Browsing by Author "Coelho, Ana Isabel Costa"
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- Atividades lúdico-motoras e autoperceção de competência física de crianças em contexto educativoPublication . Coelho, Ana Isabel Costa; Sanches, Angelina; Vasques, CatarinaO desenvolvimento motor assume particular ênfase na infância, sendo importante que as crianças usufruam de diversas oportunidades de experiências motoras que lhes permitam tornar-se e sentir-se competentes fisicamente. Neste contexto, procurou-se refletir acerca das oportunidades de atividade motora proporcionadas às crianças ao nível da educação pré-escolar e do 1.º ciclo do ensino básico, no quadro de uma formação holística e de promoção do seu bem-estar. O estudo que se apresenta teve como principais objetivos: 1) caracterizar a autoperceção de competência física das crianças, e 2) comparar a autoperceção com a sua performance motora. A amostra foi constituída por 38 crianças dos 4 aos 8 anos de idade. A pesquisa seguiu uma linha metodológica de natureza mista, recorrendo a dados de natureza qualitativa e quantitativa. Para a recolha dos mesmos, recorreu-se à observação com o respetivo registo de notas de campo, a medidas antropometrias (estatura, massa corporal, índice de massa corporal, percentil), à Escala Pictográfica de Perceção de Competência e Aceitação Social para Crianças e aos testes motores: Motor profile of Portuguese preschool children on the Peabody Developmental Motor Scales-2, A cross-cultural study e Prudential Fitnessgram: curl up, push-up, trunk-lift e corrida/marcha da milha. Verificou-se através da análise estatística, recorrendo ao programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), que as crianças manifestam um autoconceito depreciativo das suas habilidades motoras. Os valores médios de autoperceção relativos à competência física foram de 2,01±0,081 nos rapazes e nas raparigas de 2,16±0,22. A maioria das crianças (71%) concretizou todas as habilidades motoras que lhe foram propostas, apresentando valores superiores aos de autoperceção.
- Autoperceção de competência e componente lúdico-motora em experiências de ensino aprendizagem em contexto pré-escolarPublication . Coelho, Ana Isabel Costa; Sanches, Angelina; Vasques, CatarinaO desenvolvimento humano, tem vindo a ser amplamente estudado por diferentes autores (Piaget, 1999; Bruner, 2011, entre outros), indicando etapas de desenvolvimento entendidas como flexíveis, pois, cada criança apresenta um ritmo próprio de crescimento. No que diz respeito ao desenvolvimento motor, Barreiros e Neto (2017), referem tratar-se de um conjunto de processos fundamentais que se prolongam durante toda a vida, com enfâse na infância e na adolescência, no qual referem que as experiências anteriores irão influenciar, positiva ou negativamente, as seguintes. Considerando Piffero (2007), a competência motora é o sentimento que a pessoa possui acerca da capacidade que tem para realizar determinada tarefa. A investigação parte das seguintes questões de pesquisa: (1) Que oportunidades de atividade motora proporcionar a crianças, em contexto educativo (jardim de infância), no quadro de uma formação holística?; (2) Será que as crianças que se auto percecionam mais competentes fisicamente são também aquelas que apresentam melhores níveis de performance física? Foram objetivos deste estudo: (1) Caracterizar experiências de ensino aprendizagem implementadas na educação pré-escolar, com forte componente lúdico-motora; (2) Caraterizar os valores de autoperceção e o desempenho das crianças na execução das habilidades motoras. Participaram neste estudo 22 crianças, 14 raparigas (4,75±0,46 de idade) e 8 rapazes (4,92±0,28 de idade) que frequentavam um jardim de infância público da cidade de Bragança. Foi aplicada a Escala Pictográfica de Perceção de Competência e Aceitação Social para Crianças (Mata, Monteiro & Peixoto, 2008). Relativamente às experiências de aprendizagem com forte componente lúdico motora desenvolvidas com as crianças, recorreu-se ao registo de notas de campo. Através de análise estatística, recorrendo ao programa SPSS, verificou-se que 81,2% das raparigas e 75,8 % dos rapazes realizaram as diversas habilidades. Apenas 23% das crianças conseguiram executar todas as habilidades motoras. Os valores médios de autoperceção relativos à competência física foram de 2,01±0,43 nos rapazes e nas raparigas de 2,00±0,32. Conclui-se que as experiências de ensino aprendizagem, com forte componente lúdico-motora, podem favorecer o desenvolvimento motor das crianças e auxiliar a definir a autopercepção de competência física.
- Autoperceção de competência e componente lúdico-motora em experiências de ensino aprendizagem em contexto pré-escolarPublication . Coelho, Ana Isabel Costa; Sanches, Angelina; Vasques, CatarinaEste estudo tem como objetivos analisar experiências de ensino aprendizagem promovidas em contexto pré-escolar, com forte componente lúdico-motora e comparar a autoperceção das crianças com o seu desempenho na execução das habilidades motoras. Participaram 21 crianças, 61,9% de raparigas e 38,1% rapazes, de 4 e 5 anos de idade. A recolha de dados decorreu através de notas de campo e da aplicação da Escala Pictográfica de Perceção de Competência e Aceitação Social para Crianças (Mata et al. 2008). Verificou-se que 81,2% das raparigas e 75,8 % dos rapazes realizaram as diversas habilidades, e que apenas 23% das crianças conseguiram executar todas as habilidades motoras. Os valores médios de autoperceção relativos à competência física foram de 2,01±0,43 nos rapazes e nas raparigas de 2,00±0,32. Conclui-se que as experiências de ensino aprendizagem, com forte componente lúdico-motora, podem favorecer o desenvolvimento motor das crianças e adequar a sua perceção de competência física.
- Educação para a igualdade de género: práticas em contexto educativoPublication . Coelho, Ana Isabel Costa; Freire-Ribeiro, IldaO propósito desta comunicação prende-se com a promoção da igualdade de género em contexto educativo e tem como principal intenção discutir e refletir as conceções de género de 21 crianças do 2.º ano do 1.º Ciclo do Ensino Básico. No que concerne à metodologia desenvolvemos uma investigação de natureza qualitativa, recolhendo dados através de observação participante, notas de campo, registos fotográficos, bem como um inquérito por questionário. A investigação foi feita no decorrer da Prática de Ensino Supervisionada e procurámos, sempre que possível, implementar diversas experiências de aprendizagem que desenvolvessem atitudes positivas face à equidade de género de modo a educar e sensibilizar para a cidadania através de práticas de igualdade. A análise dos dados recolhidos revela que as crianças já desempenham papéis de género e que começam a construir a sua identidade de género a partir das interações com o meio onde se inserem, como com os seus pares, e com os adultos com os quais interagem. Notou-se ainda em alguns discursos e atitudes a veiculação de ideias estereotipadas que influenciam claramente a forma de agir, pensar e comunicar. Por ser um tema atual e estruturante, assume-se a ideia que questões relacionadas com o género deverão ser mais incluídas na educação das crianças e os adultos que as acompanham devem querer implicar-se mais neste processo. Assim sendo, tencionamos que este tema seja abordado desde cedo na educação das crianças de modo a torná-las cidadãs em pleno e conhecedoras dos valores de cidadania e igualdade.
- Prática de ensino supervisionada - A atividade lúdico motora e autoperceção de competência física de crianças em contexto educativoPublication . Coelho, Ana Isabel Costa; Sanches, Angelina; Vasques, CatarinaO presente relatório refere-se à ação educativa desenvolvida no âmbito da unidade curricular de Prática de Ensino Supervisionada e inclui um estudo sobre a atividade e autoperceção motora das crianças. Procura-se refletir acerca das oportunidades que em contexto educativo podem ser proporcionadas às crianças para favorecer o seu desenvolvimento motor e bem-estar. As questões para as quais pretendemos obter resposta são as seguintes: Que oportunidades de atividade motora proporcionar às crianças, em contexto educativo (creche, jardim de infância e 1.º ciclo do ensino básico), no quadro de uma formação holística?; Será que as crianças que se autopercecionam mais competentes fisicamente são também aquelas que apresentam melhores níveis de performance física? O estudo segue uma linha metodológica de natureza mista, recorrendo a dados de natureza qualitativa e quantitativa, e atravessa os três contextos em que decorreu o estágio, designadamente creche, educação pré-escolar e 1.º ciclo do ensino básico. Para a recolha de dados recorremos à observação, procedendo a registos escritos através de notas de campo e fotográficos, bem como a medidas antropometrias (Estatura, Massa Corporal, IMC, Percentil), à Escala Pictográfica de Perceção de Competência e Aceitação Social para Crianças (Lourdes, 2008) e testes motores: Motor profile of Portuguese preschool children on the Peabody Developmental Motor Scales-2: A cross-cultural study (Folio, & Fewell, 2000); e Prudential Fitnessgram: curl up, push-up, trunk-lift e corrida/marcha da milha (Maia, & Lopes, 2003). Foram recolhidos dados e aplicados os instrumentos referidos a 38 criança, dos 4 aos 8 anos de idade, tendo como objetivos: caracterizar a autoperceção de competência física; e comparar essa autoperceção com a performance motora das crianças. Os dados permitem perceber que as crianças apresentam um autoconceito depreciativo das suas habilidades motoras. Verifica-se através da análise estatística, recorrendo ao programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), que a maioria das crianças (71%) executou todas as habilidades motoras propostas, apontando para valores superiores aos de autoperceção. Os valores médios de autoperceção relativos à competência física foram de 2,01±0,081 nos rapazes e nas raparigas de 2,16±0,22.