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A auto-consciência dos comportamentos dos professores – na escola não há inocentes

dc.contributor.authorVeiga-Branco, Augusta
dc.contributor.authorAntão, Celeste
dc.contributor.authorRibeiro, Maria Isabel
dc.date.accessioned2014-08-28T08:47:23Z
dc.date.available2014-08-28T08:47:23Z
dc.date.issued2013
dc.description.abstractOs estudos de abordagem interaccionista, colocam o homem como ser activo no seu meio, e simultaneamente influenciado por ele (Mead, 1962), pelo que o professor, como sujeito, nunca é “inocente” ou “ausente”, e a sua intervenção tal como a omissão, ou a presença como a ausência de interacção, têm uma representação, uma imagem. Assim, pretende-se conhecer a expressão dos comportamentos relacionais do contexto educativo. Ou seja, como se constrói a sua auto-consciencia comportamental? As respostas apresentam-se através da análise de conteúdo dos dispositivos discursivos de uma amostra intencional de 18 professores do ensino básico e secundário do Norte de Portugal, para formar uma “grounded theory”, com base numa árvore categorial de três ramos, cada um com duas gerações. O primeiro ramo: “Turbulências” é a categoria expressiva dos estados emocionais de sofrimento, e gera seis sub-categorias: 1ª: “Indisciplina”; 2ª: “Arrogância”; 3ª “Violência”; 4ª: “Desmotivação”; 5ª, “Miúdos Agitados, Impossíveis”; 6ª “Que Professor para estes alunos?” e a 7ª: “A Sala de Professores”. Os segundo e terceiro ramos/categorias, expressam os sentimentos emocionais subjacentes a reações de evitamento: o segundo: “Alterações Relacionais e Racionais”, gera: 1ª “.Reacções abruptas”; 2ª “Surpresa e impreparação”; 3ª “Recriminação pelos pares”. O último expressa as “Reacções de Instabilidade, Absorção”, gerando as sub-categorias de: “Auto-recriminação” e “A culpa”. Concluiu-se que a percepção da Auto Consciência constrói um conjunto de “Alterações Relacionais e Racionais”, partindo e refletindo-se nos contextos de pares e discentes, dando contornos ao tipo de percepção - expressa em termos de contributo - tanto de educação, como processo social, como à exemplificação das relações interpessoais e o respetivo desenvolvimento que delas emerge. A sua intervenção é sempre contabilizada, e tem sempre consequências: para si, para os pares e para o aluno e seus responsáveis.por
dc.identifier.citationVeiga-Branco, Augusta; Antão, Celeste; Ribeiro, Maria Isabel (2012). A autoconsciência dos comportamentos dos professores – na escola não há inocentes. In VII Simpósio de Organização e Gestão Escolar. Aveiro. p. 482-491. ISBN: 978-972-789-380-5por
dc.identifier.isbn978-972-789-380-5
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10198/10225
dc.language.isoporpor
dc.peerreviewedyespor
dc.publisherUniversidade de Aveiropor
dc.subjectClima de escolapor
dc.subjectEquidade em educaçãopor
dc.subjectAbordagem interacionistapor
dc.subjectCompetencias inter pessoaispor
dc.subjectTeoria fundamentada nos dadospor
dc.titleA auto-consciência dos comportamentos dos professores – na escola não há inocentespor
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dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceAveiropor
oaire.citation.endPage491por
oaire.citation.startPage482por
oaire.citation.titleEscolas, competição e colaboração: que perspetivas?por
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person.givenNameAugusta
person.givenNameCeleste
person.givenNameMaria Isabel
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person.identifier2474707
person.identifier.ciencia-idD31A-8175-5254
person.identifier.ciencia-id8D1B-9409-7921
person.identifier.orcid0000-0002-7963-2291
person.identifier.orcid0000-0003-1721-5836
person.identifier.orcid0000-0002-5425-006X
person.identifier.scopus-author-id58492545800
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