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Advisor(s)
Abstract(s)
A
fertilização
da
oliveira
é
uma
prática
frequente
entre
os
agricultores
mas
nem
sempre
tem
sido
possível
obter
uma
resposta
clara
da
cultura
aos
fertilizantes
aplicados.
Fatores
como
a
fertilidade
do
solo,
a
disponibilidade
de
água
e
o
estado
nutritivo
inicial
da
árvore,
podem
condicionar
significativamente
essa
resposta.
Por
outro
lado,
a
fertilização
deverá
ter
em
conta
a
quantidade
de
nutrientes
removida
pela
cultura
para
evitar
eventuais
aplicações
insuficientes
ou
excessivas.
No
CIMO
tem
vindo
a
ser
desenvolvido
trabalho
nesta
área,
tendo
como
objetivo
conhecer
melhor
a
resposta
da
planta
e
elaborar
recomendações
de
fertilização
de
forma
mais
consistente.
Os
estudos
desenvolvidos
nos
últimos
anos
mostram
de
forma
inequívoca
que:
-‐
o
boro
é
um
problema
generalizado
nos
olivais
transmontanos,
sendo
conveniente
proceder
à
sua
aplicação
anual;
-‐
a
resposta
à
aplicação
de
azoto
é
evidente,
sendo
também
necessário
aplicar
anualmente
este
nutriente;
-‐
em
Trás-‐os-‐Montes
existem
manchas
de
olivais
com
carência
severa
de
potássio
e
supõe-‐se
que
em
outros
possa
haver
carência
dissimulada.
Contudo,
a
remoção
de
nutrientes
pela
oliveira
é
baixa,
devendo
os
fertilizantes
ser
aplicados
em
quantidades
moderadas.
A
necessidade
de
aplicação
de
nutrientes
deve
ser
monitorizada
através
da
realização
de
análises
de
terras
e
tecidos
vegetais.
Recomenda-‐se
ainda
atenção
no
respeito
pelas
normas
da
colheita
de
amostras
a
enviar
para
o
laboratório.
Description
Keywords
Olea europea Extração de nutrientes Recomendação de fertilização Azoto Boro Potássio
Pedagogical Context
Citation
Arrobas, M.; Ferreira, I.Q.; Claro, A.M.; Rodrigues, M.A. (2012). Fertilização do olival. In CIMO Livro de Resumos do Fórum CIMO – Ciência e Desenvolvimento 2012. Bragança: ESA. ISBN 978-972-745-147-0
Publisher
Instituto Politécnico de Bragança, Escola Superior Agrária, CIMO