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Desenho do parque da cidade do Porto: uma leitura

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A intervenção artística na paisagem é profética, na medida em que, sendo do seu tempo, antecipa o futuro. Dar forma a um Parque é um problema de desenho. “Em todas as belas artes, o desenho é o essencial, é o que apraz pela sua forma que constitui o fundamento de toda a disposição para o gosto” (Kant). O mundo da experiência visual é infinito. O desenho pode dar expressão à intuição de fenómenos significativos. O desenho paisagístico parte da poética do local tentando captar formas significantes, estruturais, permanentes, ainda que haja uma essência invisível, incaptável e que porventura é fundamental na qualidade dos sítios. Esta dimensão oculta não deve perturbar-se na intervenção. O desenho paisagístico como acto poético, como condição de saber e conhecimento é a base do trabalho do Arquitecto Paisagista, certos de que sendo básico é superior. O desenho corresponde à vontade de usufruir do momento que passa, é algo que ali está inteiro e não se repete.

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Genésio, Luisa (2006). Desenho do parque da cidade do Porto: uma leitura. In International Congress on Urbans and Metropolitan Parks. Porto. p. 192-197. ISBN 972-9174-74-4

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Câmara Municipal do Porto

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