Browsing by Author "Sanches, Angelina"
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- Aprender ao longo da vida: um abrir de fronteiras para o desenvolvimento humano sustentadoPublication . Sanches, Angelina; Sá-Chaves, IdáliaA presente comunicação decorre de um estudo para doutoramento realizado na Universidade de Aveiro (2012) e que teve como principal objetivo aprofundar o conhecimento acerca da natureza e qualidade dos saberes básicos a promover na educação pré-escolar e das competências reconfiguradoras do perfil de desempenho profissional dos educadores de infância para que, em articulação com a família das crianças, se tornem facilitadores do seu desenvolvimento. O enquadramento concetual do estudo procura articular problemáticas que se prendem com os desafios e tensões com que as sociedades se confrontam, as perspetivas subjacentes aos processos de aprendizagem pré-escolar, o perfil e as estratégias promotoras de continuidade da formação e do desenvolvimento profissional dos educadores. O quadro metodológico inscreve-se numa abordagem qualitativa e recorre a diferentes instrumentos de recolha (questionário e entrevista), validação e análise de dados. A amostra inclui educadores e pais das crianças do distrito de Bragança. Os resultados sublinham a importância de promover aprendizagens que interliguem no processo de desenvolvimento, as dimensões pessoal, interpessoal, social e contextual. Em relação à formação dos educadores surgem relevadas competências que a literatura e os perfis de desempenho profissional docente apontam e é sublinhada a necessidade de diversificar as estratégias de interação dos contextos educativos.
- Atividades educativas não formais: experiências e representações de crianças e professoresPublication . Carlos, Cátia; Sanches, Angelina; Mesquita, ElzaNo final da década de sessenta, do século XX, ganha força de expressão o discurso sobre a relevância de se desenvolverem práticas educativas não escolares, caraterizando-as como de educação “não formal” e “informal”. Existem, como se sabe, critérios de diferenciação que permitem classificar os processos educativos em três vertentes (formal, não formal e informal). Nesta comunicação abrimos a altercação sobre a conjuntura que levou à categorização desses processos e sobre as relações que se tecem entre a educação escolar e não escolar, na senda de alguns autores, ou entre educação formal e não formal, na de outros. A discussão é apoiada nos resultados de um estudo que nos encontramos a realizar, partindo das seguintes questões de pesquisa: Quais as atividades socioeducativas em que as crianças se envolvem para além do tempo letivo? Como são percepcionadas essas atividades pelas crianças? E pelos professores? Qual(ais) a(s) motivação(ões) que orientam a participação das crianças em atividades não escolares? E a dos professores? Qual o papel das crianças na tomada de decisão sobre as atividades em que participam? e Que medidas promover para a melhoria da organização dos tempos livres das crianças?. A recolha de dados decorreu através da aplicação de dois inquéritos por questionário, realizado, um deles, a 25 professores e, o outro, a 109 crianças (dos 6 aos 12 anos), num contexto da zona norte de Portugal. Os questionários visavam conhecer as opiniões dos intervenientes no estudo acerca da participação em atividades educativas não formais, nomeadamente nas atividades de tempos livres. Ao percebermos os processos e os motivos de participação das crianças e dos professores e o que melhor define o papel dos espaços e das atividades de ocupação dos tempos livres, o estudo pretende que os resultados contribuam, de alguma forma, para a melhoria da organização desses espaços/tempos e a construção de oportunidades significativas de aprendizagem e de recreação das crianças.
- Atividades lúdico-motoras e autoperceção de competência física de crianças em contexto educativoPublication . Coelho, Ana Isabel Costa; Sanches, Angelina; Vasques, CatarinaO desenvolvimento motor assume particular ênfase na infância, sendo importante que as crianças usufruam de diversas oportunidades de experiências motoras que lhes permitam tornar-se e sentir-se competentes fisicamente. Neste contexto, procurou-se refletir acerca das oportunidades de atividade motora proporcionadas às crianças ao nível da educação pré-escolar e do 1.º ciclo do ensino básico, no quadro de uma formação holística e de promoção do seu bem-estar. O estudo que se apresenta teve como principais objetivos: 1) caracterizar a autoperceção de competência física das crianças, e 2) comparar a autoperceção com a sua performance motora. A amostra foi constituída por 38 crianças dos 4 aos 8 anos de idade. A pesquisa seguiu uma linha metodológica de natureza mista, recorrendo a dados de natureza qualitativa e quantitativa. Para a recolha dos mesmos, recorreu-se à observação com o respetivo registo de notas de campo, a medidas antropometrias (estatura, massa corporal, índice de massa corporal, percentil), à Escala Pictográfica de Perceção de Competência e Aceitação Social para Crianças e aos testes motores: Motor profile of Portuguese preschool children on the Peabody Developmental Motor Scales-2, A cross-cultural study e Prudential Fitnessgram: curl up, push-up, trunk-lift e corrida/marcha da milha. Verificou-se através da análise estatística, recorrendo ao programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), que as crianças manifestam um autoconceito depreciativo das suas habilidades motoras. Os valores médios de autoperceção relativos à competência física foram de 2,01±0,081 nos rapazes e nas raparigas de 2,16±0,22. A maioria das crianças (71%) concretizou todas as habilidades motoras que lhe foram propostas, apresentando valores superiores aos de autoperceção.
- Atividades para o desenvolvimento da consciência fonológica: discriminação e manipulação de rimasPublication . Rodrigues, Andreia; Sanches, Angelina; Teixeira, CarlosEsta comunicaçãoo integra-se no âmbito de um vasto conjunto de estudos que na contemporaneidade se centram na análise das competências linguísticas e comunicativas das crianças.
- Autoperceção de competência e componente lúdico-motora em experiências de ensino aprendizagem em contexto pré-escolarPublication . Coelho, Ana Isabel Costa; Sanches, Angelina; Vasques, CatarinaO desenvolvimento humano, tem vindo a ser amplamente estudado por diferentes autores (Piaget, 1999; Bruner, 2011, entre outros), indicando etapas de desenvolvimento entendidas como flexíveis, pois, cada criança apresenta um ritmo próprio de crescimento. No que diz respeito ao desenvolvimento motor, Barreiros e Neto (2017), referem tratar-se de um conjunto de processos fundamentais que se prolongam durante toda a vida, com enfâse na infância e na adolescência, no qual referem que as experiências anteriores irão influenciar, positiva ou negativamente, as seguintes. Considerando Piffero (2007), a competência motora é o sentimento que a pessoa possui acerca da capacidade que tem para realizar determinada tarefa. A investigação parte das seguintes questões de pesquisa: (1) Que oportunidades de atividade motora proporcionar a crianças, em contexto educativo (jardim de infância), no quadro de uma formação holística?; (2) Será que as crianças que se auto percecionam mais competentes fisicamente são também aquelas que apresentam melhores níveis de performance física? Foram objetivos deste estudo: (1) Caracterizar experiências de ensino aprendizagem implementadas na educação pré-escolar, com forte componente lúdico-motora; (2) Caraterizar os valores de autoperceção e o desempenho das crianças na execução das habilidades motoras. Participaram neste estudo 22 crianças, 14 raparigas (4,75±0,46 de idade) e 8 rapazes (4,92±0,28 de idade) que frequentavam um jardim de infância público da cidade de Bragança. Foi aplicada a Escala Pictográfica de Perceção de Competência e Aceitação Social para Crianças (Mata, Monteiro & Peixoto, 2008). Relativamente às experiências de aprendizagem com forte componente lúdico motora desenvolvidas com as crianças, recorreu-se ao registo de notas de campo. Através de análise estatística, recorrendo ao programa SPSS, verificou-se que 81,2% das raparigas e 75,8 % dos rapazes realizaram as diversas habilidades. Apenas 23% das crianças conseguiram executar todas as habilidades motoras. Os valores médios de autoperceção relativos à competência física foram de 2,01±0,43 nos rapazes e nas raparigas de 2,00±0,32. Conclui-se que as experiências de ensino aprendizagem, com forte componente lúdico-motora, podem favorecer o desenvolvimento motor das crianças e auxiliar a definir a autopercepção de competência física.
- Autoperceção de competência e componente lúdico-motora em experiências de ensino aprendizagem em contexto pré-escolarPublication . Coelho, Ana Isabel Costa; Sanches, Angelina; Vasques, CatarinaEste estudo tem como objetivos analisar experiências de ensino aprendizagem promovidas em contexto pré-escolar, com forte componente lúdico-motora e comparar a autoperceção das crianças com o seu desempenho na execução das habilidades motoras. Participaram 21 crianças, 61,9% de raparigas e 38,1% rapazes, de 4 e 5 anos de idade. A recolha de dados decorreu através de notas de campo e da aplicação da Escala Pictográfica de Perceção de Competência e Aceitação Social para Crianças (Mata et al. 2008). Verificou-se que 81,2% das raparigas e 75,8 % dos rapazes realizaram as diversas habilidades, e que apenas 23% das crianças conseguiram executar todas as habilidades motoras. Os valores médios de autoperceção relativos à competência física foram de 2,01±0,43 nos rapazes e nas raparigas de 2,00±0,32. Conclui-se que as experiências de ensino aprendizagem, com forte componente lúdico-motora, podem favorecer o desenvolvimento motor das crianças e adequar a sua perceção de competência física.
- A avaliação na educação pré-escolar: alguns dilemas e perspectivasPublication . Sanches, AngelinaEste trabalho pretende discutir os processos e práticas de avaliação na educação pré-escolar, Procura-se, ao longo do texto, encontrar resposta para as seguintes questões: o que se entende por avaliar e com que finalidade se avalia; que dimensões avaliar; como avaliar e a que instrumentos podemos recorrer? Finalmente, apresenta-se um conjunto de dilemas com que os educadores de infância, frequentemente, se vêem confrontados.
- A avaliação na formação inicial de professores: perceções e práticasPublication . Sanches, Angelina; Ribeiro, Maria do Céu; Freire-Ribeiro, Ilda; Mesquita, ElzaReconhecendo o valor que a formação inicial assume na construção da profissionalidade docente e o papel que, nela, se atribui à prática de ensino supervisionada equaciona-se no estudo que se apresenta o modo como se organiza a avaliação desse processo. Pretende-se, assim, aprofundar o conhecimento sobre as diferentes dimensões que caraterizam a avaliação do desempenho profissional (DP) dos estudantes em articulação com os princípios orientadores da formação. Do ponto de vista metodológico o estudo centra-se sobre um grupo/turma que se encontra a frequentar o mestrado em educação pré-escolar e ensino do 1.º ciclo do ensino básico, numa escola superior de educação do nordeste de Portugal. Para a recolha de dados recorreu-se à análise documental (guiões e fichas de avaliação e reflexões incluídas nos dossiês de estágio) e à inquirição através de um inquérito por questionário aos estudantes. Os resultados apontam para a valorização de práticas de avaliação que abrangem as várias dimensões de intervenção do educador/professor, evidenciando proximidade ao previsto nos perfis de DP do educador de infância e do professor do 1.º ciclo do ensino básico. Relevam-se também alguns constrangimentos, destacando a falta de tempo para o desenvolvimento desse processo e a necessidade de formação no âmbito da avaliação. Sublinham-se os contributos do estudo para refletir e melhorar as práticas de avaliação.
- A avaliação na formação inicial de professores: percepções e práticasPublication . Sanches, Angelina; Ribeiro, Maria do Céu; Freire-Ribeiro, Ilda; Mesquita, ElzaReconhecendo o valor que a formação inicial assume na construção da profissionalidade docente e o papel que, nela, se atribui à prática de ensino supervisionada equaciona-se no estudo que se apresenta o modo como se processa a avaliação desse processo. Pretende-se, assim, aprofundar o conhecimento sobre as dimensões que caraterizam o processo de avaliação do desempenho profissional dos estudantes em articulação com os princípios orientadores da formação. Ao nível do quadro teórico explicitam-se as conceções e diretrizes legislativas em que se apoia a atual habilitação para a docência, bem como as modalidades de desenvolvimento da mesma. Do ponto de vista metodológico o estudo assume a modalidade de estudo de caso, centrado sobre um grupo/turma que se encontra a frequentar o mestrado em educação pré-escolar e ensino do 1.º ciclo do ensino básico numa escola superior de educação do nordeste de Portugal. Para a recolha de dados recorreu-se à análise documental (guiões e fichas de avaliação e reflexões incluídas nos dossiês de estágio) e à inquirição através de um inquérito por questionário aos estudantes. Os resultados apontam para a valorização de práticas de avaliação que abrangem as várias dimensões de intervenção do educador/professor, relevando proximidade ao previsto nos perfis de desempenho profissional do educador de infância e do professor do 1.º ciclo do ensino básico, como as que se relacionam com: (i) o desenvolvimento do ensino e da aprendizagem; (ii) a participação na escola relação com a comunidade; (iii) a dimensão profissional social e ética; e (iv) o desenvolvimento profissional, no quadro de uma aprendizagem ao longo da vida. Relevam-se também alguns constrangimentos, destacando a falta de tempo para o desenvolvimento desse processo e a necessidade de formação no âmbito da avaliação. Sublinham-se os contributos do estudo para refletir e melhorar as práticas de avaliação.
- Competências docentes em construção: teoria e práticaPublication . Freire-Ribeiro, Ilda; Ribeiro, Maria do Céu; Mesquita, Elza; Sanches, AngelinaA ideia de uma formação de professores orientada para a construção de competências tem sido alvo de discussão e reflexão
