Browsing by Author "Ferreira, Ana Rita"
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- Construção do relatório final de estágio: reflexões sobre um percurso formativoPublication . Ferreira, Ana Rita; Pires, Manuel VaraOs normativos oficiais da habilitação profissional para a docência na educação pré-escolar e nos ensinos básico e secundário prevêem, como requisito final para essa habilitação, a apresentação e defesa, em provas públicas, de um relatório final de estágio (RFE) relativo à prática de ensino supervisionada desenvolvida em contexto de sala de aula. Na nossa instituição, as orientações para a elaboração e redação do RFE referem que devem ser apresentadas experiências de ensino e aprendizagem, realizadas na prática letiva ao longo do estágio profissional, nos diversos níveis de educação ou ciclos de ensino e disciplinas do domínio de habilitação, bem como reflexão crítica sobre as mesmas. Referem, ainda, que esta reflexão deve ser sustentada em literatura científica, pedagógica e de investigação de referência e em dados da prática realizada. Existe consenso na comunidade científica quanto à natureza e estrutura de uma dissertação de mestrado, mas tal já não acontece quando se trata de um relatório final de estágio em que têm sido seguidas diferentes perspetivas. Esta comunicação pretende refletir sobre o percurso seguido na elaboração do RFE defendido pela primeira autora e orientado pelo segundo autor, no âmbito do Mestrado em ensino do 1.º ciclo do ensino básico (CEB) e em matemática e ciências naturais no 2.º CEB. As reflexões centram-se na articulação entre as práticas de intervenção educativa e de investigação e nos processos e procedimentos de recolha e análise dos dados.
- Perceções de alunos do ensino básico sobre a utilização dos jogos na aulaPublication . Ferreira, Ana Rita; Pires, Manuel VaraO recurso a jogos pode constituir uma estratégia relevante para a gestão do trabalho em sala de aula, permitindo, aos alunos, oportunidades de aprender melhor, quer na abordagem dos temas disciplinares quer no desenvolvimento de atitudes positivas sobre as suas próprias atuações ou sobre a relação com os outros. Este texto apresenta um estudo exploratório realizado no estágio profissional pela primeira autora, no âmbito de um mestrado para a docência, num contexto de prática de ensino supervisionada em que foi dado destaque ao jogo e ao seu papel nas dinâmicas da aula. O estudo assumiu uma abordagem qualitativa e interpretativa e pretendeu analisar as perceções dos alunos dos anos de escolaridade em que se realizou o estágio profissional — 1.º (1.º CEB), 5.º (ciências naturais, 2.º CEB), 6.º (matemática, 2.º CEB) — sobre o papel dos jogos na sua aprendizagem. As opiniões foram recolhidas através de uma entrevista coletiva no 1.º CEB e de questionários no 2.º CEB, e analisadas recorrendo à análise de conteúdo. Os resultados apontam para perceções favoráveis ao uso dos jogos na aula, por proporcionarem ambientes mais divertidos e estimulantes e ajudarem a aprender melhor os saberes disciplinares e a melhorar as suas atitudes.
- Prática de ensino supervisionada - O uso de jogos no ensino e aprendizagem na educação básicaPublication . Ferreira, Ana Rita; Pires, Manuel VaraO presente relatório é o reflexo da ação educativa realizada no âmbito da unidade curricular Prática de Ensino Supervisionada (PES), integrada no Mestrado em ensino do 1.º ciclo do ensino básico (CEB) e de Matemática e Ciências Naturais no 2.º CEB da Escola Superior de Educação de Bragança. A PES no 1.º CEB e em Matemática e Ciências Naturais no 2.º CEB decorreu no ano letivo de 2018-2019, em duas instituições públicas do distrito de Bragança. Este documento tem como objetivo dar a conhecer o trabalho realizado durante o estágio profissional, bem como apresentar e fundamentar todo o trabalho desenvolvido durante a PES. É também feita uma abordagem investigativa ao jogo e ao seu papel no processo de ensino e aprendizagem, uma vez que o recurso ao jogo pode constituir uma boa estratégia para o trabalho na sala de aula, em que os alunos aprendem a jogar uns com os outros ao invés de uns contra os outros, aprendem a questionar e a relacionar, ajudando a desenvolver múltiplas competências. O jogo poderá ser uma alternativa para despertar no aluno a curiosidade e a vontade de aprender. Desta forma, definimos o “jogo” como o tema integrador da nossa atividade letiva e da componente investigativa das práticas de ensino, colocando a questão-problema “Qual(is) o(s) papel(éis) que o jogo desempenha no processo de ensino e aprendizagem?”, concretizada nos seguintes objetivos: (i) identificar processos que os alunos seguem na realização dos jogos; (ii) analisar perceções dos alunos sobre a utilização dos jogos na sua aprendizagem; e (iii) analisar perceções dos professores sobre a utilização dos jogos na sala de aula. A nível metodológico, este estudo é de natureza qualitativa com características de investigação-ação e de investigação sobre a própria prática. Os dados foram recolhidos através da observação participante, do inquérito por questionário e do inquérito por entrevista e analisados recorrendo a aspetos da análise de conteúdo. Os resultados mostram que o jogo permite estimular as competências comunicativas e de cooperação entre os alunos criando neles uma vontade de aprender mais. Os participantes revelam perceções muito favoráveis à utilização dos jogos em sala de aula.
- Prática de ensino supervisionada: dois projetos de intervenção e investigaçãoPublication . Ferreira, Ana Rita; Teixeira, Hugo; Pires, Manuel VaraEste póster apresenta dois projetos de intervenção e investigação a desen-volver pelos dois primeiros autores, orientados pelo terceiro autor, no âmbito da prática de ensino supervisionada, envolvendo todas as disciplinas do pri-meiro ciclo do ensino básico e matemática e ciências naturais do segundo ciclo. Um dos projetos procura compreender melhor o recurso, na sala de aula, a tarefas com características associadas ao jogo e é enquadrado pela questão “Qual o papel que o jogo desempenha nas aprendizagens dos alunos?”, con-cretizando-se em dois objetivos: (i) identificar processos que os alunos seguem na realização de jogos; e (ii) analisar opiniões dos alunos sobre a utilização e influência dos jogos nas suas aprendizagens. O outro projeto pretende estudar as representações usadas pelos alunos na resolução das tarefas e orienta-se para a questão “Que representações os alunos utilizam quando comunicam por escrito as suas ideias?”, materializada em dois objetivos: (i) identificar os modos de representação dos alunos quando comunicam por escrito as suas ideias; e (ii) analisar as perceções dos alunos sobre as representações a que recorrem. Ambos os estudos seguem uma abordagem qualitativa, com contornos de investigação-ação e de investigação sobre a própria prática. Os dados serão recolhidos através da observação participante, de notas de campo (diário de bordo), de questionários e de registos escritos dos alunos na realização das tarefas propostas nas diversas áreas disciplinares, e analisados recorrendo a aspetos relacionados com a análise de conteúdo. Os estudos, a desenvolver num contexto de desenvolvimento curricular e a concretizar nos respetivos Relatórios finais de estágio, pretendem contribuir para, por um lado, realçar processos seguidos na realização de jogos e a influência destes nas aprendizagens dos alunos e, por outro, para destacar as diferentes representações a que os alunos apelam e as que mais valorizam quando comunicam por escrito os seus raciocínios.
- Prática de ensino supervisionada: dois projetos de intervenção e investigaçãoPublication . Ferreira, Ana Rita; Teixeira, Hugo; Pires, Manuel VaraEste póster apresenta dois projetos de intervenção e investigação a desenvolver pelos dois primeiros autores, orientados pelo terceiro autor, no âmbito da prática de ensino supervisionada, envolvendo todas as disciplinas do primeiro ciclo do ensino básico e matemática e ciências naturais do segundo ciclo.
- O uso de jogos nas aulas: perceções de alunos e professoresPublication . Ferreira, Ana Rita; Pires, Manuel VaraCom esta comunicação pretende-se dar a conhecer e refletir sobre aspetos do trabalho desenvolvido durante o estágio profissional concretizado pela primeira autora, no âmbito do Mestrado em ensino do 1.º ciclo do ensino básico (CEB) e de Matemática e Ciências Naturais no 2.º CEB. O estudo que se apresenta é um reflexo da ação educativa realizada na prática de ensino supervisionada (PES), em duas instituições públicas do distrito de Bragança no ano letivo de 2018-2019, em que foi dado um especial realce ao jogo e ao seu papel no processo de ensino e aprendizagem. De facto, o recurso ao jogo pode constituir uma estratégia significativa para o trabalho na sala de aula, em que os alunos podem aprender a jogar uns com os outros ao invés de uns contra os outros, bem como aprender a questionar e a relacionar, ajudando a desenvolver múltiplas competências de diferentes dimensões. O jogo pode, ainda, ser uma alternativa para despertar no aluno a curiosidade e a vontade de aprender. Desta forma, definimos o “jogo” como o tema integrador da nossa intervenção letiva e da componente mais investigativa das práticas de ensino, colocando a questão-problema “Qual(is) o(s) papel(éis) que o jogo desempenha no processo de ensino e aprendizagem?”, concretizada em três objetivos: (i) identificar processos que os alunos seguem na realização dos jogos; (ii) analisar perceções dos alunos sobre a utilização dos jogos na sua aprendizagem; e (iii) analisar perceções dos professores sobre a utilização dos jogos na sala de aula. Nesta comunicação focamo-nos essencialmente nestes dois últimos objetivos. A nível metodológico, o estudo segue uma abordagem de natureza qualitativa com características de investigação-ação e de investigação sobre a própria prática. Os dados relacionados com as perceções foram recolhidos através de inquérito por questionário e por entrevista e analisados recorrendo a aspetos da análise de conteúdo. Os resultados mostram que os participantes (alunos e professores) revelam perceções muito favoráveis à utilização dos jogos em sala de aula. Por um lado, os alunos consideram que os jogos proporcionam ambientes de trabalho mais divertidos e estimulantes e que os ajudam nas aprendizagens a compreender melhor os conteúdos trabalhados e a melhorar as atitudes. Por outro lado, os professores consideram que os jogos podem potenciar as aprendizagens e melhorar as atitudes e os comportamentos, aumentando a motivação e o empenhamento dos seus alunos.
- O uso de jogos nas aulas: perceções de alunos e professoresPublication . Ferreira, Ana Rita; Pires, Manuel VaraEste artigo pretende dar a conhecer e refletir sobre aspetos do trabalho desenvolvido durante o estágio pedagógico concretizado pela primeira autora e orientado pelo segundo autor, no âmbito do Mestrado em ensino do 1.º ciclo do ensino básico (CEB) e de matemática e ciências naturais no 2.º CEB. O estudo que se apresenta é um reflexo da ação educativa realizada na prática de ensino supervisionada (PES), em duas instituições públicas do distrito de Bragança no ano letivo de 2018-2019, em que foi dado um especial realce ao jogo e ao seu papel no processo de ensino e aprendizagem. De facto, o recurso ao jogo pode constituir uma estratégia significativa para o trabalho na sala de aula, em que os alunos podem aprender a jogar uns com os outros ao invés de uns contra os outros, bem como aprender a questionar e a relacionar, ajudando a desenvolver múltiplas competências em diferentes dimensões. O jogo pode, ainda, ser uma alternativa para despertar no aluno a curiosidade e a vontade de aprender. Desta forma, definimos o “jogo” como o tema integrador da nossa intervenção letiva e da componente mais investigativa das práticas de ensino, colocando a questão-problema “Qual o papel que o jogo desempenha no processo de ensino e aprendizagem?”, concretizada em três objetivos: (i) identificar processos que os alunos seguem na realização dos jogos; (ii) analisar perceções dos alunos sobre a utilização dos jogos na sua aprendizagem; e (iii) analisar perceções dos professores sobre a utilização dos jogos na sala de aula. Neste texto focamo-nos essencialmente nestes dois últimos objetivos. A nível metodológico, o estudo segue uma abordagem de natureza qualitativa com características de investigação-ação e de investigação sobre a própria prática. Os dados relacionados com as perceções foram recolhidos através de inquérito por questionário e por entrevista e analisados recorrendo a aspetos da análise de conteúdo. Os resultados mostram que os participantes (alunos e professores) revelam perceções muito favoráveis à utilização dos jogos em sala de aula. Por um lado, os alunos consideram que os jogos proporcionam ambientes de trabalho mais divertidos e estimulantes e que os ajudam nas aprendizagens a compreender melhor os conteúdos trabalhados e a melhorar as atitudes. Por outro lado, os professores consideram que os jogos podem potenciar as aprendizagens e melhorar as atitudes e os comportamentos, aumentando a motivação e o empenhamento dos seus alunos.
