequentemente, as reservas de água doce existentes são escassas. Este facto levou à criação de numerosas albufeiras nos principais cursos de água. As albufeiras constituem a principal fonte de água doce para os mais variados fins – abastecimento urbano, produção de energia hidroelétrica e irrigação. Dada a sua localização privilegiada, muitas funcionam ainda como espaços de recreio e de lazer, durante os meses de Verão. No entanto, estes sistemas são muito sensíveis à degradação ambiental. As comunidades zooplanctónicas têm um papel chave nos lagos e albufeiras devido às interações que estabelecem com os níveis mais baixos e mais elevados das teias alimentares. Este papel associado à sua sensibilidade e resposta rápida às variações ambientais tornam-nas boas “sentinelas” de eventuais alterações na qualidade da água e na integridade ecológica das albufeiras. Na presente comunicação são apresentados dois casos concretos que demonstram a importância prática da monitorização das comunidades zooplanctónicas para a tomada de decisões de gestão dos sistemas aquáticos. Na Albufeira da Aguieira no âmbito do Processo de AIA do ancoradouro do Resort & SPA Montebelo Aguieira avaliaram-se os impactes previstos decorrentes da instalação desta infraestrutura através da monitorização da comunidade zooplanctónica. No segundo exemplo, foi avaliada a aplicabilidade de modelos dinâmicos na previsão de tendências dos grupos mais abundantes de zooplâncton que ocorrem na Albufeira do Azibo (onde as amostragens decorrem desde o ano 2000). Apesar do carácter preliminar deste estudo, os resultados obtidos são encorajadores, pois parecem demonstrar os padrões de variação das comunidades zooplanctónicas face a cenários de alteração na qualidade da água.
- Monitorização das comunidades zooplanctónicas de albufeiras: aplicações e perspetivasPublication . Geraldes, Ana Maria; Silva-Santos, PedroEm Portugal Continental o regime de precipitação é irregular. Consequentemente, as reservas de água doce existentes são escassas. Este facto levou à criação de numerosas albufeiras nos principais cursos de água. As albufeiras constituem a principal fonte de água doce para os mais variados fins – abastecimento urbano, produção de energia hidroelétrica e irrigação. Dada a sua localização privilegiada, muitas funcionam ainda como espaços de recreio e de lazer, durante os meses de Verão. No entanto, estes sistemas são muito sensíveis à degradação ambiental. As comunidades zooplanctónicas têm um papel chave nos lagos e albufeiras devido às interações que estabelecem com os níveis mais baixos e mais elevados das cadeias alimentares. Este papel associado à sua sensibilidade e resposta rápida às variações ambientais tornam-‐nas boas “sentinelas” de eventuais alterações na qualidade da água e na integridade ecológica das albufeiras. Na presente comunicação são apresentados dois casos concretos que demonstram a importância prática da monitorização das comunidades zooplactónicas para a tomada de decisões de gestão dos sistemas aquáticos. Na Albufeira da Aguieira no âmbito do Processo de AIA do ancoradouro do Resort & SPA Montebelo Aguieira avaliaram-‐se os impactes previstos decorrentes da instalação desta infraestrutura através da monitorização da comunidade zooplanctónica. No segundo exemplo, foi avaliada a aplicabilidade de modelos dinâmicos na previsão de tendências dos grupos mais abundantes de zooplâncton que ocorrem na Albufeira do Azibo (onde as amostragens decorrem desde o ano 2000). Apesar do carácter preliminar deste estudo, os resultados obtidos são encorajadores, pois parecem demonstrar os padrões de variação das comunidades zooplanctónicas face a cenários de alteração na qualidade da água. Discute-‐se também a utilidade do desenvolvimento destes modelos, que ao testar cenários de alteração permitem aos decisores desenvolver medidas para evitar ou minimizar impactes sobre estes ecossistemas aquáticos.
- Organização das comunidades de macroinvertebrados do rio Sabor (Bacia do Rio Douro)Publication . Teixeira, Amílcar; Silva-Santos, Pedro; Escalda, Paula; Martins, TiagoSe ha estudiado la composición faunística de las comunidades de macroinvertebrados de la cuenca del río Sabor durante el periodo del invierno y verano de 1998. Fueran seleccionados 30 estaciones de muestreo (9 en el río Sabor y 21 distribuidos por ríos y riberas afluentes- Fervença, Penacal, Igrejas, Onor, Aveleda, Vale Moínhos, Azibo, Vilariça, Maçãs y Angueira). Además se han medido los parámetros físico-químicos de la temperatura, pH, conductividad, O2, NO3-, NH4+, y las variables de la materia orgánica (CPOM y FPOM), sustrato dominante, anchura media, profundidad media y vegetación presente. En nuestro trabajo si pone en evidencia la heterogeneidad espacial y temporal en los parámetros físico-químicos y composición y diversidad de las comunidades a lo largo del eje longitudinal del río. Además las perturbaciones que resultan de la contaminación, regulación de los caudales y degradación del hábitat son responsables por alteraciones significativas en la organización de las comunidades. La estructura trófica de las comunidades presenta un dominio de los desmenuzadores y los recolectores en las zonas de cabecera. Mientras los depredadores mantienen una proporción más o menos constante los recolectores incrementan con el orden del río. Los herbívoros tienen la máxima expresión en los tramos regularizados cuya disminución de la vegetación de la orilla provoca el consecuente aumento de la producción de algas en el medio acuático.