Browsing by Author "Santos, Marlene"
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- The role of natural compounds in rat mammary cancer: the beneficial effects of Santolina chamaecyparissus L. aqueous extractPublication . Azevedo, Tiago; Silva, Jessica; Peixoto, Francisco P.; Silvestre-Ferreira, Ana C.; Gama, Adelina; Seixas, Fernanda; Finimundy, Tiane C.; Barros, Lillian; Matos, Manuela; Oliveira, Paula A.; Faustino-Rocha, Ana; Valada, Abigaël; Anjos, Lara; Moura, Tânia; Ferreira, Rafaela; Santos, Marlene; Pires, Maria João; Neuparth, Maria JoãoBreast cancer is the most diagnosed cancer among women, and a leading cause of death worldwide. Santolina chamaecyparissus L. is a plant with multiple health benefits, including anticancer and anti-diabetic properties. This study aimed to assess the chemopreventive effects of S. chamaecyparissus aqueous extract (SCE) in an animal model of mammary cancer. A total of 28 four-week-old female Wistar rats were divided into four groups: control, MNU-induced (IND), SCE-supplemented (SCE), and SCE+IND. SCE was added to drinking water (12.72 mg/kg body weight) ad libitum. MNU was administered via the intraperitoneal route at 50 days of age. Weekly monitoring of body weight, food/drink intake, humane endpoints, and number of mammary tumours were recorded. Twenty weeks after MNU administration, animals were sacrificed by anaesthetic overdose and a necropsy was performed. Blood samples were used to determine blood count and serum biochemistry analysis, while kidney and liver samples were analysed for oxidative stress. Tumour samples were collected for gene expression and histology studies. SCE chemical composition was analysed by LC-MS and contained 19 phenolic compounds, with the most abundant being myricetin-O-glucuronide and 1,3-O-dicaffeoylquinic acid. Two animals in the IND group were sacrificed due to exceeding the humane endpoint limits. SCE supplementation delayed mammary tumour development, reducing its volume and weight. SCE had a positive impact on haematological parameters, particularly the neutrophil-lymphocyte ratio (P=0.026). No significant differences were observed in serum biochemistry, except for creatinine kinase MB, or in oxidative stress markers. Gene expression analysis showed significantly reduced VEGF expression levels (P=0.0158) in tumours from SCE+IND. These findings suggest that SCE is deserving of further study to identify the individual compounds and to understand its influence on animal models during cancer development.
- Uso de contracetivos de emergência na cidade de Aveiro: perfil de utilização e conhecimentosPublication . Garcia, Solange; Santos, Marlene; Pereira, Olívia R.Introdução: A contraceção de emergência (CE) é uma segunda linha de prevenção da gravidez indesejada, com eficácia contracetiva após uma relação sexual desprotegida. Métodos como o DIU de cobre, o levonorgestrel e o acetato de ulipristal são, atualmente, as opções disponíveis. Este é um método reservado para situações excecionais, pois não se enquadra num método de contraceção regular, nem protege contra infeções sexualmente transmissíveis. Objetivo: O objetivo principal visa caracterizar o perfil de utilização e o conhecimento relativo ao uso de contracetivos de emergência em mulheres da cidade de Aveiro. Métodos: Este é um estudo analítico, observacional e transversal, em que se recorreu a um questionário de autopreenchimento como instrumento de recolha de dados, o qual foi aplicado a 381 mulheres da cidade de Aveiro. As principais variáveis analisadas foram o conhecimento sobre contraceção de emergência e a utilização da mesma. Para a comparação do nível de conhecimento entre três ou mais grupos independentes utilizou-se o teste do Qui-quadrado e o teste de Fisher. Para todos os testes foi utilizado um nível de significância de 5%. Resultados: Os resultados mostraram que 86,6% das mulheres conhecem a CE, mas apenas 18,2% recorreu a este método. O levonorgestrel foi o método mais utilizado, e também o mais reconhecido. A falha do método de contraceção regular (50,0%) foi o motivo mais reportado como razão para a toma, e a farmácia o local de maior aquisição da contraceção de emergência (90,0%). Apesar da grande parte ter revelado um bom conhecimento sobre o tema, tendo a maioria respondido corretamente a quase todas as questões, ainda é desconhecido para algumas mulheres a forma de administração e os cuidados a ter após a CE (64% e 73,6%). Existe associação estatisticamente significativa entre o conhecimento da contraceção de emergência e todas as características sociodemográficas (p< 0,05) e entre o consumo de contracetivos de emergência e a idade (p=0,001). Conclusão: A maioria dos inquiridos conhece a contraceção de emergência, mas ainda existem alguns pontos que revelam que nem todas as mulheres apresentam a mesma literacia sobre contraceção de emergência.
