Publication
Micorrização “in vitro” de germinantes de Pinus pinaster
dc.contributor.author | Costa, Adelino | |
dc.contributor.author | Baptista, Paula | |
dc.contributor.author | Martins, Anabela | |
dc.date.accessioned | 2011-07-22T09:35:27Z | |
dc.date.available | 2011-07-22T09:35:27Z | |
dc.date.issued | 2005 | |
dc.description.abstract | Em Portugal, as florestas de pinheiro bravo (Pinus pinaster) possuem grande importância económica, sobretudo nas regiões cujos solos apresentam baixa fertilidade. Contudo, nos últimos anos, a área de pinhal bravo tem vindo a diminuir, resultante essencialmente dos fogos florestais, originando um défice anual de matéria-prima para satisfazer as necessidades das indústrias da madeira. A micorrização de plantas de pinheiro bravo apresenta-se como uma medida adequada para a revitalização do cultivo desta espécie, pelos enormes benefícios que advêm desta associação para ambos os intervenientes (planta e fungo). As principais vantagens para a planta traduzem-se num aumento da sua sobrevivência, sobretudo quando em condições adversas, e de crescimento, acrescendo o rendimento da floresta e antecipando receitas. O presente trabalho pretende explorar os benefícios desta associação ao nível do crescimento de germinantes de P. pinaster, quando micorrizadas com dois fungos, Pisolithus tinctorius e Amanita muscaria. Neste sentido, acompanhou-se o processo de micorrização in vitro destes germinantes, e estudou-se o seu efeito no crescimento ao longo do tempo, através da avaliação da altura total das plantas, comprimento da parte aérea, comprimento da maior raiz e número de folhas. Avaliou-se igualmente, para cada um destes parâmetros, os acréscimos de crescimento ao fim do ensaio (Δx/Δt) bem como as taxas de crescimento relativo (TCR).Verificou-se que, ambos os fungos promoveram um aumento do crescimento das plantas de pinheiro bravo face às controlo (não inoculadas). Contudo, o sistema estabelecido entre P. pinaster e P. tinctorius promoveu um maior crescimento da planta hospedeira comparativamente à associação P. pinaster e A. muscaria. Os resultados aqui apresentados poderão abrir novas perspectivas para a utilização de fungos micorrízicos em inoculações controladas em viveiros ou florestações, permitindo uma resposta mais eficaz às necessidades actuais de mercado. Discute-se ainda o papel da micorrização de germinantes de pinheiro bravo com trabalhos realizados com outras espécies arbóreas. | por |
dc.identifier.citation | Costa, A.; Baptista, Paula; Martins, Anabela (2005). Micorrização “in vitro” de germinantes de Pinus pinaster. In 5º Congresso Florestal Nacional. Viseu: Instituto Politécnico | por |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10198/5932 | |
dc.language.iso | por | por |
dc.peerreviewed | no | por |
dc.relation | AGRO 689 | por |
dc.subject | Pinus pinaster | por |
dc.subject | micorrização | por |
dc.subject | Pisolithus tinctorius | por |
dc.subject | Amanita muscaria | por |
dc.subject | crescimento | por |
dc.title | Micorrização “in vitro” de germinantes de Pinus pinaster | por |
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oaire.citation.conferencePlace | Viseu | por |
oaire.citation.title | 5º Congresso Florestal Nacional | por |
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person.identifier.ciencia-id | 7B18-A810-6B93 | |
person.identifier.orcid | 0000-0001-6331-3731 | |
person.identifier.orcid | 0000-0001-6218-4413 | |
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