Browsing by Author "Carvalho, Marta Vacas de"
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- Caracterização sensorial de queijo da cabra transmontano DOP com cura extra longa – Avaliação PreliminarPublication . Gomes, Sandra; Mendonça, Álvaro; Neto, Inácio; Sousa, Fernando Ruivo de; Loforte, Yara; Carvalho, Marta Vacas deAvaliação de características sensoriais em queijo de cabra transmontano com cura extra longa com idades de 2, 7 e 12 meses, com recurso a um painel de 7 provadores peritos. Visualmente observou-se que todos os queijos apresentaram forma regular, com a percepção de que oleosidade na crosta e a consistência aumentou com a idade. A pasta dos queijos apresentou-se fechada, com um número reduzido de olhos. A cor acentuouse ligeiramente com a idade. A friabilidade foi mais expressiva nos queijos com maior tempo de cura. Não se percepcionaram diferenças estatísticas significativas no sabor salgado e picante. Os sabores ácido e amargo não foram intensos mas registaram-se variações perceptíveis entre tempos de cura. A apreciação global das amostras não mostrou diferenças estatísticas significativas entre os diferentes tempos de maturação o que consubstancia a manutenção da identidade do queijo.
- Estudo de mercado do queijo de Cabra Transmontano de cura extra longa realizado em BragançaPublication . Mendonça, Álvaro; Sousa, Fernando Ruivo de; Fernandes, António; Carvalho, Marta Vacas de; Neto, Inácio; Gomes, SandraEste trabalho de investigação baseia-se nos dados de um inquérito às preferências de consumo de queijo de cabra transmontana. O estudo foi desenvolvido no âmbito do Projecto Proder - Medida 4.1 - Cooperação para a Inovação – PA 49.481 – Desenvolvimento de queijo transmontano de cura extralonga de cabra Serrana em parceria com a LEICRAS (Cooperativa de Produtores de Leite de Cabra Serrana, C.R.L.). O estudo teve como objetivos: identificar o perfil do consumidor de queijo de cabra transmontano, os seus hábitos de consumo, e comparar as características de três queijos com diferentes tempos de cura (2, 7 e 12 meses). Para atingir estes objetivos desenvolveu-se um estudo quantitativo, analítico, transversal e observacional baseado numa amostra aleatória de 157 consumidores que se deslocaram a um supermercado de Bragança nos dias 28 e 29 de maio de 2015. Para proceder à recolha de dados foi utilizado um questionário com questões acerca das características do consumidor, da frequência do consumo de queijo e das características sensoriais (aspeto, cheiro, sabor, teor de gordura, textura ou dureza, teor de sal) dos três queijos. Os dados recolhidos foram tratados no SPSS 22.0 com recurso ao uso da estatística descritiva com o objetivo de caracterizar a amostra e, consequentemente, definir o perfil do consumidor. Utilizou-se, ainda, o teste de Friedman para verificar se existiam diferenças, estatisticamente, significativas entre os três queijos com diferentes tempos de cura. A maioria dos participantes consome queijo mais de uma vez por semana (86,5%), era do género masculino (51,6%); tinha idades compreendidas entre 17 e 86 anos a que corresponde uma média de 52,9 anos (±15,62); era casado (53,0%; vivia em agregados familiares com duas pessoas (30,3%); e, o rendimento líquido do agregado familiar situava-se entre 1001 a 3000 € (30,3%). Os resultados permitiram identificar diferenças com significância de 1% em todas as características consideradas com exceção do teor de sal. Relativamente ao aspeto, cheiro e sabor, o queijo com menos tempo de cura foi o preferido, razão pela qual, não é de estranhar que a avaliação global deste queijo tenha sido melhor. Por essa razão, a intenção de compra vai, naturalmente, para o queijo com menos tempo de cura. Relativamente à textura ou dureza, é o queijo com mais cura que, na opinião dos consumidores, é o mais duro.
- Estudo de mercado do queijo de Cabra Transmontano de cura extra longa realizado em BragançaPublication . Mendonça, Álvaro; Sousa, Fernando Ruivo de; Fernandes, António; Carvalho, Marta Vacas de; Neto, Inácio; Gomes, SandraEste trabalho de investigação baseia-se nos dados de um inquérito às preferências de consumo de queijo de cabra transmontana. O estudo foi desenvolvido no âmbito do Projecto Proder - Medida 4.1 - Cooperação para a Inovação – PA 49.481 – Desenvolvimento de queijo transmontano de cura extralonga de cabra Serrana em parceria com a LEICRAS (Cooperativa de Produtores de Leite de Cabra Serrana, C.R.L.). O estudo teve como objetivos: identificar o perfil do consumidor de queijo de cabra transmontano, os seus hábitos de consumo, e comparar as características de três queijos com diferentes tempos de cura (2, 7 e 12 meses). Para atingir estes objetivos desenvolveu-se um estudo quantitativo, analítico, transversal e observacional baseado numa amostra aleatória de 157 consumidores que se deslocaram a um supermercado de Bragança nos dias 28 e 29 de maio de 2015. Para proceder à recolha de dados foi utilizado um questionário com questões acerca das características do consumidor, da frequência do consumo de queijo e das características sensoriais (aspeto, cheiro, sabor, teor de gordura, textura ou dureza, teor de sal) dos três queijos. Os dados recolhidos foram tratados no SPSS 22.0 com recurso ao uso da estatística descritiva com o objetivo de caracterizar a amostra e, consequentemente, definir o perfil do consumidor. Utilizou-se, ainda, o teste de Friedman para verificar se existiam diferenças, estatisticamente, significativas entre os três queijos com diferentes tempos de cura. A maioria dos participantes consome queijo mais de uma vez por semana (86,5%), era do género masculino (51,6%); tinha idades compreendidas entre 17 e 86 anos a que corresponde uma média de 52,9 anos (±15,62); era casado (53,0%; vivia em agregados familiares com duas pessoas (30,3%); e, o rendimento líquido do agregado familiar situava-se entre 1001 a 3000 € (30,3%). Os resultados permitiram identificar diferenças com significância de 1% em todas as características consideradas com exceção do teor de sal. Relativamente ao aspeto, cheiro e sabor, o queijo com menos tempo de cura foi o preferido, razão pela qual, não é de estranhar que a avaliação global deste queijo tenha sido melhor. Por essa razão, a intenção de compra vai, naturalmente, para o queijo com menos tempo de cura. Relativamente à textura ou dureza, é o queijo com mais cura que, na opinião dos consumidores, é o mais duro.
- Estudo exploratório sobre as características sensoriais do queijo de cabra transmontano de cura extra longa realizado: a percepção dos consumidores da região de Bragança, PortugalPublication . Mendonça, Álvaro; Sousa, Fernando Ruivo de; Fernandes, António; Carvalho, Marta Vacas de; Neto, Inácio; Gomes, SandraO estudo teve como objetivos: identificar o perfil do consumidor de queijo de cabra transmontano, os seus hábitos de consumo, e comparar as características de três queijos com diferentes tempos de cura (2, 7 e 12 meses). Para atingir estes objetivos desenvolveu-se um estudo exploratório baseado numa amostra aleatória de 157 consumidores que se deslocaram a um supermercado de Bragança nos dias 28 e 29 de maio de 2015. Para proceder à recolha de dados foi utilizado um questionário com questões acerca das características do consumidor, da frequência do consumo de queijo e das características sensoriais (aspeto, aroma, sabor, teor de gordura, textura ou dureza, teor de sal) dos três queijos. Os dados recolhidos foram tratados no SPSS 22.0 com recurso ao uso da estatística descritiva com o objetivo de caracterizar a amostra e, consequentemente, definir o perfil do consumidor. Utilizou-se, ainda, o teste de Friedman para verificar se existiam diferenças, estatisticamente, significativas entre os três queijos com diferentes tempos de cura. A maioria dos participantes consome queijo mais de uma vez por semana (86,5%), era do género masculino (51,6%); tinha idades compreendidas entre 25 e 64 anos (67,9%); era casado (53,0%; vivia em agregados familiares com duas pessoas (30,3%); e, o rendimento líquido do agregado familiar situava-se entre 1001 a 3000 € (30,3%). Os resultados permitiram identificar diferenças com significância de 1% em todas as características consideradas com exceção do teor de sal. Relativamente ao aspeto, aroma e sabor, o queijo com menos tempo de cura foi o preferido, razão pela qual a avaliação global deste queijo tenha sido melhor. Por essa razão, a intenção de compra vai, naturalmente, para o queijo com menos tempo de cura. Relativamente à textura ou dureza, é o queijo com mais cura que, na opinião dos consumidores, é o mais duro.
- Perceção dos consumidores sobre as características sensoriais do queijo de Cabra Transmontano de cura extra longaPublication . Mendonça, Álvaro; Sousa, Fernando Ruivo de; Fernandes, António; Carvalho, Marta Vacas de; Neto, Inácio; Gomes, SandraEste trabalho baseia -se nos dados de um inquérito às preferências de consumo de queijo de cabra transmontana. O estudo teve como objetivos: identificar o perfil do consumidor, os seus hábitos de consumo de queijo e comparar a perceção dos consumidores face às características de queijos com diferentes tempos de cura (2, 7 e 12 meses). Para isso, desenvolveu -se um estudo baseado numa amostra de 157 consumidores que se deslocaram a um supermercado de Bragança nos dias 28 e 29 de maio de 2015. Para proceder à recolha de dados foi utilizado um questionário com questões acerca das características do consumidor, da frequência do consumo de queijo e das perceções sensoriais por parte dos consumidores (aspecto, aroma, sabor, perceção de teor de gordura, dureza, perceção de teor de sal) dos queijos. A maioria dos participantes consumia queijo mais de uma vez por semana, era do género masculino, tinha idade compreendida entre 25 e 64 anos, era casado, vivia em agregados familiares com duas pessoas e o rendimento líquido mensal do agregado familiar situava -se entre 1001 e 3000 €. Os resultados globais permitiram identificar diferenças, ao nível de significância de 1%, em todas as características consideradas com exceção da perceção do teor de sal. Relativamente ao aspecto, aroma, sabor, avaliação global e intenção de compra, o queijo com dois meses de cura foi o preferido. Os consumidores percecionaram um teor de gordura mais elevado no queijo com sete meses de cura. Finalmente, o queijo com 12 meses de cura foi considerado o mais duro. Verificou -se, ainda, que quando tido em consideração o género, a idade e a frequência do consumo, as diferenças foram encontradas no grupo dos indivíduos do género feminino, com idade entre 25 e 64 anos e que consumiam queijo mais frequentemente.
- Perceção dos consumidores sobre as características sensoriais do queijo de ovelha de cura extra longaPublication . Mendonça, Álvaro; Sousa, Fernando Ruivo de; Fernandes, António; Carvalho, Marta Vacas de; Gomes, Sandra; Loforte, YaraO queijo é um alimento importante para uma alimentação saudável. Portugal é um país com uma enorme tradição no fabrico de queijo a partir da utilização dos pequenos ruminantes. Rebanhos conduzidos em sistemas de produção com base na silvo-pastorícia, com ciclos de produção ao sabor da fisiologia do animal, moldado pelo tempo e a mestria do pastor. A produção de queijos tradicionais é um hábito muito arreigado nas comunidades pastoris e o estudo da aceitação dos consumidores em relação ao queijo envelhecido constitui um factor importante para a estratégia de valorização/competitividade. Este trabalho baseia-se nos dados de um inquérito às preferências de consumo de queijo de ovelha de Cura Extra Longa (CEL). O estudo teve como objetivos: identificar o perfil do consumidor, os seus hábitos de consumo de queijo e comparar a perceção dos consumidores face às características de queijos com diferentes tempos de cura (6, 11 e 12 meses). Para isso, desenvolveu-se um estudo baseado numa amostra de 107 consumidores que se deslocaram a um supermercado de Bragança em 29 de maio de 2015 e à Feira Nacional de Agricultura 2015, em Santarém em 11 de junho. Para proceder à recolha de dados foi utilizado um questionário com questões acerca das características do consumidor, da frequência do consumo de queijo e das perceções sensoriais por parte dos consumidores (aspecto, aroma, sabor, perceção de teor de gordura, dureza, perceção de teor de sal) dos queijos. O tratamento dos dados foi feito com recurso ao SPSS 23.0 e envolveu o uso de estatística descritiva para identificar o perfil do consumidor e os seus hábitos de consumo de queijo; e, o teste de Friedman para verificar se existiam diferenças, estatisticamente, significativas entre os queijos com diferentes tempos de cura. A maioria dos participantes consumia queijo mais de uma vez por semana (77,6%), era do género masculino (57,9%), tinha idade compreendida entre 25 e 64 anos (77,6%), era casado ou vivia em união de facto (48,1%), o agregado familiar integrava 3 ou 4 pessoas (52,5%) com um rendimento líquido mensal do agregado familiar situado entre 1001 e 3000 € (44,9%) e tinha habilitações literárias ao nível do ensino superior (63,6%). Os resultados globais permitiram identificar diferenças, ao nível de significância de 1%, em todas as características consideradas com exceção da perceção do teor de sal e perceção do teor de gordura. Relativamente ao aspecto, aroma, sabor, avaliação global e intenção de compra, o queijo com seis meses de cura foi o preferido, independentemente, do género do inquirido. As diferenças encontradas devem-se, essencialmente, a fatores como o escalão etário (25 a 64 anos) e a frequência do consumo de queijo (mais de uma vez por semana). Verificou-se, ainda, que o género, o escalão etário e a frequência do consumo de queijo são fatores diferenciadores no que diz respeito à dureza do queijo, sendo os queijos com mais cura considerados mais duros pelos indivíduos do género masculino com idade entre os 25 e 64 anos e que consomem queijo mais do que uma vez por semana.
- Perceção dos consumidores sobre as características sensoriais do Queijo de Ovelha de Cura Extra LongaPublication . Mendonça, Álvaro; Sousa, Fernando Ruivo de; Fernandes, António; Carvalho, Marta Vacas de; Gomes, Sandra; Loforte, YaraO queijo é um alimento importante para uma alimentação saudável. Portugal é um país com uma enorme tradição no fabrico de queijo a partir da utilização dos pequenos ruminantes. Rebanhos conduzidos em sistemas de produção com base na silvo-pastorícia, com ciclos de produção ao sabor da fisiologia do animal, moldado pelo tempo e a mestria do pastor. A produção de queijos tradicionais é um hábito muito arreigado nas comunidades pastoris e o estudo aceitação dos consumidores em relação ao queijo envelhecido constitui um fator importante para a estratégia de valorização/competitividade. Este trabalho baseia-se nos dados de um inquérito às preferências de consumo de queijo de ovelha de Cura Extra Longa (CEL).