Publication
Crescimento e desenvolvimento testicular dos borregos da raça Churra Galega Bragançana
dc.contributor.author | Valentim, Ramiro | |
dc.contributor.author | Azevedo, Jorge | |
dc.contributor.author | Teixeira, Alfredo | |
dc.contributor.author | Correia, Teresa Montenegro | |
dc.contributor.author | Almeida, José Carlos | |
dc.date.accessioned | 2008-09-17T11:07:17Z | |
dc.date.available | 2008-09-17T11:07:17Z | |
dc.date.issued | 1994 | |
dc.description.abstract | No presente trabalho procurou-se estudar o crescimento testicular dos borregos da raça Churra Galega Bragançana, durante o processo de estabelecimento da puberdade fisiológica. Considerou-se que os borregos tinham atingido a puberdade fisiológica, quando ejacularam os primeiros espermatozóides. Um grupo de 15 borregos desta raça, pertencentes ao rebanho experimental da Escola Superior Agrária de Bragança (ESAB), nascidos de parto simples, durante a Primavera, foram utilizados na elaboração deste estudo. Quando se iniciou o presente trabalho, as aderências penianas dos borregos da raça Churra Galega Bragançana, então com idades compreendidas entre os 109 e os 133 dias, já haviam desaparecido. Nos borregos em estudo, os primeiros espermatozóides surgiram no ejaculado, em média, 183 dias após o nascimento, altura em que estes apresentavam um peso médio de 33,8 kg, ou seja, cerca de 45% do seu peso adulto. Nesta altura, o perímetro escrotal médio dos borregos era de 24,0 cm, o comprimento testicular de 9,4 cm, o diâmetro testicular de 4,9 cm e o volume escrotal de 81,3 cm3. Ao longo de todo o estudo, o crescimento dos testículos processou-se sempre dum modo bastante simétrico. Depois do estabelecimento da puberdade fisiológica, o peso corporal dos borregos passou a estar mais correlacionado com a idade cronológica. Se durante o período pré-puberdade fisiológica, o perímetro escrotal variou mais em função da idade e o volume escrotal e o comprimento e o diâmetro testiculares variaram mais em função do peso, depois do aparecimento da puberdade fisiológica, ambas as medidas escrotais passaram a variar mais em função da idade, enquanto que o oposto ocorreu com as medidas testiculares. | en |
dc.identifier.citation | Revista Portuguesa de Zootecnia. ISSN 0872-7090. 1 (1994) p. 95-107 | en |
dc.identifier.issn | 0872-7090 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10198/870 | |
dc.language.iso | por | en |
dc.publisher | APEZ | en |
dc.title | Crescimento e desenvolvimento testicular dos borregos da raça Churra Galega Bragançana | en |
dc.type | journal article | |
dspace.entity.type | Publication | |
person.familyName | Valentim | |
person.familyName | Teixeira | |
person.familyName | Correia | |
person.givenName | Ramiro | |
person.givenName | Alfredo | |
person.givenName | Teresa Montenegro | |
person.identifier | 958487 | |
person.identifier.ciencia-id | B01B-96FF-D524 | |
person.identifier.ciencia-id | 2A1A-FF0C-185B | |
person.identifier.ciencia-id | 1610-5AFD-75A1 | |
person.identifier.orcid | 0000-0002-3514-988X | |
person.identifier.orcid | 0000-0003-4607-4796 | |
person.identifier.orcid | 0000-0002-9640-8320 | |
person.identifier.rid | G-4118-2011 | |
person.identifier.rid | K-2190-2014 | |
person.identifier.scopus-author-id | 56195849200 | |
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rcaap.rights | openAccess | en |
rcaap.type | article | en |
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