Repository logo
 
Publication

Concordância entre a autoperceção e indicadores objetivos dos níveis de atividade física em jovens adultos portugueses

dc.contributor.advisorCamões, Miguel
dc.contributor.advisorMagalhães, Pedro
dc.contributor.authorGomes, Joana Isabel Almendra
dc.date.accessioned2015-01-14T16:00:36Z
dc.date.available2015-01-14T16:00:36Z
dc.date.issued2014
dc.date.submitted2014
dc.description.abstractIntrodução: A atividade física é um meio de prevenção de doenças e uma das melhores formas de promover a saúde de uma população. Apesar dos indivíduos conhecerem os inúmeros benefícios da sua prática, nem sempre o fazem, sobrestimando por vezes quando reportam a prática regular, originando resultados na literatura pouco consistentes. Portanto, há a necessidade de ter ambas as estimativas de atividade física, autoreportada e objetivamente medida, para verificar se esse viés persiste. Objetivo: Descrever as diferenças entre a autoperceção dos níveis de atividade física e indicadores objetivos de execução, em jovens adultos Portugueses. Metodologia: Na primeira avaliação, numa subamostra (n=50, 66% do sexo feminino) foi avaliada a atividade física através de questionário (Atividade física habitual) e de acelerómetro (4 dias consecutivos). Desta subamostra, 30 jovens adultos (70% do sexo feminino) compareceram ao follow-up, obtendo estimativas do dispêndio energético com recurso ao pedómetro (7 dias consecutivos) e questionário (IPAQ, últimos 7 dias). Foi calculado o coeficiente de correlação de Spearman para avaliar a correlação entre: questionário de Atividade física habitual e acelerómetro (1º momento); questionário IPAQ e o pedómetro (2º momento). Aplicou-se o teste de Wilcoxon para testar as diferenças entre os valores medianos de dispêndio energético nos diferentes métodos aplicados. Resultados: No 1º momento, não se observaram diferenças estatisticamente significativas entre o dispêndio energético mediano obtido pelo questionário quando comparado com os resultados via acelerometria. Do mesmo modo, no 2º momento de avaliação, não se revelaram diferenças estatisticamente significativas (p=0.289) nos valores medianos estimados de gasto calórico, entre os dois métodos de avaliação. Observou-se uma concordância entre a autoperceção e os indicadores objetivos dos níveis de atividade física, com valores de correlação moderados a altos (0,64-0,82). Conclusão: Em ambos os momentos de avaliação da atividade física (baseline e follow-up) não se verificaram diferenças estatisticamente significativas entre o dispêndio energético autoreportado e o estimado por métodos de maior precisão e validade.por
dc.description.abstractIntroduction: Physical activity is a mean of preventing diseases and one of the best ways to promote a population’s health. Although individuals know the numerous benefits of their practice, they don’t always practice them, sometimes overestimating when reporting regular practice, causing inconsistent results in the literature. As a consequence, there is a need to have both estimates of physical activity, self-report and objectively measured, to verify if this bias persists. Objective: To describe the differences between self-perception of physical activity levels and objective indicators in Portuguese young adults. Methodology: In the first evaluation, a subsample (n=50, 66% female) was assessed physical activity by questionnaire (habitual physical activity) and accelerometer (4 consecutive days). This subsample, 30 young adults (70% female) attended the follow-up, obtaining estimates of energy expenditure using the pedometer (7 consecutive days) and questionnaire (IPAQ last 7 days). The Spearman correlation coefficient was calculated to assess the correlation between: habitual physical activity questionnaire and accelerometer (1 point); IPAQ and pedometer (2nd time). We used the Wilcoxon test to test the differences between the median values of energy expenditure in the different methods applied. Results: At the first point, no statistically significant differences between the median energy expenditure obtained by questionnaire when compared with the results via accelerometry. Similarly, the second moment of evaluation, there were statistically significant differences (p = 0.289) in median values of estimated caloric expenditure between the two evaluation methods. There was a correlation between self-report and objective indicators of physical activity levels, with moderate to high values (0.64 to 0.82) correlation. Conclusion: In both moments of physical activity assessment (baseline and follow-up) there were no statistically significant differences between the self-report energy expenditure and estimated by methods of higher accuracy and validity.por
dc.identifier.tid201989743
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10198/11563
dc.language.isoporpor
dc.subjectAtividade físicapor
dc.subjectDispêndio energéticopor
dc.subjectPedómetropor
dc.subjectIPAQpor
dc.subjectJovens adultospor
dc.titleConcordância entre a autoperceção e indicadores objetivos dos níveis de atividade física em jovens adultos portuguesespor
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typemasterThesispor
thesis.degree.levelMestrepor
thesis.degree.nameMestrado em Exercício e Saúdepor

Files

Original bundle
Now showing 1 - 1 of 1
No Thumbnail Available
Name:
Joana Almendra Gomes.pdf
Size:
494.77 KB
Format:
Adobe Portable Document Format
License bundle
Now showing 1 - 1 of 1
No Thumbnail Available
Name:
license.txt
Size:
1.75 KB
Format:
Item-specific license agreed upon to submission
Description: