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AutomedicaĆ§Ć£o

2014Conference object Open access
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dc.contributor.authorNascimento, LuĆ­s
dc.contributor.authorPinto, Isabel C.
dc.contributor.authorRibeiro, TĆ¢nia Isabel Monteiro
dc.contributor.authorRodrigues, JosƩ
dc.contributor.authorXavier, SĆ­lvia
dc.date.accessioned2015-01-20T15:48:07Z
dc.date.available2015-01-20T15:48:07Z
dc.date.issued2014
dc.description.abstractA automedicaĆ§Ć£o Ć© um fenĆ³meno frequente nos autocuidados em saĆŗde, desde hĆ” muito utilizado e cuja ocorrĆŖncia e a distribuiĆ§Ć£o estĆ£o naturalmente relacionados com a organizaĆ§Ć£o do sistema de saĆŗde de cada paĆ­s, considerando-se como globalmente positivo o aumento da responsabilidade dos doentes pela gestĆ£o da sua prĆ³pria saĆŗde. Na nossa sociedade os cidadĆ£os consideram a farmĆ”cia como um local de primeira escolha para aĆ­ resolver os seus problemas de saĆŗde, quer pela acessibilidade quer pelos profissionais de saĆŗde que lĆ” trabalham. Assim, facilmente compreendemos a necessidade do profissional de farmĆ”cia (farmacĆŖutico ou tĆ©cnico de farmĆ”cia) intervir activamente na transmissĆ£o de informaĆ§Ć£o sobre saĆŗde, aconselhamento e dispensa de medicamentos sem receita mĆ©dica. O nĆ­vel de informaĆ§Ć£o e o papel dos mĆ©dicos, farmacĆŖuticos e tĆ©cnicos de farmĆ”cia assume particular importĆ¢ncia no acompanhamento dos doentes em automedicaĆ§Ć£o. O principal objectivo deste estudo Ć© compreender os motivos que levam as pessoas a automedicarem-se e analisar a epidemiologia e a prevalĆŖncia da automedicaĆ§Ć£o na populaĆ§Ć£o de Portugal, mais precisamente na cidade de BraganƧa. De modo a alcanƧar os objectivos desta investigaĆ§Ć£o, foi definido um estudo que se desenvolveu segundo uma abordagem quantitativa do tipo descritivo simples. Usou-se este tipo de estudo, pois este consiste em descrever simplesmente um fenĆ³meno ou um conceito relativo a uma populaĆ§Ć£o, de maneira a estabelecer as caracterĆ­sticas desta. Verificou-se que de um modo geral existe um nĆŗmero elevado de indivĆ­duos que recorre Ć  automedicaĆ§Ć£o, e grande parte julga que os sintomas sĆ£o comuns e ligeiros e que nĆ£o justificam uma consulta mĆ©dica. O seu comportamento face Ć  automedicaĆ§Ć£o embora apresente alguns cuidados, na sua maioria desenrola-se como uma automedicaĆ§Ć£o nĆ£o responsĆ”vel. Os indivĆ­duos que a praticam nĆ£o apresentam conhecimentos dos riscos que o medicamento que usaram poderia ter causado. Foi possĆ­vel verificar que quando um tĆ©cnico de farmĆ”cia ou atĆ© aluno de farmĆ”cia intervĆ©m na comunidade, mesmo que seja com a aplicaĆ§Ć£o de um questionĆ”rio faz com que os indivĆ­duos reflictam sobre o tema que estĆ” a ser estudado. Neste caso verificou-se que apĆ³s a aplicaĆ§Ć£o dos questionĆ”rios alguns indivĆ­duos reflectiam e chegavam mesmo a admitir que nĆ£o tĆŖm vindo a proceder correctamente em relaĆ§Ć£o Ć  automedicaĆ§Ć£o.por
dc.identifier.citationNascimento, LuĆ­s; Pinto, Isabel C.; Ribeiro, TĆ¢nia I.; Rodrigues, JosĆ©; Xavier, SĆ­lvia (2014). AutomedicaĆ§Ć£o. In IX Congresso Nacional da AssociaĆ§Ć£o Portuguesa de Licenciados em FarmĆ”cia. BraganƧapor
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10198/11607
dc.language.isoporpor
dc.peerreviewedyespor
dc.publisherAssociaĆ§Ć£o Portuguesa de Licenciados em FarmĆ”ciapor
dc.subjectAutomedicaĆ§Ć£opor
dc.subjectMedicamentos nĆ£o sujeitos a receita mĆ©dicapor
dc.subjectPrevalĆŖnciapor
dc.titleAutomedicaĆ§Ć£opor
dc.typeconference object
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceBraganƧapor
oaire.citation.titleIX Congresso Nacional da AssociaĆ§Ć£o Portuguesa de Licenciados em FarmĆ”ciapor
person.familyNameNascimento
person.familyNamePinto
person.givenNameLuĆ­s
person.givenNameIsabel C.
person.identifier.ciencia-id9918-ED25-623E
person.identifier.ciencia-id851B-247F-C650
person.identifier.orcid0000-0002-1302-2570
person.identifier.orcid0000-0003-4745-6489
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typeconferenceObjectpor
relation.isAuthorOfPublication9e7bebc0-4460-4f4c-b687-10e34c3b36b9
relation.isAuthorOfPublication751d74ab-e27c-4713-97ba-62cad38d1890
relation.isAuthorOfPublication.latestForDiscovery9e7bebc0-4460-4f4c-b687-10e34c3b36b9

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