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Orientações de enfermagem face ao abortamento espontâneo

dc.contributor.authorBorges, Amandina
dc.contributor.authorCorreia, Teresa I.G.
dc.date.accessioned2014-10-16T15:15:55Z
dc.date.available2014-10-16T15:15:55Z
dc.date.issued2013
dc.description.abstractA educação em saúde constitui-se como parte integrante na assistência à mulher que vivencia uma situação de abortamento espontâneo. Identificar as orientações de Enfermagem fornecidas às mulheres hospitalizadas por abortamento espontâneo, numa Unidade de Saúde do Norte de Portugal. Metodologia: Realizou-se estudo observacional analítico retrospetivo, no período de 2010 a 2012, com amostra inicial de 165 mulheres resultando para análise final 122, após aplicação de critérios de inclusão, conseguida na base de dados do Sistema Informático Hospitalar. A informação foi obtida pela análise dos processos clínicos, feita compilação dos dados para um guião, sustentado na colheita de dados e registos contidos nas notas de enfermagem, depois foram informatizados e tratados no programa SPSS. Foi obtido parecer favorável da Comissão de Ética. Resultados: A prevalência dos abortamentos espontâneos, segundo o ano de análise, sofreu variação, com maior predomínio para o ano de 2011 (43,4%), aumentou com a idade das mulheres, recaiu nas urbanas (64,8%), casadas (75,4%), com escolaridade até ao 12º ano (68,9%), profissão remunerada (61,5%), com filhos (53,3%), sem abortamentos anteriores (75,4%), apresentou-se na forma incompleta (73,8%), com permanência hospitalar de um dia (86,1%) e com ausência de orientações de Enfermagem (83%). Verificou-se associação estatisticamente significativa entre o tempo de permanência hospitalar e as orientações de Enfermagem, sendo que as mulheres que permanecerem mais de um dia internadas receberam mais orientações de Enfermagem. O acesso à educação em saúde sexual e reprodutiva, sobretudo, para mulheres mais velhas, com menor escolaridade e com mais de um filho, torna-se premente. O tempo de permanência hospitalar parece ser insuficiente para a realização de orientações de Enfermagem, podendo comprometer a qualidade de atenção às mulheres.por
dc.identifier.citationBorges, Amandina; Correia, Teresa I.G. (2013). Orientações de enfermagem face ao abortamento espontâneo. In VI Jornadas de Obstetrícia – Por uma Vida Melhor. Famalicão. p. 63-75. ISBN 978-972-99165-3-3por
dc.identifier.isbn978-972-99165-3-3
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10198/10877
dc.language.isoporpor
dc.peerreviewedyespor
dc.publisherCESPU, CRL: Coperativa de Ensino Superior Politécnico e Universitáriopor
dc.relation.publisherversionwww.jornadasobstetricia.com/por
dc.subjectAbortamento espontâneopor
dc.subjectEducação em saúdepor
dc.subjectHospitalizaçãopor
dc.subjectMulherespor
dc.titleOrientações de enfermagem face ao abortamento espontâneopor
dc.typeconference paper
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceVila Nova de Famalicãopor
oaire.citation.endPage75por
oaire.citation.startPage63por
oaire.citation.titleJornadas de Obstetricia - Por uma Vida Melhprpor
person.familyNameCorreia
person.givenNameTeresa I.G.
person.identifier.ciencia-id7912-CA66-5D04
person.identifier.orcid0000-0001-9975-7908
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typeconferenceObjectpor
relation.isAuthorOfPublicationf1ec3e63-173e-4495-95e8-118ed5c184d1
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