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Variação estacional dos teores de açúcares em azinheira, giestas e urze

dc.contributor.authorFaria, Adriana Cristina
dc.contributor.authorMorais, Jorge Sá
dc.contributor.authorDias, L.G.
dc.contributor.authorCortez, José Paulo
dc.date.accessioned2023-03-24T11:48:05Z
dc.date.available2023-03-24T11:48:05Z
dc.date.issued2022
dc.description.abstractazinheira (Quercus rotundifolia), a giesta-amarela (Cytisus striatus), a giesta-das-vassouras (Cytisus scoparius) e a urze (Erica australis) são espécies comuns no nordeste transmontano e geralmente consumidas por ungulados domésticos e silvestres. Para aumentar o conhecimento sobre o comportamento alimentar dos animais, nomeadamente a influência dos níveis de açúcares na escolha destes alimentos, foram avaliados os teores de sacarose, glicose e frutose ao longo das estações do ano. O material utilizado correspondeu à parte aérea foliar e foi recolhido em Aveleda e Varge (Parque Natural de Montesinho, Bragança), em áreas de mato misto com azinheiras dispersas. A coleta ocorreu durante a primavera (março-junho 2021 e março 2022), verão (junho-setembro 2021), outono (setembro-dezembro 2021) e inverno (dezembro 2021-março 2022). Após as coletas mensais, as amostras foram secas entre 60-65ºC, durante 48h, em estufa. A determinação dos açúcares foi efetuada por HPLC-RI em extratos de água desionizada, utilizando 0,5g de matéria seca (MS) (25mL e agitação a 650rpm durante 7,5min, a 36ºC) (FARIA et al., 2021). Os dados obtidos (3 réplicas) foram analisados pela Análise de Variâncias (ANOVA) de dois fatores, seguido pelo post-hoc de Tukey, e foram considerados estatisticamente significantes quando p<0,05. Segundo a ANOVA, não há efeito significativo apenas quando se analisa a MS e a interação entre espécie e estação. O post-hoc mostrou que algumas espécies possuem teores iguais, dependendo da estação. Na maioria das estações, as espécies alcançaram um teor médio de MS superior a 40%, com menores valores na primavera e maiores no outono. Para a sacarose, todas as espécies obtiveram um teor superior a 3% e o período do ano em que os valores foram mais elevados variou consoante a espécie. Para a glicose, os menores valores verificaram-se no outono e os maiores na primavera. A frutose não foi detetada em todas as estações nem em todas as espécies avaliadas; a giesta-das-vassouras foi a única espécie em que a deteção ocorreu em todas as estações; por outro lado, não foi detetado na giesta-amarela. Na urze, a frutose esteve presente no verão e outono, e na Azinheira durante a primavera. Em suma, existem variações estacionais dos teores de açúcares nas espécies avaliadas.pt_PT
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpt_PT
dc.identifier.citationFaria, Adriana Cristina de; Morais, Jorge Sá; Dias, L.G.; Cortez, José Paulo (2022). Variação estacional dos teores de açúcares em azinheira, giestas e urze. In XIII Reunião de Ungulados Silvestres Ibéricos. Potes
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10198/28030
dc.language.isoporpt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/pt_PT
dc.subjectMatospt_PT
dc.subjectCarboidratospt_PT
dc.subjectPalatabilidadept_PT
dc.subjectFisiologia vegetalpt_PT
dc.subjectUngulados silvestrespt_PT
dc.titleVariação estacional dos teores de açúcares em azinheira, giestas e urzept_PT
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oaire.citation.conferencePlacePotespt_PT
oaire.citation.titleXIII Reunião de Ungulados Silvestres Ibéricospt_PT
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person.givenNameJorge Sá
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person.identifier.ciencia-id2F11-9092-FAAF
person.identifier.ciencia-id571F-8E74-98F9
person.identifier.orcid0000-0002-1210-4259
person.identifier.orcid0000-0001-7090-9453
person.identifier.scopus-author-id23569169900
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