Publication
Cultivo de leguminosas para sideração em olival. Monitorização do processo de mineralização da biomassa com uma técnica de incubação in situ
dc.contributor.author | Rodrigues, M.A. | |
dc.contributor.author | Ferreira, Isabel Q. | |
dc.contributor.author | Claro, Ana Marília | |
dc.contributor.author | Arrobas, Margarida | |
dc.date.accessioned | 2013-01-11T16:07:35Z | |
dc.date.available | 2013-01-11T16:07:35Z | |
dc.date.issued | 2012 | |
dc.description.abstract | As leguminosas podem obter o N de que necessitam a partir da atmosfera através de uma relação de simbiose que estabelecem com estirpes específicas de rizóbios. O N contido na sua biomassa pode posteriormente ser usado por outra cultura após ser mineralizado. Neste trabalho estudou-se a mineralização de N a partir da biomassa de leguminosas cultivadas num olival de sequeiro. O ensaio decorreu em Suçães, Mirandela (NE Portugal). Usaram-se quatro tratamentos, designadamente tremoço branco, uma mistura de leguminosas pratenses, vegetação natural fertilizada com 60 kg N h a -I e vegetação natural não fertilizada. A biomassa produzida foi destruída com destroçador de correntes e deixada sobre o solo como mulching. A mineralização de N foi monitorizada com uma técnica de uma incubação in situ, que consistiu no enterramento de tubos de PVC diretamente contra o solo. Procedendo a incubações sequenciais foi possível obter a mineralização líquida de N ao longo do tempo. No talhão de tremoceiro atingiram-se os valores mais elevados de N mineralizado, com 73.0 kg N ha-1 acima da modalidade vegetação natural sem fertilização. Os resultados da mistura de leguminosas pratenses foram mais modestos com 30.8 kg N ha·' acima da testemunha. A adubação azotada provocou também um estímulo na mineralização de N (mais 43.9 kg N ha·' que a testemunha), atribuído ao maior desenvolvimento vegetativo da biomassa herbácea da estação de crescimento anterior que a seguir se mineraliza e eventualmente ao efeito priming do fertilizante. O maior pico de mineralização ocorreu no início do Outono, em particular no talhão do tremoceiro, sendo o pico de mineralização do início da Primavera menos relevante. Este resultado levanta reservas quanto à eficiência de uso do N mineralizado a partir da biomassa das leguminosas, uma vez que nesta estação a oportunidade de absorção radicular pelas oliveiras é limitada, sendo elevado o potencial de perdas de N por lixiviação e desnitrificação. | por |
dc.identifier.citation | Rodrigues, M.A.;Ferreira, I.Q.; Claro, A.M.; Arrobas, M. (2012). Cultivo de leguminosas para sideração em olival. Monitorização do processo de mineralização da biomassa com uma técnica de incubação in situ. In V Congresso Ibérico da Ciência do Solo. Angra do Heroísmo | por |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10198/7891 | |
dc.language.iso | por | por |
dc.peerreviewed | yes | por |
dc.publisher | Sociedade Portuguesa da Ciência do Solo | por |
dc.subject | Sideração | por |
dc.subject | Olival | por |
dc.title | Cultivo de leguminosas para sideração em olival. Monitorização do processo de mineralização da biomassa com uma técnica de incubação in situ | por |
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dspace.entity.type | Publication | |
oaire.citation.conferencePlace | Açores | por |
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oaire.citation.title | Atas do V Congresso Ibérico da Ciência do Solo | por |
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person.givenName | Manuel | |
person.givenName | Margarida | |
person.identifier.ciencia-id | 371D-DF0D-8D68 | |
person.identifier.ciencia-id | 971C-B85B-1EC0 | |
person.identifier.orcid | 0000-0002-5367-1129 | |
person.identifier.orcid | 0000-0002-4652-485X | |
person.identifier.rid | O-1721-2016 | |
person.identifier.scopus-author-id | 35270106800 | |
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