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Persistência de leguminosas anuais de ressementeira natural cultivadas como cobertos vegetais em olival e geridas sem pastoreio

dc.contributor.authorArrobas, Margarida
dc.contributor.authorClaro, Ana Marília
dc.contributor.authorFerreira, Isabel Q.
dc.contributor.authorRodrigues, M.A.
dc.date.accessioned2013-01-08T10:19:28Z
dc.date.available2013-01-08T10:19:28Z
dc.date.issued2012
dc.description.abstractA manutenção do olival em modo de produção biológico é insustentável sem uma fonte natural de azoto. Os cobertos vegetais herbáceos de leguminosas podem fornecer o azoto necessário para manter as árvores num estado nutricional aceitável. Neste trabalho2 reportam-se resultados de um ensaio em que se utilizaram como culturas para sideração em olival biológico tremoço branco, ervilhaca e uma mistura de leguminosas pratenses de ressementeira natural. Como testemunha foi utilizada a vegetação natural. O ensaio decorreu na Qta do Carrasca! em Vila Flor, NE Portugal. Os cobertos foram semeados no Outono de 2009 e destruídos com destroçador em Maio de 2010. A biomassa destroçada foi mantida sobre o solo na forma de mulching não tendo sido incorporada. A disponibilidade de azoto no solo foi determinada usando plantas nitrófilas que se cultivaram nos diferentes talhões experimentais dentro de pequenos círculos de PVC no Outono e Primavera seguintes. No Outono cultivou-se nabiça e na Primavera cevada. A vegetação espontânea que se desenvolveu na estação de crescimento a seguir ao cultivo das leguminosas foi também usada como indicador da biodisponibilidade de azoto no solo. A nabiça recuperou 42, 25, 21 e 4 kg N ha·1 , respetivamente, quando foi cultivada nos talhões de t remoço branco, ervilhaca, leguminosas anuais e vegetação natural. A cevada cultivada na Primavera seguinte exportou menos azoto devido a condições de crescimento particularmente desfavoráveis por falta de precipitação. No talhão de tremoceiro surgiu bastante azoto disponível no Outono, o que pode originar reduzida eficiência de uso do nutriente. O azoto disponível no solo avaliado através da vegetação espontânea revelou valores superiores nos talhões de leguminosas relativamente à testemunha. Na última colheita em 2 de Maio, a vegetação espontânea tinha recuperado 28, 39 e 10 kg N ha·1 nos talhões de tremoço, ervilhaca e vegetação natural. Estes valores não devem ser vistos em termos absolutos pois esta vegetação espontânea presente é de reduzida nitrofilia e ciclo curto, tendo reduzida capacidade de utilizar o azoto disponível. No talhão de leguminosas anuais o N exportado foi bastante mais elevado, devido ao facto de se amostrarem as próprias leguminosas semeadas e do seu acesso ao N atmosférico.por
dc.identifier.citationArrobas, Margarida; Claro, Ana Marília; Ferreira, I.Q.; Rodrigues, M.A. (2012). Persistência de leguminosas anuais de ressementeira natural cultivadas como cobertos vegetais em olival e geridas sem pastoreio. In XXXIII Reunião de Primavera da SPPF. Elvaspor
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10198/7861
dc.language.isoporpor
dc.peerreviewedyespor
dc.subjectLeguminosas pratensespor
dc.subjectGestão do solopor
dc.subjectOlivalpor
dc.titlePersistência de leguminosas anuais de ressementeira natural cultivadas como cobertos vegetais em olival e geridas sem pastoreiopor
dc.typeconference object
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceElvaspor
oaire.citation.endPage12por
oaire.citation.startPage12por
oaire.citation.titleXXXIII Reunião de Primavera da SPPFpor
person.familyNameArrobas
person.familyNameRodrigues
person.givenNameMargarida
person.givenNameManuel Ângelo
person.identifier.ciencia-id971C-B85B-1EC0
person.identifier.ciencia-id371D-DF0D-8D68
person.identifier.orcid0000-0002-4652-485X
person.identifier.orcid0000-0002-5367-1129
person.identifier.ridO-1721-2016
person.identifier.scopus-author-id8575728800
person.identifier.scopus-author-id35270106800
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typeconferenceObjectpor
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