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Manual de Boas Práticas - Inovenergy

dc.contributor.authorAndrade, Luís Pinto de
dc.contributor.authorNunes, José
dc.contributor.authorDinho, Pedro
dc.contributor.authorDinis, Pedro
dc.contributor.authorDomingues, Luísa Catarina
dc.contributor.authorNobre, Telmo
dc.contributor.authorGaspar, Adélio
dc.contributor.authorFeliciano, Manuel
dc.contributor.authorAraújo, Alberta
dc.contributor.authorBrito, Paulo Sérgio Duque de
dc.contributor.authorFélix, Pedro
dc.date.accessioned2018-05-02T09:09:29Z
dc.date.available2018-05-02T09:09:29Z
dc.date.issued2015
dc.description.abstractNos últimos 150 anos o clima tem-se tornado progressivamente instável e mais quente. Se nada for feito, estas alterações tendem a acentuar-se e afetarem negativamente o ambiente, com efeitos a nível dos recursos hídricos, das zonas costeiras, da agricultura, da saúde humana, da energia, e da biodiversidade. Estas alterações climáticas estão diretamente relacionadas com o crescimento das emissões dos Gases de Efeito Estufa (GEE), em que se salienta o papel do dióxido de carbono (CO2). Outros gases relevantes para o efeito de estufa incluem o metano (CH4), os óxidos de azoto (NOx) e os compostos fluorados. As emissões de CO2 e de NOx produzidas pelo Homem são maioritariamente atribuídas ao setor energético e aos transportes. A solução para reduzir o excessivo consumo de energia está longe de ser conhecida, contudo devemos procurar fontes de energia alternativas e adotar medidas que promovam essa redução. É neste âmbito que se aplica a eficiência energética. A forma como a energia é utilizada é impreterivelmente uma questão chave neste processo. Como tal, é imprescindível aumentar a eficiência energética nas operações das empresas, de modo a promover a redução de custos, aumentando a competitividade, contribuindo ainda para a redução da intensidade energética global.pt_PT
dc.description.sponsorshipOs autores agradecem ao "Programa Operacional Fatores de Competitividade"- COMPETE, pelo financiamento atribuído ao projeto INOVENERGY. Os autores expressam também o seu agradecimento a todos os empresários e funcionários das empresas e associações agroindustriais que colaboraram no desenvolvimento deste estudo. Este guia foi desenvolvido no âmbito do projeto INOVENERGY (Eficiência Energética no setor Agroindustrial (FCOMP-05-0128-FEDER-018642).pt_PT
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpt_PT
dc.identifier.citationAndrade, Luís Pinto de; Nunes, José; Dinho, Pedro; Dinis, Pedro; Domingues, Luísa Catarina; Nobre, Telmo; Gaspar, Adélio; Feliciano, Manuel; Araújo, Alberta; Brito, Paulo Sérgio Duque de; Félix, Pedro (2015). Manual de Boas Práticas – Inovenergy. Castelo Branco: Instituto Politécnico. ISBN 978-989-8196-46-0pt_PT
dc.identifier.isbn978-989-8196-46-0
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10198/17539
dc.language.isoporpt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
dc.publisherInstituto Politécnico de Castelo Brancopt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/pt_PT
dc.titleManual de Boas Práticas - Inovenergypt_PT
dc.typebook
dspace.entity.typePublication
person.familyNameFeliciano
person.givenNameManuel
person.identifier.ciencia-id2D11-7230-702B
person.identifier.orcid0000-0002-3147-4511
person.identifier.scopus-author-id6603358480
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typebookpt_PT
relation.isAuthorOfPublicationccb9c69d-2820-493b-ab44-77b0538814fa
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