Publication
Aplicação de mel de rosmaninho em produtos cosméticos
dc.contributor.author | Frazão, Joana | |
dc.contributor.author | Vilas-Boas, Miguel | |
dc.contributor.author | Sousa, Maria João | |
dc.date.accessioned | 2018-04-27T16:09:14Z | |
dc.date.available | 2018-04-27T16:09:14Z | |
dc.date.issued | 2016 | |
dc.description.abstract | A história dos cosméticos é paralela á historia dos produtos apícolas. De todos estes produtos (mel, própolis, cera pólen geléia real e apitoxina) o mel foi sempre o mais usado ao longo da história da Humanidade. Os seus efeitos benéficos para a pele têm já uma longa reputação. Apesar do facto destes produtos terem sido usados desde civilizações antigas como os egípcios, a informação sobre este mel específico com origem em plantas endémicas da Península Ibérica, não existe, uma vez que a análise destes produtos pela comunidade científica só se desenvolveu recentemente Como componente cosmético o mel contribui para a hidratação e tem um efeito calmante na pele seca, ajuda a regeneração de feridas, devido ao seu efeito antimicrobiano, antioxidante e anti-inflamatório [1]. Com este trabalho pretendeu-se desenvolver uma formulação cosmética para aplicação tópica que combine o mel de Rosmaninho, do norte de Portugal e óleos essenciais de plantas medicinais com efeitos conservantes. Foram desenvolvidos dois cremes, produzidos com 5% de ácido salicílico e 10% de ureia e óleo essencial de Mentha pulegium. A diferença entre as formulações foi a proporção de mel em cada um, com 1 % e 3,5 % respectivamente no creme 1 e 2. Um creme controlo foi preparado sem adição de mel. Todas estas formulações cosméticas foram testadas quanto á sua estabilidade microbiológica e física. Da análise dos resultados dos diferentes cremes pudemos concluir que nenhuma das formulações apresentou propriedades antimicrobianas contra Pseudomonas sp. ou contra Bacillus subtilis mas foram resistentes ao Staphylococcus aureus e Escherichia co/;, o que significa que o sistema de conservante natural utilizado não apresentou um controlo microbiológico completo. As formulações foram também testadas quanta á sua estabilidade quando expostas á luz. A cor de todas as formulações sujeitas a análise alterou-se (de amarelo claro para amarelo escuro). O pH do creme 2 variou de 4, 1 para 5 em comparação com a amostra referencia. Assim em ambas as formulações houve alterações ao longo do tempo. A viscosidade foi medida em todas a? amostras no tempo zero e após 24 dias. O valor deste parâmetro decresceu no creme 1 de 6920 | pt_PT |
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dc.identifier.citation | Frazão, Joana; Vilas-Boas, Miguel; Sousa, Maria João (2016). Aplicação de mel de rosmaninho em produtos cosméticos. In IV Congreso Iberico de Apicultura. Salamanca | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10198/17407 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.peerreviewed | yes | pt_PT |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ | pt_PT |
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