Browsing by Author "Gomes, Andreia Karla"
Now showing 1 - 4 of 4
Results Per Page
Sort Options
- Chemical characterization and bioactivity of phytochemicals from Iberian endemic Santolina semidentata and strategies for ex situ propagationPublication . Gomes, Andreia Karla; Pimpão, Rui; Fortalezas, Sofia; Figueira, Inês; Miguel, Célia; Aguiar, Carlos; Salgueiro, Lígia; Cavaleiro, Carlos; Gonçalves, Maria José; Clemente, Adelaide; Costa, Catarina; Martins-Loução, Maria Amélia; Ferreira, Ricardo B.; Santos, Cláudia N.Asteraceae family members are well-known for their medicinal potential, comprising several properties that make them unique among plants. Here we focus on Santolina semidentata, an endemic plant from the Iberian Peninsula, not yet described for its medicinal properties. Phytochemical characterization of S. semidentata was performed, concerning total phenol content, flavonoid content, antioxidant capacity, HPLC-DAD profile, acetylcholinesterase inhibitory capacity, cytotoxicity and neuroprotective effect in a human neurodegeneration cell model. Moreover, essential oil composition and antifungal activity were also analised. This oil might be useful for therapeutical purposes, particularly in the treatment of dermatophytosis. S. semidentata potential for neuroprotection was revealed by acetylcholinesterase inhibitory capacity and also by an effective protective effect in human neuronal cells. Furthermore, different seed conservation protocols, as well as successful in vitro propagation were established which may be useful when integrated in a broad strategy for the conservation of these endemic plants and their sustainable use for potential biotechnological applications. The results presented here greatly contribute to value this species regarding its potential as a source of phytochemicals with prospective neuroprotective health benefits, either as alternative neuroprotective drugs or as leads for synthetizing more effective molecules.
- Horta pedagógica: um recurso promotor da articulação de saberesPublication . Vicente, Maria Fernanda; Rodrigues, Maria José; Gomes, Andreia KarlaInserida no ambiente escolar, a horta pode funcionar como um laboratório vivo propício à aprendizagem, pode encarar-se como um espaço privilegiado para o desenvolvimento de atividades com vista à promoção, inserção e articulação de distintas áreas do conhecimento. É neste contexto que surge o projeto “há horta na escola – semeando a sustentabilidade do futuro”, tendo em consideração as atuais orientações, nomeadamente, a Estratégia Nacional de Educação Ambiental 2017-2020; os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas; as Medidas Educativas de Acompanhamento; o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória; e as Aprendizagens Essenciais, que estabelecem um compromisso colaborativo, estratégico e de coesão na construção da literacia ambiental em Portugal sobre os valores associados ao desenvolvimento sustentável. O projeto tem como principais objetivos: (i) utilizar a horta como um laboratório vivo para observação, experimentação, pesquisa e discussão sobre processos naturais; (ii) fomentar o espírito de cooperação, o trabalho em equipa e o sentido de responsabilidade; e (iii) enfatizar a relevância da ciência nas questões do dia a dia e a sua aplicação na Tecnologia, na Sociedade e no Ambiente. Trata-se de um estudo de natureza qualitativa e descritiva, em que se recolhem um conjunto de informações com a intenção de as interpretar e compreender. Assim, descrevemos um conjunto de atividades desenvolvidas ao longo do ano letivo 2018/2019 pelos alunos de uma turma de 8.º ano de escolaridade, entendendo a horta escolar como um recurso pedagógico, em que são abordados diferentes conteúdos de forma significativa e contextualizada, com destaque para a importância das temáticas de educação ambiental como elemento articulador do ensino das ciências. Os resultados evidenciam a pertinência de orientar os alunos para a análise, interpretação das questões ambientais e o seu impacte no nosso dia a dia, favorecendo uma aprendizagem voltada para a formação de valores no sentido de desencadear habilidades e competências voltadas para a conservação e para o compromisso com o ambiente. Mostram, também, que os alunos se motivam e valorizam as atividades que desenvolvem na horta, embora não a associem a um espaço pedagógico. Assim, concluímos que é necessário a ampliação do espaço educativo e que as questões ambientais devem ser transversais a várias áreas do saber, nomeadamente à educação em ciências.
- Horta Pedagógica: um recurso promotor da articulação de saberesPublication . Vicente, Maria Fernanda; Rodrigues, Maria José; Gomes, Andreia KarlaInserida no ambiente escolar, a horta pode funcionar como um laboratório vivo propício à aprendizagem e pode encarar-se como um espaço privilegiado para o desenvolvimento de atividades para a promoção, inserção e articulação de distintas áreas do conhecimento. É neste contexto que surge o projeto “Há Horta na Escola – Semeando a Sustentabilidade do Futuro”, tendo em consideração as atuais orientações, nomeadamente a Estratégia Nacional de Educação Ambiental 2017-2020; os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030, da Organização das Nações Unidas; as Medidas Educativas de Acompanhamento; o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e as Aprendizagens Essenciais que estabelecem um compromisso colaborativo, estratégico e de coesão na construção da literacia ambiental em Portugal sobre os valores associados ao desenvolvimento sustentável. O projeto teve como principais desideratos: (i) utilizar a horta como um laboratório vivo para observação, experimentação, pesquisa e discussão sobre processos naturais; (ii) fomentar o espírito de cooperação, trabalho em equipa, sentido de responsabilidade; e (iii) enfatizar a relevância da ciência no quotidiano e a sua aplicação na tecnologia, sociedade e no Ambiente. Trata-se de um estudo de natureza qualitativa e descritiva que reuniu um conjunto de informação com o objetivo de a analisar, interpretar e compreender. Assim, descrevem-se um conjunto de atividades desenvolvidas ao longo do ano letivo 2018/2019 pelos alunos de uma turma de 8.º ano de escolaridade, no contexto da horta escolar como um recurso pedagógico, em que são abordados diferentes conteúdos de forma significativa e contextualizada, com destaque para a importância das temáticas da educação ambiental. Os resultados evidenciam a pertinência de orientar os alunos para a análise, interpretação das questões ambientais e o seu impacto no dia a dia, favorecendo uma aprendizagem orientada para a formação de valores e a aquisição de capacidades e competências voltadas para a conservação e respeito pelo ambiente. Demonstram, também, que os alunos se motivam e valorizam as atividades que desenvolvem na horta, embora não a associem a um espaço pedagógico. Assim, concluímos que é necessário a ampliação do espaço educativo e que as questões ambientais devem ser transversais a várias áreas do saber, nomeadamente à educação em ciências.
- Valuing the endangered species Antirrhinum lopesianum: neuroprotective activities and strategies for in vitro plant propagationPublication . Gomes, Andreia Karla; Fortalezas, Sofia; Pimpão, Rui; Figueira, Inês; Maroco, João; Aguiar, Carlos; Ferreira, Ricardo B.; Miguel, Célia; Santos, Cláudia N.Plant phytochemicals are described as possessing considerable neuroprotective properties, due to radical scavenging capacity and acetylcholinesterase inhibitory activity, important bioactivities in neurodegeneration. Antirrhinum lopesianum is a rare endemism from the Iberian Peninsula, occurring at the northeastern border between Portugal and Spain. It is classified as Endangered, due to its highly fragmented geographical occupation, facing a high risk of extinction in the Portuguese territory, within 20 years. Here, we describe for the first time the chemical characterization of extracts of the species concerning total phenol content, flavonoid content and antioxidant properties. The profile of high performance liquid chromatography with diode array detector (HPLC-DAD) of the polyphenol-enriched fraction of plant extracts was also performed, showing the great potential of the species as a source of bioactive phytochemical compounds. A. lopesianum’s potential for neuroprotection was revealed by a significant acetylcholinesterase inhibitory activity and also by a neuroprotective effect on a human cell model of neurodegeneration. Moreover, this is the first report describing a successful procedure for the in vitro propagation of this endangered species. The comparison of phenolic content and the HPLC-DAD profile of wild and in vitro propagated plants revealed that in vitro plants maintain the ability to produce secondary metabolites, but the profiles are differentially affected by the growth regulators. The results presented here greatly contribute to the value for this species regarding its potential as a source of phytochemicals with prospective neuroprotective health benefits.