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Abstract(s)
Um dos temas que mais controvérsia ou discussão gera, quando se fala no ensino da natação e, portanto,
da abordagem das habilidades motoras aquáticas básicas, é o da relevência pedagógica dos materiais
auxiliares. Isto é, a discussAo roda a questAo se se deve utilizar placas, braçadeiras, barbatanas ou outros
tipos de materiais no decu rso do processo ensino-aprendizagem desta actividade.
De acordo com .alguns autores, a utilização dos materiais, com especial ênfase para aqueles que auxiliam
à flutuação, serAo de todo de evitar. Aliás, para alguns deles, mais radicais, a utilização desses materiais
será condenável (Catteau e Garrof, 1988). Atrasam o processo de consciencialização da impulsão e da
flutuabilidade (Catteau e Garrof, 1988). Assim, estes autores e um vasto conjunto de seguidores das suas
ideologias, sugerem um ensino onde o aluno desde o início deverá procurar resolver por si mesmo os
problemas fundamentais do equilíbrio.
Uma outra corrente defende a utilização dos materiais auxiliares (Schmitt, 1989; Sarmento e Montenegro,
1992; Langendorfer e Bruya, 1995; Navarro, 1995; Moreno e Sanmartín, 1998; Barbosa e Queirós, 2000).
Com a ressalva de que a sua utilização excessiva e abusiva criará nos alunos dependências, tomando
mais complexo, posteriormente, o processo da sua abolição (Navarro, 1995; Barbosa e Queirós, 2000).
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Citation
Barbosa, Tiago M. (2004). Ensino da natação: vantagens e desvantagens dos materiais auxiliares na adaptação ao meio aquático. In XXVII Congresso Técnico-Científico da Associação Portuguesa de Técnicos de Natação. Lisboa: Associação Portuguesa de Técnicos de Natação. ISBN 978-972-669-804-3
Publisher
Associação Portuguesa de Técnicos de Natação