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Mecanização da colheita responde aos desafios dos novos e velhos olivais

dc.contributor.authorAlmeida, Arlindo
dc.date.accessioned2011-12-23T11:50:06Z
dc.date.available2011-12-23T11:50:06Z
dc.date.issued2009
dc.description.abstractA importância económica da produção de azeitona justifica a adopção de soluções mecanizadas para a colheita. Aspecto fundamental a considerar é o tipo de olival: tradicional (com cerca de 150 árvores por hectare), intensivo (com cerca de 300 a 400 árvores por hectare) e olival em sebe (com 1000 a 2000 árvores por hectare). Nos olivais tradicionais são normalmente utilizados vibradores de tronco montados em tractores agrícolas para o destaque dos frutos, sendo a recolha assegurada por lonas interceptoras movimentadas manualmente ou por dispositivos mecânicos como enroladores de panos ou apara-frutos. Estudos efectuados, têm demonstrado que a capacidade de trabalho destes sistemas têm valores médios de 40 a 70 árvores por hora. Em árvores de maior porte, em que o desempenho dos vibradores de tronco não é satisfatório ou mesmo impossível devido à dimensão da copa e tronco, a colheita pode ser efectuada por rotores mecânicos montados em tractores agrícolas. Estes rotores mecânicos têm uma capacidade de trabalho média de 12 a 25 árvores por hora. Nos olivais intensivos, concebidos numa perspectiva de melhor aproveitamento da luz e consequente aumento de produção por unidade de área exigem a utilização de equipamento de recolha específico, devido ao curto compasso nas linhas de árvores. Ensaios de campo efectuados com este equipamento específico demonstram uma capacidade de trabalho que varia entre 40 e 80 árvores por hora. Nos olivais em sebe, concebidos numa óptica de maximização da produção, a colheita e a recolha são efectuadas em contínuo com equipamento semelhante ao utilizado para vindimar, que cavalga as linhas de árvores, destacando a azeitona com varas vibratórias, que é imediatamente recolhida e transportada para tegões de armazenamento temporário. Com este sistema de colheita é expectável uma capacidade de trabalho de 3 a 3,5 horas por hectare de olival.por
dc.identifier.citationAlmeida, Arlindo (2009). Mecanização da colheita responde aos desafios dos novos e velhos olivais. In V Simpósio Nacional de Olivicultura. Santarém. p. 74-80. ISBN 978-972-8936-06-8por
dc.identifier.isbn978-972-8936-06-8
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10198/6504
dc.language.isoporpor
dc.peerreviewedyespor
dc.publisherAssociação Portuguesa de Horticulturapor
dc.subjectColheita mecânicapor
dc.subjectOlivais tradicionaispor
dc.subjectOlivais intensivospor
dc.subjectOlivais superintensivospor
dc.titleMecanização da colheita responde aos desafios dos novos e velhos olivaispor
dc.typeconference paper
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceSantarémpor
oaire.citation.endPage80por
oaire.citation.startPage74por
oaire.citation.titleV Simpósio Nacional de Oliviculturapor
person.familyNameAlmeida
person.givenNameArlindo
person.identifier.ciencia-idF91B-D395-4C34
person.identifier.orcid0000-0003-2724-2504
person.identifier.scopus-author-id14120668500
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typeconferenceObjectpor
relation.isAuthorOfPublication219f1dcf-2196-48d0-bbce-fbd14deacf9c
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