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Adubação em olivais tradicionais: o caso do fósforo

dc.contributor.authorFerreira, Isabel Q.
dc.contributor.authorRodrigues, M.A.
dc.contributor.authorArrobas, Margarida
dc.date.accessioned2018-01-03T15:24:07Z
dc.date.available2018-01-03T15:24:07Z
dc.date.issued2017
dc.description.abstractAs rochas fosfatadas a partir das quais se preparam os fertilizantes fosfatados representam um recurso finito. Se exploradas aos níveis atuais, o seu esgotamento ocorrerá ainda durante o século XXI. Em Portugal muitos solos apresentam níveis de fósforo muito baixos (quando determinados pelo método Egnér-Riehm, generalizado entre os laboratórios portugueses), o que induz os laboratórios a recomendar a aplicação do nutriente. Contudo, se analisadas as folhas das árvores instaladas nesses solos, as plantas exibem frequentemente um estado nutricional adequado. Por outro lado, a oliveira exporta pouco fósforo, sobretudo nos olivais tradicionais de sequeiro em que as produções são baixas. De forma a melhorar a eficiência de uso deste recurso é necessário conhecer a resposta das plantas à aplicação de fósforo. Foram instalados três ensaios com a cultivar Cobrançosa, dois em campo e um em vasos. Em campo usou-se um olival jovem de três anos e instalou-se uma nova plantação para o efeito. Nestes ensaios usaram-se dois tratamentos: com aplicação de fósforo ao solo e sem aplicação de fósforo. Na experiência em vasos usou-se um fatorial com solos de quatro proveniências e duas doses de fósforo. Os ensaios de campo foram instalados em 2013 e o ensaio em vasos em 2014. Até ao presente não foram detetadas diferenças significativas na performance das árvores, incluindo a produção de azeitona no ensaio de campo, devido à aplicação de fósforo. Contudo, os teores de fósforo nos tecidos (folhas, caules e raízes) são de uma maneira geral significativamente mais elevados nas modalidades fertilizadas. Nas raízes os teores de fósforo são particularmente elevados nas modalidades fertilizadas, parecendo ser um órgão com particular propensão para acumular fósforo. Os resultados indicam que podemos ser conservadores a aplicar fósforo em olival tradicional ajudando a atrasar a exaustão do recurso.pt_PT
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpt_PT
dc.identifier.citationFerreira, Isabel Q.; Rodrigues, M.A.; Arrobas, Margarida (2017). Adubação em olivais tradicionais: o caso do fósforo. In 58th of Annual Meeting of the Society for Economic Botany. Bragança: Instituto Politécnico. ISBN 978-972-745-224-8pt_PT
dc.identifier.isbn978-972-745-224-8
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10198/14861
dc.language.isoporpt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
dc.publisherInstituto Politécnico de Bragançapt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/pt_PT
dc.subjectAdubaçãopt_PT
dc.subjectOlival tradicionalpt_PT
dc.subjectFósforopt_PT
dc.titleAdubação em olivais tradicionais: o caso do fósforopt_PT
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oaire.citation.conferencePlaceBragançapt_PT
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oaire.citation.title58th of Annual Meeting of the Society for Economic Botany.pt_PT
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person.identifier.ciencia-id371D-DF0D-8D68
person.identifier.ciencia-id971C-B85B-1EC0
person.identifier.orcid0000-0002-5367-1129
person.identifier.orcid0000-0002-4652-485X
person.identifier.ridO-1721-2016
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