Browsing by Author "Agostini, Isadora"
Now showing 1 - 6 of 6
Results Per Page
Sort Options
- Agentes biológicos no combate das podridões da castanhaPublication . Agostini, Isadora; Silva, Sofia; Dallemole-Giaretta, Rosangela; Gomes-Laranjo, José; Sampaio, Ana; Rodrigues, PaulaApós a colheita da castanha (Castanea sativa Mill.), a maior preocupação das unidades de processamento é o controlo de agentes de deterioração, incluindo podridões. Atualmente, o fungo Gnomoniopsis smithogilvyi, agente causal da podridão castanha, tornou-se o principal causador de perdas de castanha em toda a Europa. Os objetivos deste trabalho foram: i) Analisar in vitro a atividade de um fungicida biológico comercial e de bactérias isoladas em laboratório no controlo dos agentes causais das podridões da castanha, em particular G. smithogilvyi; ii) Identificar a(s) bactéria(s) com potencial de controlo; iii) Estudar o modo de ação dos agentes selecionados contra G. smithogilvyi. Para tal, foram testados como potenciais agentes de controlo os produtos comerciais Serenade® ASO (Bacillus amyloliquefaciens) e Codasil® (solução de silício), e três isolados bacterianos. Como controlo positivo foi usado o fungicida Horizon® (Tebuconazol). Verificou-se que Serenade® ASO, Horizon® e a bactéria BCA1 tiveram efeito de controlo contra G. smithogilvyi, Trichoderma viridescens, Penicillium brevicompactum, Penicillium expansum, Mucor racemous e Ciboria batschiana. Codasil® estimulou o crescimento dos fungos. A bactéria BCA1 foi selecionada como potencial agente de biocontrolo, e foi identificada por métodos moleculares como B. amyloloquefaciens. Estudos sobre o modo de ação de Serenade® ASO e da bactéria BCA1 estão em curso.
- Agentes de biocontrolo contra as podridões da castanha no pós-colheitaPublication . Silva, Sofia; Agostini, Isadora; Pontes, Luirícia; Ramalhosa, Elsa; Gouveia, Maria Eugénia; Rodrigues, PaulaA castanha é um fruto de grande importância económica em Portugal. Após a colheita, uma das maiores preocupações das unidades de processamento é o controlo das podridões. A podridão castanha, causada por Gnomoniopsis smithogilvyi, e as podridões verdes/azuis, causadas por Penicillium sp., são as principais causas de perda de castanha pós-colheita. A termo-hidroterapia (banho quente) é o método mais utilizado na póscolheita para reduzir perdas mas, além dos custos elevados, não tem demonstrado eficácia suficiente. Este trabalho pretendeu encontrar soluções eficazes no controlo das podridões através de banhos frios adicionados de agentes biológicos. Foram efetuados 3 tratamentos (em duplicado) com: i) produto comercial Serenade® ASO (Bacillus amyloliquefaciens QST713; Ba form.), a estirpe QST713 em cultura pura (Ba c.p.) e uma estirpe laboratorial de B. amyloliquefaciens (BCA1). Como controlos foram usados banho-quente (48 ºC, 30 min) e banho frio (só água). As castanhas (n=10) foram submetidas a banhos de 3 horas e 3 dias (curatura), e foram avaliadas quanto à incidência (I) e severidade (S) das podridões após um mês a 4 ºC. Os valores de I variaram entre 50% (banho quente) e 100% (Ba c.p., 3 h), e os de S entre 34% (Ba form, 3 d) e 76% (Ba c.p., 3 h). Em comparação com o banho quente (controlo), os banhos de 3 d com Ba (form e c.p.) foram os que mostraram maior eficácia. Este ensaio preliminar indicia o potencial uso de B. amyloliquefaciens em banhos industriais de castanha.
- Agentes de biocontrolo contra as podridões da castanha no pós-colheitaPublication . Silva, Sofia; Agostini, Isadora; Pontes, Luirícia; Ramalhosa, Elsa; Gouveia, Maria Eugénia; Rodrigues, PaulaA castanha é um fruto de grande importância económica em Portugal. Após a colheita, uma das maiores preocupações das unidades de processamento é o controlo das podridões. A podridão castanha, causada por Gnomoniopsis smithogilvyi, e as podridões verdes/azuis, causadas por Penicillium sp., são as principais causas de perda de castanha pós-colheita. A termo-hidroterapia (banho quente) é o método mais utilizado na pós-colheita para reduzir perdas mas, além dos custos elevados, não tem demonstrado eficácia suficiente. Este trabalho pretendeu encontrar soluções eficazes no controlo das podridões através de banhos frios adicionados de agentes biológicos. Foram efetuados 3 tratamentos (em duplicado) com: i) produto comercial Serenade® ASO (Bacillus amyloliquefaciens QST713; Ba form.), a estirpe QST713 em cultura pura (Ba c.p.) e uma estirpe laboratorial de B. amyloliquefaciens (BCA1). Como controlos foram usados banho-quente (48 ºC, 30 min) e banho frio (só água). As castanhas (n=10) foram submetidas a banhos de 3 horas e 3 dias (curatura), e foram avaliadas quanto à incidência (I) e severidade (S) das podridões após um mês a 4 ºC. Os valores de I variaram entre 50% (banho quente) e 100% (Ba c.p., 3 h), e os de S entre 34% (Ba form, 3 d) e 76% (Ba c.p., 3 h). Em comparação com o banho quente (controlo), os banhos de 3 d com Ba (form e c.p.) foram os que mostraram maior eficácia. Este ensaio preliminar indicia o potencial uso de B. amyloliquefaciens em banhos industriais de castanha.
- Avaliação do potencial de controlo das podridões da castanha por agentes biológicosPublication . Agostini, Isadora; Rodrigues, Paula; Giaretta, Rosângela DallemoleApós a colheita da castanha (Castanea sativa Mill.), a maior preocupação das unidades de processamento é o controlo de agentes de deterioração, incluindo os fungos causadores de podridões. Atualmente, o fungo Gnomoniopsis smithogilvyi, agente causal da podridão castanha, tornou-se o principal causador de perdas de castanha em toda a Europa. Os objetivos deste trabalho foram: i) Analisar in vitro a atividade de um biofungicida comercial e de bactérias isoladas em laboratório no controlo dos agentes causais das podridões da castanha, em particular G. smithogilvyi; ii) Identificar a(s) bactéria(s) com potencial de controlo; iii) Estudar o modo de ação dos agentes selecionados contra G. smithogilvyi. Para tal, foram testados como potenciais agentes de controlo os produtos comerciais Serenade® ASO (Bacillus amyloliquefaciens) e Codasil® (solução de silício), e três isolados bacterianos. Como controlo positivo foi usado o fungicida Horizon® (Tebuconazol). Verificou-se que Serenade® ASO, Horizon® e a bactéria BCA1 tiveram efeito de controlo contra G. smithogilvyi, Trichoderma viridescens, Penicillium brevicompactum, Penicillium expansum, Mucor racemous e Ciboria batschiana. Codasil® estimulou o crescimento dos fungos. A bactéria BCA1 foi selecionada como potencial agente de biocontrolo, e foi identificada por métodos moleculares como B. amyloloquefaciens. Foram observados nos resultados do halo de inibição, que o agente químico Horizon® apresentou maior inibição do fungo que os tratamentos com agentes de controlo biológico (Serenade® ASO e BCA1). Porém os agentes biológicos causaram um desenvolvimento celular do fungo diferente quando comparado aos outros tratamentos. Na análise metabolómica, foi detectada a presença de Diplodiatoxina, uma toxina que em grandes quantidades causa problemas para saúde do consumidor. Este estudo é o primeiro, a associar o fungo G. smithogilvyi à produção desta importante toxina, o que permite concluir que o patógeno, não é só responsável por elevadas perdas na produção de castanha, como também põe em risco a saúde e a segurança do consumo de castanhas contaminadas. Sendo assim, o estudo do uso e identificação de agentes biológicos que controlem a podridão da castanha causada por G. smithogilvyi, bem como avaliação e aplicação do uso em armazenamento de pós colheita devem ser avaliados, a fim de proporcionar alternativas biológicas eficazes de controle deste fungo.
- Mycotoxins and other secondary metabolites are produced by Gnomoniopsis smithogilvyi when confronted with biological and chemical control agentsPublication . Álvarez Rubio, Micaela; Agostini, Isadora; Silva, Sofia; Dallemole-Giaretta, Rosangela; Sulyok, Michael; Sampaio, Ana; Rodrigues, PaulaGnomoniopsis smithogilvyi (Gs) is a relevant pathogen of chestnut since it provokes significant losses worldwide. The aim of this study was to screen the effect of a new biocontrol agent (BCA) against Gs isolated from chestnut (CIMO-BCA1) on the mould’s growth as well as on the production of secondary metabolites. The chemical fungicide Horizon® (tebuconazole; HOR) and the commercial biofungicide Serenade® ASO (Bacillus amyloliquefaciens QST 713; ASO) were also tested. Three concentrations of each antifungal (HOR, ASO, and CIMO-BCA1) were faced with Gs in the growth study in a chestnut-based medium. The intermediate concentrations were used for the analyses of metabolites by LC-MS/MS. CIMO-BCA1 was also identified as B. amyloliquefaciens. All agents reduced the mould’s growth, and the CIMO-BCA1 treatment with an intermediate concentration was the most effective. The metabolite analysis revealed, for the first time, the production of two mycotoxins by Gs, including 3-nitropropionic acid and diplodiatoxin. Additionally, HOR stimulated the production of diplodiatoxin. In conclusion, Gs could present a health risk for consumers. B. amyloliquefaciens strains effectively decreased the mould’s growth, but they must be applied at effective concentrations or in combination with other strategies to completely reduce the hazard.
- Unravelling the effect of control agents on Gnomoniopsis smithogilvyi on a chestnut‐based medium by proteomicsPublication . Álvarez Rubio, Micaela; Agostini, Isadora; Sampaio, Ana; Román, Ángel-Carlos; Delgado, Josué; Rodrigues, PaulaGnomoniopsis smithogilvyi is the major chestnut pathogen, responsible for economic losses and recently described as a 3-nitropropionic acid and diplodiatoxin mycotoxin producer. Bacillus amyloliquefaciens QST 713 (Serenade® ASO), B. amyloliquefaciens CIMO-BCA1, and the fungicide Horizon® (tebuconazole) have been shown to reduce the growth of G. smithogilvyi. However, they enhanced mycotoxin production. Proteomics can clarify the mould's physiology and the impact of antifungal agents on the mould's metabolism. Thus, the aim of this study was to assess the impact of Horizon®, Serenade®, and B. amyloliquefaciens CIMO-BCA1 in the proteome of G. smithogilvyi to unveil their modes of action and decipher why the mould responds by increasing the mycotoxin production. For this, themyceliumclose to the inhibition zone provoked by antifungals was macroscopically and microscopically observed. Proteins were extracted and analysed using a Q-Exactive plus Orbitrap. RESULTS: The results did not elucidate specific proteins involved in the mycotoxin biosynthesis, but these agents provoked different kinds of stress on the mould, mainly affecting the cell wall structures and antioxidant response, which points to the mycotoxins overproduction as a defence mechanism. The biocontrol agent CIMO-BCA1 acts similar to tebuconazole. The results revealed different responses on the mould's metabolism when co-cultured with the two B. amyloliquefaciens, showing different modes of action of each bacterium, which opens the possibility of combining both biocontrol strategies. CONCLUSION: These results unveil different modes of action of the treatments that could help to reduce the use of toxic chemicals to combat plant pathogens worldwide.
