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PrevalĂȘncia da fragilidade em idosos institucionalizados

dc.contributor.authorChumbo, JoĂŁo AntĂłnio Rodrigues
dc.contributor.authorMendes, Eugénia
dc.contributor.authorNovo, André
dc.contributor.authorPreto, Leonel
dc.date.accessioned2023-12-13T11:27:50Z
dc.date.available2023-12-13T11:27:50Z
dc.date.issued2023
dc.description.abstractO diagnĂłstico da sĂ­ndrome de fragilidade Ă© fulcral para o planeamento de intervençÔes que promovam a saĂșde do idoso, como tal os estudos associados Ă  sua prevalĂȘncia e prevenção sĂŁo fundamentais para a implementação de programas personalizados de enfermagem de reabilitação Objetivo: Avaliar a prevalĂȘncia da fragilidade em idosos institucionalizados e verificar qual a correlação entre as variĂĄveis sociodemogrĂĄficas da amostra e a prevalĂȘncia da fragilidade. Resultados: A idade mĂ©dia da amostra foi de 85,9 anos, o gĂ©nero feminino apresenta-se em maior nĂșmero (75,2%). Em termos de altura a mĂ©dia foi de 159,42cm. O peso apresentou uma mĂ©dia de 67,3kg e o IMC de 26,46kg/m 2 . Quanto ao tempo de institucionalização obteve-se uma mĂ©dia de 4,16 anos e a mĂ©dia de nĂșmero de comprimidos ingeridos em 24h foi de 6,65. A prevalĂȘncia de idosos frĂĄgeis foi de 90,5% e de prĂ©-frĂĄgeis foi de 9,5%, sendo que nenhum dos indivĂ­duos se apresentou em situação de nĂŁo fragilidade. ConclusĂŁo: Ao que tudo indica observa-se um aumento da prevalĂȘncia da fragilidade e dos indicadores de fragilidade em idosos institucionalizados quando comparada com a prevalĂȘncia na população idosa nĂŁo institucionalizada. Das variĂĄveis avaliadas, apenas os valores de atividade fĂ­sica apresentaram diferença entre o grupo sem fragilidade e o grupo com fragilidade. O peso atual, o IMC, a força de preensĂŁo mĂĄxima esquerda e o tempo de institucionalização apresentam diferença estatisticamente significativa entre o grupo que perdeu peso e o grupo que o manteve. Os indivĂ­duos com mais força de preensĂŁo foram tambĂ©m os mais rĂĄpidos na prova de caminhada. Um maior nĂșmero de anos de institucionalização revelou-se um fator que levou ao aumento do valor de IMC e de tempo de caminhada. Quando os valores de atividade fĂ­sica semanal se mostraram mais altos, tambĂ©m os valores de preensĂŁo mĂĄxima aumentaram e o valor de tempo de caminhada diminui.pt_PT
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpt_PT
dc.identifier.citationChumbo, JoĂŁo; Mendes, EugĂ©nia; Novo, AndrĂ©; Preto, Leonel (2023). PrevalĂȘncia da fragilidade em idosos institucionalizados. In Congresso Internacional de Enfermagem de Reabilitação. Figueira da Fozpt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10198/28928
dc.language.isoporpt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
dc.publisherAssociação Portuguesa dos Enfermeiros de Reabilitaçãopt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/pt_PT
dc.subjectFragilidadept_PT
dc.subjectIdosospt_PT
dc.subjectInstitucionalizaçãopt_PT
dc.titlePrevalĂȘncia da fragilidade em idosos institucionalizadospt_PT
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dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceFigueira da Fozpt_PT
oaire.citation.titleCongresso Internacional de Enfermagem de Reabilitaçãopt_PT
person.familyNameMendes
person.familyNameNovo
person.familyNamePreto
person.givenNameEugénia
person.givenNameAndré
person.givenNameLeonel
person.identifierhttps://scholar.google.com.br/citations?user=YMih_6QAAAAJ&hl=pt-PT&oi=ao
person.identifierH-1386-2012
person.identifier.ciencia-id7114-2BCC-DE82
person.identifier.ciencia-id7D14-8584-AB2B
person.identifier.ciencia-id451C-C9C6-C5D6
person.identifier.orcid0000-0001-6528-4284
person.identifier.orcid0000-0001-8583-0406
person.identifier.orcid0000-0002-8126-7051
person.identifier.ridM-7528-2016
person.identifier.scopus-author-id56465467200
person.identifier.scopus-author-id612710
person.identifier.scopus-author-id56465995600
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