Browsing by Author "Fernandes, Sandra Cristina"
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- Escolas transformadoras: Colaboração, transformação e políticas educativas em educação para a cidadania globalPublication . Coelho, La Salete; Raposo, Albertina; Piedade, Ana P.; Marques, Hugo; Teixeira, Leonor Dias; Uva, Marta; Fernandes, Sandra Cristina; Gonçalves, Teresa Alexandra; Silveira, Margarida; Martins, Cristina; Bergano, SofiaO projeto Escolas Transformadoras, levado a cabo por uma Organização Não Governamental para o Desenvolvimento e três Instituições do Ensino Superior, pretendeu refletir sobre os desafios colocados à Escola na construção de uma dimensão de cidadania consciente e crítica nos/as alunos/as com vista à transformação de todas as formas de injustiça social, ou seja, uma escola transformadora. O projeto privilegiou um processo de trabalho colaborativo entre pares, no qual as/os docentes aprendem entre pares e com os/as estudantes, numa partilha de saberes que lhes permite reconfigurar-se, transformar(-se) e ampliar o conjunto das suas competências, fomentando o seu desenvolvimento pessoal e profissional ao mesmo tempo que se constituem como agentes transformadores da escola e da comunidade. Neste artigo pretende-se sistematizar as reflexões e aprendizagens realizadas no âmbito do projeto, a partir da categoria de análise da colaboração enquanto motor de transformação e resposta política em si mesma. Podemos afirmar que as práticas desenvolvidas, como a monitorização e avaliação das ações através da reflexão conjunta, se traduzem na melhoria das ações e do processo de trabalho da equipa
- Escolas transformadoras: uma oportunidade de integração institucional da educação para o desenvolvimentoPublication . Raposo, Albertina; Piedade, Ana P.; Silveira, Margarida; Pataca, Teresa; Martins, Cristina; Rodrigues, Maria José; Bergano, Sofia; Marques, Hugo; Lacerda, Isabel; Fernandes, Sandra Cristina; Uva, Marta; Teixeira, Leonor Dias; Colaço, Susana; Coelho, La Salete; Gonçalves, Teresa AlexandraO trabalho que se apresenta pretende compreender de que forma a aprendizagem cooperativa entre pares e as metodologias ativas podem ser introduzidas no contexto das unidades curriculares, suscitando uma atitude diferente por parte de todos os indivíduos em presença, de forma a potenciar a consciência de uma cidadania global ao mesmo tempo que se desenvolvem competências técnicas e tecnológicas e se adquire conhecimento científico. Através do projeto Escolas Transformadoras: contributos para uma mudança social a partir da Educação para o Desenvolvimento e para a Cidadania Global na Escola, que decorreu entre 2018 e 2020, foi possível promover a integração curricular temática e metodológica da Educação para o Desenvolvimento/Educação para a Cidadania Global (ED/ECG) em todas as unidades orgânicas do IPBeja. É um caminho cheio de encruzilhadas que vamos trilhando paulatinamente, a ritmos diferentes e com diferentes pessoas. As aprendizagens cooperativas entre pares e a criação de espaços de diálogo têm sido fundamentais para diagnosticar situações/problemas e avançar com potenciais soluções, tornando as pessoas envolvidas mais sensíveis à interação que se estabelece entre IPBeja e comunidade (s) envolvente(s). Capacitar todas e todos os que fazem parte de instituições do ensino superior e outras organizações, de que é fundamental aliar o progresso científico, técnico e tecnológico às questões de cidadania, pode e deve ser uma prioridade da comunidade educativa à qual o IPBeja não pode ser alheio. As mudanças rápidas a que temos assistido nas vidas das pessoas obrigam a uma atenção constante e redobrada às questões técnicas e tecnológicas, confrontando-nos com realidades onde a ciência e os diferentes campos do saber nem sempre têm em conta outras necessidades humanas. O caminho comum desenhado ao longo dos dois anos de projeto pelo IPBeja (e pelas entidades parceiras), no envolvimento e formação de docentes de diferentes níveis de ensino para ED/ECG, permite-nos constatar as vantagens de a(s) Escola(s) contribuir(em) para a construção de uma sociedade na qual estudantes e docentes sejam capazes de desenvolver pensamento crítico, intervir ativamente nos problemas sociais contemporâneos e assumir uma cidadania plena.
- Resiliência em cuidadores informais familiares de idosos dependentesPublication . Fernandes, Sandra Cristina; Mateus, Maria do Nascimento EstevesO presente estudo, cujo tema é a Resiliência em cuidadores informais familiares de idosos dependentes, visa compreender a capacidade adaptativa dos cuidadores informais familiares (CIFs), face às dificuldades vividas diariamente, através do conceito de resiliência. Para tal, foi formulado o problema de investigação: Qual a capacidade de resiliência do cuidador informal familiar de idosos dependentes, face às dificuldades resultantes do ato de cuidar? e definidos os objetivos: Compreender as dificuldades associadas ao ato de cuidar, sentidas pelo CIF; Verificar quais os constrangimentos sentidos na vida pessoal do CIF; Analisar os ganhos e/ou perdas em ser CIF; Discutir a valorização do papel do CIF e Avaliar o nível de resiliência do CIF. A metodologia é de natureza mista, quantitativa e qualitativa, tendo sido usados como instrumentos de recolha de dados, um inquérito por questionário que permitiu a caracterização sociodemográfica, uma entrevista semiestruturada, cuja análise de conteúdo das respostas permitiu compreender e interpretar os testemunhos dos entrevistados de uma forma organizada, e a aplicação da Escala Breve de Coping Resiliente para avaliar a capacidade de resiliência. Foi selecionada uma amostra por conveniência, sendo escolhidos 20 CIFs de entre 89 clientes do Serviço de Apoio Domiciliário (SAD), da Santa Casa da Misericórdia de Bragança (SCMB). Os resultados permitiram verificar que, de um modo geral, os cuidadores apresentam uma capacidade média de resiliência, sendo na sua maioria cuidadores do género feminino. Os filhos são os cuidadores que revelam níveis de adaptação superiores, tal como aqueles que prestam cuidados há menos tempo e os que se encontram profissionalmente inativos. As principais dificuldades dos CIFs estão relacionadas com o desgaste físico e emocional/psicológico, apontando a aprendizagem, a experiência e o fortalecimento das relações afetivas com os familiares cuidados como os maiores ganhos da sua condição de cuidador, sendo a limitação da liberdade e a alteração da dinâmica familiar os grandes constrangimentos na vida pessoal. Os participantes sentem ainda bastante reconhecimento social pela missão que executam. Perante as adversidades vividas pelos cuidadores informais familiares, o Educador Social deve assumir um papel interventivo no sentido de encontrar estratégias que proporcionem maior orientação e apoio.
- Resiliência em cuidadores informais familiares de idosos dependentesPublication . Mateus, Maria do Nascimento Esteves; Fernandes, Sandra CristinaEste estudo visa compreender a capacidade adaptativa dos cuidadores informais familiares (CIFs) face às dificuldades do dia-a-adia, através do conceito de resiliência. Formulado o problema, Qual a capacidade de resiliência do CIF de idosos dependentes face às dificuldades resultantes do ato de cuidar?, foram definidos os objetivos: compreender as dificuldades associadas ao ato de cuidar; verificar quais os constrangimentos sentidos na vida pessoal do CIF e avaliar o seu nível de resiliência. A metodologia utilizada foi quantitativa/qualitativa, os instrumentos de recolha de dados foram um inquérito por questionário, uma entrevista semiestruturada e a aplicação da Escala Breve de Coping Resiliente. Foi selecionada uma amostra por conveniência, 20 CIFs, 10 do meio urbano e 10 do meio rural. Os resultados permitiram verificar uma capacidade de resiliência superior quando são os filhos os cuidadores. As dificuldades estão relacionadas com o desgaste físico, emocional/psicológico, sendo a limitação da liberdade e a alteração da dinâmica familiar os maiores constrangimentos da vida pessoal