Browsing by Author "Monteiro, A.M."
Now showing 1 - 10 of 188
Results Per Page
Sort Options
- Actividade física habitual em crianças pré-púberes. Diferenças entre rapazes e raparigasPublication . Lopes, Vitor P.; Monteiro, A.M.; Barbosa, Tiago M.; Magalhães, Pedro; Maia, José A.R.O objectivo central deste estudo foi caracterizar o perfil da actividade física de crianças de ambos os sexos, de uma escola da cidade de Bragança, ao longo de 4 dias. A amostra foi constituída por 14 raparigas e 11 rapazes de 9,5±0,6 anos de idade. A actividade física foi avaliada através do monitor de actividade física CSA 7164, ao longo de 4 dias consecutivos, dois dias de semana – Segunda e Sexta, e dois dias de fim de semana – Sábado e Domingo. O CSA foi colocado no punho do braço não dominante. Após a colecta dos dados foi calculada a média de contagens por minuto em cada dia e em cada hora. A MANOVA de medidas repetidas foi utilizada para analisar as diferenças entre sexos, entre os dias e entre as horas em cada dia na intensidade de actividade física. O coeficiente de correlação intraclasse (R) foi utilizado para analisar a variabilidade intraindividual na actividade física habitual. Os resultados indicam diferenças significativas entre a intensidade de actividade física dos dias de semana e o fim de semana. Não se verificaram diferenças significativas entre os rapazes e as raparigas. Ocorreu uma grande variabilidade intraindividual na actividade física habitual, especialmente no fim de semana.
- Actividade física, alimentação e massa corporal no idosoPublication . Ferreira, Ana Sofia de Jesus; Rocha, Elvira; Silva, Divan; Sadio, Alexandre; Matos, Sara; Ventura, Serafim; Monteiro, A.M.A existência de uma relação entre a nutrição e a condição física do idoso é um facto. A alimentação inadequada e a falta de exercício físico provocam diversos distúrbios metabólicos, que juntos, contribuem para a mortalidade da população idosa. Hoje em dia, existe uma procura mais acentuada desta população para a prática de actividade física regular com o intuito de melhorar o desempenho das suas capacidades funcionais, prevenir e controlar doenças como obesidade, hipertensão e diabetes mellitus bem como integrá-los socialmente e melhorar a sua saúde mental. É, portanto, necessário adoptar um estilo de vida activo em conjunto com uma alimentação saudável. Revisão Bibliográfica: O aumento do peso e da gordura corporal parecem resultar de mudanças na dieta e no nível de atividade física relacionadas com a idade. A perda da massa óssea é também uma alteração importante na composição corporal no processo de envelhecimento que leva muitas vezes à osteoporose. No entanto, essa perda não se deve apenas ao envelhecimento, mas também ao estado nutricional e nível de atividade física do indivíduo. O sedentarismo e as mudanças no metabolismo são umas das causas do aumento do peso corporal nos idosos o que origina o aparecimento de doenças crónicas e consequentemente o aumento da mortalidade. A actividade física regular acompanhada por uma alimentação adequada provoca um melhor funcionamento do organismo. É, portanto, necessário adoptar um plano dietético em conjunto com um programa de treino orientado e adaptado às condições dos idosos, visto ser de extrema importância no que diz respeito ao combate às modificações fisiológicas, morfológicas e patológicas, diminuindo o risco de doenças degenerativas do envelhecimento prolongando assim, não só a longevidade, mas também a qualidade de vida do idoso. Conclusões: A prática regular de atividade física na vida do idoso, leva a comportamentos nutricionais mais correctos e consequente composição corporal mais saudável que acarreta numa diminuição de massa gorda. O baixo peso na população idosa é mais grave relativamente ao excesso de peso ou obesidade sendo uma das causas da mortalidade. É, portanto, necessário fazer do exercício físico uma rotina que proporcione prazer e promova saúde e funcionalidade ao idoso.
- Actividade física, alimentação e massa corporal no idosoPublication . Ferreira, Ana Sofia de Jesus; Rocha, Elvira; Silva, Divan; Sadio, Alexandre; Matos, Sara; Ventura, Serafim; Monteiro, A.M.A existência de uma relação entre a nutrição e a condição física do idoso é um facto. A alimentação inadequada e a falta de exercício físico provocam diversos distúrbios metabólicos, que juntos, contribuem para a mortalidade da população idosa. Hoje em dia, existe uma procura mais acentuada desta população para a prática de actividade física regular com o intuito de melhorar o desempenho das suas capacidades funcionais, prevenir e controlar doenças como obesidade, hipertensão e diabetes mellitus bem como integrá-los socialmente e melhorar a sua saúde mental. É, portanto, necessário adoptar um estilo de vida activo em conjunto com uma alimentação saudável. Revisão Bibliográfica: O aumento do peso e da gordura corporal parecem resultar de mudanças na dieta e no nível de atividade física relacionadas com a idade. A perda da massa óssea é também uma alteração importante na composição corporal no processo de envelhecimento que leva muitas vezes à osteoporose. No entanto, essa perda não se deve apenas ao envelhecimento, mas também ao estado nutricional e nível de atividade física do indivíduo. O sedentarismo e as mudanças no metabolismo são umas das causas do aumento do peso corporal nos idosos o que origina o aparecimento de doenças crónicas e consequentemente o aumento da mortalidade. A actividade física regular acompanhada por uma alimentação adequada provoca um melhor funcionamento do organismo. É, portanto, necessário adoptar um plano dietético em conjunto com um programa de treino orientado e adaptado às condições dos idosos, visto ser de extrema importância no que diz respeito ao combate às modificações fisiológicas, morfológicas e patológicas, diminuindo o risco de doenças degenerativas do envelhecimento prolongando assim, não só a longevidade, mas também a qualidade de vida do idoso. Conclusões: A prática regular de atividade física na vida do idoso, leva a comportamentos nutricionais mais correctos e consequente composição corporal mais saudável que acarreta numa diminuição de massa gorda. O baixo peso na população idosa é mais grave relativamente ao excesso de peso ou obesidade sendo uma das causas da mortalidade. É, portanto, necessário fazer do exercício físico uma rotina que proporcione prazer e promova saúde e funcionalidade ao idoso.
- Aerobic fitness as an important moderator risk factor for loneliness in physically trained older people: an explanatory case study using machine learningPublication . Encarnação, Samuel; Vaz, Paula Marisa Fortunato; Fortunato, Álvaro; Forte, Pedro; Vaz, Cátia; Monteiro, A.M.Loneliness in older people seems to have emerged as an increasingly prevalent social problem. Objective: To apply a machine learning (ML) algorithm to the task of understanding the influence of sociodemographic variables, physical fitness, physical activity levels (PAL), and sedentary behavior (SB) on the loneliness feelings of physically trained older people. Materials and Methods: The UCLA loneliness scale was used to evaluate loneliness, the Functional Fitness Test Battery was used to evaluate the correlation of sociodemographic variables, physical fitness, PAL, and SB in the loneliness feelings scores of 23 trained older people (19 women and 3 men). For this purpose, a naive Bayes ML algorithm was applied. Results: After analysis, we inferred that aerobic fitness (AF), hand grip strength (HG), and upper limb strength (ULS) comprised the most relevant variables panel to cause high participant loneliness with 100% accuracy and F-1 score. Conclusions: The naive Bayes algorithm with leave-one-out cross-validation (LOOCV) predicted loneliness in trained older with a high precision. In addition, AF was the most potent variable in reducing loneliness risk.
- Aerobic performance and morphological modifications after a 4 months's physical activity training program in elderly womenPublication . Monteiro, A.M.; Carvalho, Joana; Mota, Paula; Bragada, José A.Research clearly shows that physical activity (PA) is an important factor to develop and maintain good health and adequate body functions in older people. In this context, the purpose of this study was to determine aerobic performance and morphological modifications after a 4 month physical activity program (PAP) in Forty subjects divided in two groups (control, n=20; and experimental, n=20) were evaluated twice, at the beginning and after a 4-month-activity program period. This program called “+ age + health” consists of 3 week ses- sions of one hour each, based on walking and aerobic exercises. The control group had, at its first evaluation, the fol- lowings characteristics: average body mass 68kg±15, 28±5 BMI, 37%±5 body fat, 2.2kg±0.4 bone mass, 42%±9 lean body mass and did 129 repetitions ± 46 on a 2-Minute Step Test (2MST). The assessment of anthropometric and mor- phological variables was measured through an electrical bioimpedance scale (TANITA - BC 545). Aerobic endurance was evaluated from a 2MST
- Aerobic performance and morphological modifications after a 4 months's physical activity training program in elderly womenPublication . Monteiro, A.M.; Carvalho, Joana; Mota, Paula; Bragada, José A.Research clearly shows that physical activity (PA) is an important factor to develop and maintain good health and adequate body functions in older people. In this context, the purpose of this study was to determine aerobic performance and morphological modifications after a 4 month physical activity program (PAP) in elderly. METHODS Forty subjects divided in two groups (control, n=20; and experimental, n=20) were evaluated twice, at the beginning and after a 4-month-activity program period. This program called “+ age + health” consists of 3 week sessions of one hour each, based on walking and aerobic exercises. The control group had, at its first evaluation, the followings characteristics: average body mass 68kg±15, 28±5 BMI, 37%±5 body fat, 2.2kg±0.4 bone mass, 42%±9 lean body mass and did 129 repetitions ± 46 on a 2-Minute Step Test (2MST). The assessment of anthropometric and morphological variables was measured through an electrical bioimpedance scale (TANITA - BC 545). Aerobic endurance was evaluated from a 2MST.RESULTS In the control group only the percentage of body fat changed significantly, and increased over time. In the experimental group we found a positive relationship between PAP and the majority of morphological variables. The percentage of variation changed in: body fat (-4.3%±7.6, p=0.014), bone mass (2.4%±3.1, p=0.004) and 2MST (33.6%±63.1, p=0.023). In the remaining variables there were no significant modifications. The significant modification in 2MST after the activity period means that the aerobic performance can be improved in elderly, and attenuates the negative effects of age. Moreover, the benefits of PAP can be seen by positive alterations registered in lean body mass and in the percentage of body fat.
- Aerodynamic analysis of human walking, running and sprinting by numerical simulationsPublication . Forte, Pedro; Sousa, Nuno; Teixeira, José Eduardo; Marinho, D.A.; Monteiro, A.M.; Bragada, José A.; Morais, J.E.; Barbosa, Tiago M.The drag in walking, running, and sprinting locomotion can be assessed by analytical procedures and experimental techniques. However, assessing the drag variations by these three main locomotion’s (i.e., walking, running, and sprinting) were not found using computational fluid dynamics. (CFD). Thus, the aim of this study was two-fold: (1) to assess the aerodynamics of human walking, running, and sprinting by CFD technique; 2) compare such aerodynamic characteristics between walking and running. Three 3D models were produced depicting the walking, running, and sprinting locomotion techniques, converted to computer aided design models and meshed. The drag varied with 4 locomotion type. Walking had the lowest drag, followed-up by running and then sprinting. At the same velocities, the drag was larger in walking than in running and increased with velocity. In conclusion, drag varied with locomotion type. Walking had the lowest drag, followed-up by running and then sprinting. At the same velocities, the drag was larger in walking than in running and increased with velocity.
- Aging association to the evaluation of the physical capacity in institutionalized old people of both genderPublication . Monteiro, A.M.; Clemente, Grabiel; Mota, Paula; Carvalho, JoanaRecognising the benefits of regular physical exercise among aged people, the importance of knowing the factors that influence the participation of that population in the physical activity relies on the possibility of improving the intervention accuracy, the kinds of offer and activities. This way and bearing in mind the importance that physical activity assumes in life quality and activity performances, it is crucial to determine the levels of physical capacity, which is taken as one of the objectives of the physical activity, either at physical and physiological levels: to increase the physical capacity through the development, strength, resistance, flexibility, coordination and balance, as a way to overpass accurately and effortlessly the “challenges” of the daily activities, as well as diminishing the probability of the development of some degenerative chronic diseases. The aim of this current study was to assess the levels of Physical Capacity of aged individuals from both sexes, living in care homes and establishing a comparison with ageing. Methods: The sample is composed by institutionalized aged people, from care homes with ages from 68 to 96 (82,85±7,06). The women group (WG) was 18 subjects and the men group (MG) was 18 subjects too. We evaluated Body Mass Index (BMI) and to assess the physical capacity parameters we used the battery of tests developed by Rikli and Jones (1999). The test items included: chair stand test (assess lower-body strength); arm curl test (measure upper-body strength); 6-minute walk test (assess aerobic endurance); chair sit-and-reach test [assess lower-body (primarily hamstring) flexibility]; back scratch test [assess upper-body (shoulder) flexibility]; and 8 feet up-and-go test (assess agility and dynamic balance). The used statistical procedures were the descriptive statistics (mean, standard deviation and frequency distribution), presentation of the higher and minimal values in relation to the variables dependent on sex. And the inferential statistics (non-parametric tests for independent samples and U Mann Whitney). Results: The following results have shown that in average statistics significance was found in BMI (p <0,004). In Rikly and Jones battery tests, no statistics significance was found in every test. Conclusion: The levels of physical capacity that the aged people from the sample show are very low nevertheless the male genre presents higher values in every tests, with the exception of those which assess the flexibility of the upper-body and lower-body.
- Alterações músculo-esqueléticas relacionadas com o envelhecimento: causas e consequênciasPublication . Pereira, Ana de Fátima; Silva, A.J.; Monteiro, A.M.; Costa, Aldo M.; Marques, Mário C.O aumento da população idosa e a crescente procura de tratamentos mais adequados para aliviar a dor causada pelos fatores que caracterizam o envelhecimento, particularmente a instalação da sarcopenia, condição associada ao sedentarismo e em alguns casos a enfermidades como artrites e artrose, são responsáveis pelo desenvolvimento de dores articulares que impossibilitam a prática de exercício físico, despoletando outros riscos como a osteoporose e perda da estabilidade postural que em conjunto aumentam o risco de quedas, lesões e fraturas associadas (Powers & Howley, 1997). Porém, a sua origem deverá ser igualmente interpretada muitas vezes como consequência das crescentes limitações do foro ortopédico. A inatividade conduz a um desuso do sistema músculo-esquelético e naturalmente a uma hipo-estimulação do tecido muscular conduzindo à atrofia do mesmo com diminuição da sua função (Tavares, C. 2003). Um exemplo categórico é o caso da osteoartrose do joelho, uma patologia articular crónica degenerativa, frequente em adultos e idosos que interfere na mobilidade e autonomia. A osteoartrose é caracterizada pela presença de dor e limitação funcional, consequência da formação de osteófitos e/ou alteração na integridade da cartilagem articular, que conduzem a uma perda gradual da força, diminuição da mobilidade e instabilidade articular. Frequentemente assistimos nos indivíduos com esta patologia a uma diminuição gradual nos seus níveis de atividade física, já que a imobilização da articulação contribui para diminuir o processo inflamatório na mesma, diminuindo também a dor. No entanto, a imobilização da articulação com artrose vai potenciar: a atrofia, o encurtamento de músculos e tendões, o surgimento de contracturas, a perda de massa óssea, o aumento do risco de fratura, a redução da mobilidade articular e a degeneração da cartilagem (Gordon, N., 1992). Assim, a inatividade física torna-se contraproducente, sendo a prescrição de exercício físico adequado uma forma de combater o avanço progressivo da doença. O fortalecimento da musculatura peri articular é fundamental para a obtenção do equilíbrio da articulação, controlando o impacto do pé sobre o solo durante a marcha, lubrificando a articulação e reduzindo os movimentos anormais entre as superfícies articulares o que ajuda a diminuir a degeneração da articulação (Roddy, E., W. Zhang, and M. Doherty, 2005). A manutenção do equilíbrio é um aspeto determinante na funcionalidade e autonomia estando relacionado como o sistema visual, somatosensorial e vestibular, com a força dos membros inferiores, nomeadamente os grupos musculares flexores e extensores das articulações do joelho e tibiotársica, que tendem a diminuir com a idade. Além disso, as alterações degenerativas dos discos intervertebrais, somados à diminuição da flexibilidade e da força das estruturas musculares e das posturas incorretas frequentes, conduzem a desalinhamentos nas curvaturas da coluna que por sua vez contribuem para a deterioração do equilíbrio, não só estático, como também dinâmico, e consequentemente do padrão de marcha. Neste contexto, a realização de atividade física é fundamental na prevenção de quedas e de fraturas associadas, tendo sido demonstrado por vários estudos que a participação em programas de exercício e o treino de tarefas especificamente orientadas para o sistema sensorial e a manutenção da estabilidade postural reduzem significativamente o número de quedas quando comparado a grupos de controlo, tanto em homens como em mulheres (Izquierdo et al., 2005; 2004). Em suma, o treino da força com intensidade moderada a elevada pode ser efetuado com elevada tolerância por parte de adultos e idosos, com resultados bastante satisfatórios em termos de adaptação morfológica e funcional, assim como também em termos de propriedades elétricas e contrácteis.*
- An eight months multicomponent training effect in elderly’s functional fitnessPublication . Monteiro, A.M.; Alves, Emília; Forte, PedroElderly’s physical activity and exercise is a huge concern in fitness instruction to delay physical frailty (Jones & Rikli, 2002). The multicomponent training helps to improve the physical condition in different variables such as strength, resistance, flexibility and balance (Carvalho et al., 2009). Thus, the aim of this study was to assess the influence of an eight months multicomponent training program in functional fitness of community-living elderlies. Forty-nine 64.39 (± 6.33) year old elderlies took part of this research, 11 males who were 67.45 (± 4.93) and 38 females who were 63.50 (± 7.47) years old. All procedures were in accordance to the Declaration of Helsinki and a written consent was obtained from the participants. The multicomponent training program was applied with the Carvalho et al, (2009) recommendations. It was a 8 months program and the training frequency was three times per week. The elderly’s functional fitness was assessed with the functional fitness test (FFT) of Jones & Rikli, (2002). The T-test allowed to assess the differences between the pre and post training program in the body composition. The tests were performed with a significant level of 5%. The multicomponent training program improved significantly the elderly’s functional fitness in upper and lower limbs strength. The other variables didn’t present significant improvements with the multicomponent training program, however, it is worth noting that everyone improved their scores. Thus, it is possible to conclude that the multicomponent training program may improve and/or preserve elderlies’ functional fitness.
