Repository logo
 
Publication

Mineralização de azoto após cultivo de leguminosas como cobertos vegetais em olival biológico

dc.contributor.authorRodrigues, M.A.
dc.contributor.authorClaro, Ana Marília
dc.contributor.authorFerreira, Isabel Q.
dc.contributor.authorArrobas, Margarida
dc.date.accessioned2013-01-08T10:36:15Z
dc.date.available2013-01-08T10:36:15Z
dc.date.issued2012
dc.description.abstractAs leguminosas podem ser utilizadas como adubo verde (sideração) e ajudar a resolver o problema do fornecimento de azoto (N) às espécies não leguminosas, em particular em modo de produção biológico. Neste trabalho reportam-se resultados de um ensaio em que se utilizaram como culturas para sideração em olival biológico tremoço branco, ervilhaca e uma mistura de leguminosas pratenses. Como testemunha foi utilizada a vegetação natural. O ensaio decorreu na Qta do Carrascal em Vila Flor, NE Portugal. Os cobertos foram semeados no Outono de 2009 e destruídos com destroçador de correntes em Maio de 2010. A biomassa foi mantida sobre o solo na forma de mulching não tendo sido incorporada. Para medir os fluxos de N no solo utilizou-se uma técnica de incubação in situ que consiste em colocar terra a incubar em tubos de aço enterrados diretamente no solo. Pode repetição regular do procedimento e colhendo simultaneamente terra fresca, pode obter-se informação detalhada da mineralização líquida de N ao longo de um detenninado período de tempo. Os resultados mostraram que a mineralização líquida foi significativamente mais elevada nas modalidades em que se cultivaram leguminosas relativamente à testemunha. Durante o ano, os quantitativos de N mineralizado acima da testemunha foram de 48.8, 42.8 e 31.6 kg N (NH/ + N03') ha·1 , respetivamente em ervilhaca, tremoço e leguminosas pratenses. Ocorreram picos de mineralização no fim da Primavera de 2010, logo após a destruição dos cobertos, no Outono de 2010 e na Primavera seguinte, coincidindo com períodos em que a temperatura e a humidade do solo são favoráveis à atividade biológica. Os picos de mineralização coincidem também com a maior atividade fisiológica das oliveiras, o que deixa antever elevada eficiência de uso do N mineralizado.por
dc.identifier.citationRodrigues, M.A.; Claro, A.M.; Ferreira, I.Q.; Arrobas, M. (2012). Mineralização de azoto após cultivo de leguminosas como cobertos vegetais em olival biológico. In V Congresso Ibérico da Ciência do Solo. Angra do Heroísmopor
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10198/7862
dc.language.isoengpor
dc.peerreviewedyespor
dc.publisherSociedade Portuguesa da Ciência do Solopor
dc.subjectMineralização de azotopor
dc.subjectCobertos de leguminosaspor
dc.subjectOlivalpor
dc.titleMineralização de azoto após cultivo de leguminosas como cobertos vegetais em olival biológicopor
dc.typeconference object
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceAçorespor
oaire.citation.endPage52por
oaire.citation.startPage52por
oaire.citation.titleAtas do V Congresso Ibérico da Ciência do Solopor
person.familyNameRodrigues
person.familyNameArrobas
person.givenNameManuel Ângelo
person.givenNameMargarida
person.identifier.ciencia-id371D-DF0D-8D68
person.identifier.ciencia-id971C-B85B-1EC0
person.identifier.orcid0000-0002-5367-1129
person.identifier.orcid0000-0002-4652-485X
person.identifier.ridO-1721-2016
person.identifier.scopus-author-id35270106800
person.identifier.scopus-author-id8575728800
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typeconferenceObjectpor
relation.isAuthorOfPublication43621353-fa11-4559-9b24-27eba5ad3de0
relation.isAuthorOfPublicationd057ae6b-331c-4980-967d-0ce4fe1bcf8a
relation.isAuthorOfPublication.latestForDiscovery43621353-fa11-4559-9b24-27eba5ad3de0

Files

Original bundle
Now showing 1 - 1 of 1
No Thumbnail Available
Name:
mineralização após mulching.pdf
Size:
1.24 MB
Format:
Adobe Portable Document Format
License bundle
Now showing 1 - 1 of 1
No Thumbnail Available
Name:
license.txt
Size:
1.71 KB
Format:
Item-specific license agreed upon to submission
Description: